Amazon, Apple e Google decidiram banir o serviço de hospedagem do Parler, que ficou conhecido como “Twitter” da extrema-direita norte-americana.
A suspensão ocorreu após a participação da rede no ataque ao Capitólio dos Estados Unidos na última semana.
Uma multidão enfurecida, incitada por Donald Trump, invadiu o edifício, depredou escritórios, roubou objetos, destruiu documentos e ameaçou congressistas críticos ao presidente dos Estados Unidos.
Screenshots de discussões no Parler mostram usuários comemorando o ataque e sugerindo a captura e execução de membros do Congresso.
O CEO da rede social, John Matze, acusou as empresas de “tentarem remover completamente da internet a liberdade de expressão”.
Matze alegou que o ataque foi coordenado por gigantes da tecnologia para matar a concorrência no mercado.
A decisão inviabiliza o acesso ao Parler mesmo que seja realizado por meio de navegadores pelo celular, computador ou tablet.
Apesar disso, o CEO da rede social, prometeu voltar após o banimento em uma publicação feita na própria plataforma.
No post, Matze admitiu que existe a possibilidade de o Parler ficar indisponível na internet. Mas, segundo ele, esse período não deve ultrapassar uma semana.
Por fim, disse que a empresa se preparou para eventos como esse e destacou que a plataforma trabalha agora para “reconstruir tudo do zero”.
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