sexta-feira, novembro 22, 2024

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Pixel 3a e 3a XL são os nomes reais dos novos celulares modestos do Google



20190118114403_860_645 Pixel 3a e 3a XL são os nomes reais dos novos celulares modestos do Google

Os novos smartphones do Google serão chamados de Pixel 3a e Pixel 3a XL — o que descarta o nome Pixel 3 Lite, como se especulava até agora. Os aparelhos foram desenvolvidos como uma versão intermediária e mais barata do top de linha Pixel 3, lançado em 2018. As informações são do 9to5Google, que afirma ter obtido detalhes dos novos produtos por meio de uma fonte confiável que atua próxima ao desenvolvimento dos aparelhos.

Os modelos terão, de fato, telas de 5,6 e 6 polegadas, respectivamente, como já havia sido divulgado. A fonte confirma, ainda, que os dispositivos terão estrutura externa de plástico. O Pixel 3a pode vir com display OLED (não LCD, como se imaginava), resolução Full HD+ (2.220 × 1.080 pixels a 440 dpi), processador Snapdragon 670, 4GB de RAM e bateria de 3.000 mAh.

Ainda de acordo com a fonte, o dispositivo teria câmera frontal grande-angular de 8 megapixels e câmera traseira de 12 megapixels (com qualidade de imagem idêntica à do Pixel 3). Ainda não está claro como a qualidade de captação de imagem do 3a difere do 3a XL. A versão menor tem tela sem notch — entalhe que abriga, geralmente, câmera e sensores — e entrada 3,5mm para fone de ouvido. 

Sobre o Pixel 3a XL, a fonte relevou menos detalhes: o 9to5Google informa apenas que o novo aparelho vem com processador Snapdragon 710, bordas Active Edge sensíveis a pressão, chip de segurança Titan M e suporte a eSIM.

Carregamento rápido com conector USB-C

Ambos os dispositivos devem ter carregamento rápido de 18W com conector USB-C. Os novos modelos devem vir com 64GB de armazenamento interno — diferentemente do que diziam rumores anteriores sobre espaço interno de 32GB. Não deve haver, porém, suporte a cartão microSD.

Os smartphones estarão disponíveis nas cores Clearly White (branco) e Just Black (preto). Segundo o 9to5Google, no entanto, há chances de o Google lançar os celulares em uma terceira cor na esperança de impulsionar as compras.

Em especulações anteriores, os até então Pixel 3 Lite e XL Lite seriam lançados pela Verizon Wireless — maior operadora de celulares dos EUA — até junho. A fonte do 9to5Google, porém, não deu detalhes sobre a data de lançamento dos smartphones do Google, mas sugeriu que há grandes chances de os rumores serem verdadeiros. Os preços dos produtos também não foram indicados.



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Conor é preso nos EUA acusado de quebrar e roubar celular de fã



5c8711f5e15dc Conor é preso nos EUA acusado de quebrar e roubar celular de fã

Conhecido não só por seus feitos dentro do octógono, como também por suas condutas polêmicas, Conor McGregor se envolveu em mais uma confusão. De acordo com o jornal “Miami Herald”, o lutador irlandês foi preso na noite desta segunda-feira (11) em Miami Beach, na Flórida (EUA), após ser acusado de quebrar e roubar o telefone de um fã.

Ainda segundo a publicação, com base no relatório divulgado pela polícia, McGregor estava de saída de uma boate por volta das 5h desta segunda quando avistou um fã utilizando o celular para tirar fotos suas. Ao perceber a ação, Conor deu um tapa no aparelho, o derrubando e dando diversos pisões em seguida. Por fim, pegou o celular e saiu andando. As câmeras de segurança do local flagraram o momento e registraram imagens em vídeo.

Vale ressaltar que o astro do UFC – ex-campeão de duas divisões da organização – não foi detido no local do incidente. Os investigadores do caso encontraram McGregor horas depois, já à noite, em mansão localizada em Miami Beach, de onde ele foi encaminhado pro Centro de Correção Turner Guilford Knighte com fiança estipulada em US$ 12.500,00.

Sem lutar desde outubro do ano passado, quando foi batido por Khabib Nurmagomedov, Conor McGregor já chegou a ser preso em abril de 2018, após invadir um evento organizado pelo UFC à procura do russo e quebrar um ônibus, causando ferimentos em outros lutadores que fariam parte do UFC 223. Inclusive, “The Notorious” chegou a cumprir cinco dias de trabalho comunitário em duas igrejas localizadas no Brooklyn, Nova York (EUA), local onde ele protagonizou as cenas de vandalismo. Além disso, Conor realizou um curso para controle de raiva, dando fim ao caso e a acusação contra ele.

Advogado de McGregor se pronuncia

Após o incidente, Samuel Rabin, advogado de uma renomada firma e representante de Conor McGregor, divulgou um comunicado sobre o caso através do site MMA Fighting.

– Na noite passada Conor McGregor esteve envolvido em uma pequena briga envolvendo um telefone celular que resultou numa ligação para a polícia. O senhor McGregor aprecia a aplicação da lei e compromete-se a cooperar plenamente com ela – garante o comunicado emitido pelo advogado.

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Vírus identificados na China infectam carrapatos bovinos no Brasil


Os carrapatos são ectoparasitas hematófagos que se alimentam do sangue de vertebrados. São vetores de muitos tipos de microrganismos causadores de doenças que atingem cavalos, bovinos, cães, gatos e roedores, além do ser humano.

O carrapato bovino (Rhipicephalus microplus) é agente transmissor de doenças que causam perdas severas para a pecuária brasileira, chegando a US$ 3,2 bilhões ao ano, segundo dados de 2014.

Uma pesquisa liderada por virologistas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP) tem ampliado o conhecimento sobre a diversidade dos vírus que infestam esses carrapatos.

Em um novo trabalho, cujos resultados foram publicados na revista Scientific Reports, os pesquisadores afirmam ter identificado, pela primeira vez no Brasil e na América do Sul, patógenos até então encontrados apenas na China, entre eles o vírus Lihan (família Phenuiviridae) e o vírus Wuhan 2 (família Chuviridae).

Os autores também descreveram três novos tymovírus (ordem de Tymovirales) denominados Guarapuava 1, 2 e 3. Foram empregadas técnicas de metagenômica para investigar a diversidade viral presente em Rhipicephalus microplus encontrado em bovinos na região Sul do Brasil. O trabalho teve apoio da FAPESP.

“Identificamos duas sequências quase completas e quatro genomas parciais do Wuhan 2 (WTV-2), um vírus que pertence a uma família recentemente descrita, chamada Chuviridae. Esses vírus compartilham de 97% a 98% de identidade de aminoácidos com o WTV-2 identificado em R. microplus coletado na China. Os resultados sugerem que o WTV-2 encontra-se difundido entre os carrapatos bovinos da região Sul do Brasil”, disse William Marciel de Souza, primeiro autor do trabalho, do Centro de Pesquisa em Virologia da FMRP-USP.

O laboratório onde foi conduzido o estudo é chefiado pelo professor Luiz Tadeu Moraes Figueiredo. Participaram pesquisadores da Universidade do Centro Oeste do Paraná, do Instituto Evandro Chagas, da Universidade Federal da Fronteira Sul e da University of Glasgow, na Escócia.

O vírus Lihan (LITV) apresentou padrão bastante similar entre os carrapatos brasileiros.

“Identificamos uma sequência quase completa de duas linhagens e genomas parciais de quatro cepas de uma espécie de flebovírus que compartilha 97% a 98% de aminoácidos com um LITV descrito em R. microplus coletado na China. Assim como ocorre com o Wuhan 2, os resultados sugerem que o Lihan esteja disseminado entre os carrapatos bovinos da região Sul”, disse Souza.

Metagenômica

“Desde 2013, desenvolve-se no Centro de Pesquisa em Virologia, com apoio da FAPESP, uma grande prospecção de novos vírus que possam ter importância para a saúde pública brasileira. Nesse projeto já foram identificados mais de 150 novos vírus em vertebrados (roedores, morcegos e outros) e invertebrados. O trabalho recém-publicado é o primeiro resultado da investigação de arbovírus em carrapatos”, disse Souza.

Arbovírus são transmitidos por artrópodes. Muitos vírus emergentes transmitidos por carrapatos têm causado surtos de doenças devastadoras e muitas vezes fatais, representando um sério problema de saúde pública e animal em muitas regiões do mundo.

São conhecidas atualmente cerca de 900 espécies de carrapatos, classificadas em três famílias: Argasidae, Ixodidae e Nuttalliellidae. Os vírus transmitidos para humanos por picadas de carrapatos infectados são encontrados principalmente na família Ixodidae, à qual pertence o gênero Rhipicephalus.

Quanto aos vírus, até o momento são conhecidas ao menos 38 espécies transmitidas por carrapatos. Estão distribuídas em oito famílias, entre elas as famílias (Flaviviridae e Phenuiviridae) das novas espécies de vírus descobertas pelos pesquisadores de Ribeirão Preto.

“Apesar da disseminação de carrapatos no Brasil e da elevada importância dos microrganismos transmitidos por carrapatos, existiam apenas dois vírus associados aos carrapatos descritos na América do Sul: o Cacipacoré e o Mogiana. Daí a nossa decisão de procurar novos vírus”, disse Souza.

“O objetivo é conseguir identificar arbovírus desconhecidos e potencialmente causadores de doenças antes que ocorram os primeiros surtos”, disse.

A equipe coletou carrapatos e também sangue de gado infectado em fazendas espalhadas pelos três estados da região Sul.

“Aplicamos uma abordagem metagenômica para determinar a diversidade de vírus presentes em Rhipicephalus microplus parasitando bovinos no Sul do Brasil. Além da análise do viroma, que é o conjunto de espécies de vírus que infectam um animal, foram realizadas infecções experimentais com diferentes linhagens de células hospedeiras in vitro”, disse Souza.

JMTV

A maioria dos carrapatos analisados pelos pesquisadores se mostrou infectada por outro vírus, o jingmen (JMTV), da mesma família dos vírus da dengue e da febre amarela (Flaviviridae).

“Os flavirídeos têm um genoma único. O que o JMTV circulante no Brasil tem de diferente é que seu genoma é dividido em quatro segmentos separados. Além disso, árvores filogenéticas mostraram que o JMTV circulante no Brasil é um possível genótipo diferente dos anteriormente descritos na Ásia”, disse Souza.

“O vírus JMTV foi identificado em carrapatos do gado na China e também em carrapatos de macacos na Costa Rica. Nosso vírus é 99% igual ao encontrado na China. Na África há outro muito parecido. O JMTV está em todos os estados da região Sul do Brasil e estimamos que tenha ampla distribuição em todo o país. Acreditamos que onde exista carrapato bovino o vírus esteja presente”, disse.

De acordo com os virologistas da FMRP-USP, a identificação no país de vírus antes conhecidos apenas na China é evidência de que os carrapatos teriam chegado ao Brasil com a introdução do gado.

“Supomos que esses vírus identificados em nosso estudo e relatados anteriormente na Ásia possam resultar de uma associação profunda [muito antiga] ou coevolução com o R. microplus. Possivelmente, podem ser encontrados em todo o mundo em regiões tropicais e subtropicais nesta espécie de carrapato”, disse Souza.

O artigo “Viral diversity of Rhipicephalus microplus parasitizing cattle in southern Brazil” (doi: 10.1038/s41598-018-34630-1), de William Marciel de Souza, Marcílio Jorge Fumagalli, Adriano de Oliveira Torres Carrasco, Marilia Farignoli Romeiro, Sejal Modha, Meire Christina Seki, Janaína Menegazzo Gheller, Sirlei Daffre, Márcio Roberto Teixeira Nunes, Pablo Ramiro Murcia, Gustavo Olszanski Acrani e Luiz Tadeu Moraes Figueiredo, está publicado aqui.



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