A Stelato, marca de luxo da Huawei, criada em colaboração com a BAIC BluePark, vai lançar seu primeiro modelo de carro elétrico, o Stelato S9. As informações são do InsideEVs.
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O novo carro foi apresentado no Salão de Pequim 2024 com a promessa de ser um concorrente de peso entre os sedãs elétricos premium. O S9 é um sedã que possui porte avantajado, com medidas da 5.160 mm de comprimento, 1.987 mm de largura e 1.486 mm de altura, com um entre-eixos de 3.050 mm.
O modelo é alimentado por um motor único de 227 kW (308 cv) de potência, mas há uma versão de maior capacidade, e essa conta com um motor duplo: um traseiro de 227 kW e mais um dianteiro adicional de 158 kW (214 cv), que aprimoram o desempenho do veículo.
O S9 terá baterias da CATL, maior fabricante mundial do componente.
Design inspirado em outro modelo da Huawei
O Luxeed S7, outro sedã elétrico da Huawei, é a inspiração para o design o S9, apesar de ser menor que o modelo lançado agora.
Existem elementos aerodinâmicos como retrovisores digitais e portas ocultas com maçanetas.
O modelo ganha um ar de esportivo devido as rodas de liga leve aro 21 com múltiplos raios.
Imagem: Divulgação/Stelato
O interior do S9 deve seguir o padrão de luxo e tecnologia que a Huawei já havia mostrado no Luxeed S7. É esperado um sistema de faróis xPixel da Huawei, sensores LiDAR, uma grande tela central de controle com o sistema operacional HarmonyOS 4 da original da marca, assim como carregamento wireless duplo de 50W e acabamento em couro refinado.
A Stelato deve lançar seu primeiro carro elétrico em julho ou agosto deste ano. O valor do modelo deve ficar entre 300.000 e 500.000 yuans (cerca de R$ 218.000 a R$ 363.000), a depender da versão topo de linha ou mais básica.
Imagem: Divulgação/Stelato
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A BYD revelou o Ocean-M no Salão do Automóvel de Pequim de 2024, um hatch conceito que serve como uma prévia do modelo de produção previsto para ser lançado ainda neste ano, no terceiro trimestre.
Para quem tem pressa:
BYD revela Ocean-M no Salão do Automóvel de Pequim 2024.
Ocean-M é um hatch conceito que antecipa modelo de produção para 2024.
Design marcante: faróis amplos, para-choque agressivo e rodas esportivas.
Baseado em nova plataforma elétrica, possivelmente e-platform 4.0.
Possibilidade de ser o primeiro hatch elétrico com tração traseira da BYD.
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O BYD Ocean-M
(Imagem: BYD / Divulgação)
Com um design marcante, o Ocean-M posiciona-se como um concorrente direto do Volkswagen ID.3. Ligeiramente maior que o Dolphin da BYD, este modelo apresenta uma dianteira chamativa, com faróis amplos e um para-choque agressivo. As rodas de 18 polegadas reforçam a sensação esportiva, enquanto a linha de cintura das janelas sobe em direção à traseira, conferindo uma estética única ao veículo.
Embora detalhes técnicos ainda sejam escassos, a BYD revelou que o Ocean-M será construído sobre uma nova plataforma elétrica, possivelmente a e-platform 4.0. Além disso, pretende-se que seja o primeiro hatch elétrico com tração traseira da marca. Rumores revelados pelo InsideEVs apontam que este poderá ser um dos primeiros veículos a se beneficiar da segunda geração das baterias Blade da BYD.
(Imagem: BYD / Divulgação)(Imagem: BYD / Divulgação)(Imagem: BYD / Divulgação)
Posicionado entre o Dolphin e o Seal na linha da BYD, o Ocean-M amplia a bem-sucedida linha Ocean, mantendo-se fiel à temática de animais marinhos.
Com uma proposta de design diferente do restante da família e tecnologia de ponta, o Ocean-M promete ser uma adição interessante ao mercado de veículos elétricos quando chegar às ruas ainda este ano.
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A Samsung lançou outro pacote de idiomas para complementar os recursos oferecidos no Galaxy AI – a inteligência artificial (IA) da marca para seus aparelhos.
Para quem tem pressa:
A Samsung ampliou a capacidade linguística da sua inteligência artificial, Galaxy AI, ao adicionar três idiomas (árabe, indonésio e russo) e três dialetos (inglês australiano, cantonês e francês canadense). Essa expansão complementa os 13 idiomas já suportados;
Os novos idiomas e dialetos estarão disponíveis para todos os recursos aplicáveis do Galaxy AI, incluindo Tradução Simultânea, Intérprete, Chat Inteligente, Notas Inteligentes e Assistente de Transcrição;
Na prática, os usuários poderão realizar traduções ao vivo de conversas, chamadas telefônicas, mensagens e transcrições nos idiomas e dialetos suportados, segundo a Samsung;
Os primeiros dispositivos da Samsung a receberem o novo pacote de idiomas incluem a linha Galaxy S24, Galaxy S23 e S23 FE, bem como os modelos Z Flip5 e Z Fold5, e a linha Galaxy Tab S9 (nas versões 5G e Wi-Fi). Os usuários interessados em acessar os novos idiomas podem fazer isso navegando até a seção “Configurações” em seus dispositivos Galaxy, seguindo para “Gerenciamento geral”, e então para “Pacotes de idiomas”.
Além dos 13 idiomas já oferecidos, a expansão traz três novos idiomas (árabe, indonésio e russo) e três novos dialetos (inglês da Austrália, cantonês e francês canadense).
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Mais idiomas no Galaxy AI
(Imagem: Gabo_Arts/Shutterstock)
O pacote de idiomas estará disponível para uso em todos os recursos aplicáveis do Galaxy AI, conforme divulgado no site da Samsung. Entram aqui, por exemplo: Tradução Simultânea, Intérprete, Chat Inteligente, Notas Inteligentes e Assistente de Transcrição.
Isso significa que agora você pode traduzir conversas ao vivo, chamadas telefônicas, mensagens, transcrições e muito mais em uma variedade ainda maior de idiomas e dialetos.
Samsung
Os dispositivos da linha Galaxy S24, linha Galaxy S23, S23 FE, Z Flip 5, Z Fold 5, linha Galaxy Tab S9 (5G e Wi-Fi) são os primeiros a receber o novo pacote de idiomas.
O pacote de idiomas pode ser baixado em: Configurações > Gerenciamento geral > Pacotes de idiomas > e marque a opção Disponível para download para visualizar os idiomas adicionados recentemente.
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A Boeing disse na terça-feira que entregou 29 aviões em março, menos da metade dos 64 entregues no mesmo mês do ano anterior, em meio à queda da produção do 737 MAX devido ao aumento do controle de qualidade e a auditorias por parte dos reguladores.
A fabricante de aeronaves disse que está produzindo menos jatos MAX para melhorar a qualidade de fabricação depois que a explosão no ar de uma porta de um jato 737 MAX 9, em 5 de janeiro, a colocou sob maior escrutínio dos reguladores.
A Reuters informou no início deste mês que a taxa de produção mensal da Boeing caiu para um dígito no final de março, bem abaixo do limite imposto pela Agência Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) de 38 jatos por mês.
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Durante os primeiros três meses de 2024, a Boeing entregou 83 aviões aos clientes, incluindo 66 jatos MAX, disse a empresa, abaixo do total de 130 entregas de aviões durante o primeiro trimestre de 2023.
“Vamos desacelerar deliberadamente para acertar isso”, disse o diretor financeiro da Boeing, Brian West, em uma conferência do Bank of America no mês passado. “Fomos nós que tomamos a decisão de restringir as taxas do programa 737 para menos de 38 por mês até sentirmos que estamos prontos.”
A Boeing disse que entregou oito jatos MAX para companhias chinesas em março. A China retomou as entregas do MAX em janeiro.
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Rival europeia da Boeing, a Airbus entregou 142 aeronaves no primeiro trimestre de 2024, um aumento de 12% em relação ao mesmo período do ano passado, informou a Reuters no início deste mês, citando fontes da indústria.
A Boeing também disse nesta terça-feira que recebeu 113 novos pedidos em março, impulsionados por um acordo de 85 jatos 737 MAX 10 da American Airlines, que também encomendou aviões da Airbus e da Embraer. Isso eleva o total bruto de pedidos da Boeing neste ano para 131.
Após remover cancelamentos e conversões, a Boeing registrou um total líquido de 126 pedidos desde o início de 2024. Com os ajustes contábeis para refletir a qualidade da carteira, a empresa apurou pedidos líquidos ajustados de 125 aviões até agora neste ano.
Os clássicos Disney fizeram a minha infância melhor. Perdi a conta de quantas vezes assisti a cada um desses filmes – só sei que os VHS estavam bem gastos quando minha mãe decidiu doá-los.
As boas lembranças sempre me deixam com uma expectativa positiva em relação aos live-actions que o estúdio vem lançando nos últimos anos. Não sou nenhum purista que acha que a Disney estaria estragando seus clássicos. Pelo contrário: vejo os filmes como boas homenagens e uma ótima maneira de usar a tecnologia a seu favor.
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E a grande maioria das adaptações se mostraram bem-sucedidas. Tirando Pinóquio e Dumbo (e a campanha odiosa contra a atriz negra de A Pequena Sereia), o público parece ter aceitado muito bem esse novo formato.
Como já noticiamos aqui no Olhar Digital, Hércules está na fila para receber uma adaptação! Anunciado em 2020, o live-action teve poucas informações reveladas de lá para cá. E agora descobrimos o motivo: o projeto realmente não andou quase nada.
Em entrevista ao TotalFilm, divulgada no fim da semana passada, os irmãos Anthony e Joe Russo, produtores do longa, explicaram o que está acontecendo:
“Ainda estamos esperando por um roteiro”, confirmou a dupla.
A passos lentos
O rascunho original do live-action de Hércules foi escrito por Dave Callaham (Mercenários), mas os produtores estão em busca de um novo profissional para escrever uma segunda versão do roteiro.
Em 2022, os irmãos Russo revelaram que a ideia deles é que o projeto beba na animação original da Disney, mas com algumas mudanças:
“Acho que vamos fazer uma coisa que tem o mesmo sentimento do original, que é inspirado nele, mas trazer alguns elementos novos”, afirmaram.
A animação de 1997 é, para muitos, uma das melhores da Disney porque rompeu algumas barreiras na época. A começar pela personagem Megara. Ela é mais do que o interesse romântico do protagonista. Ela é uma mulher de personalidade forte, humor ácido e está longe de ser uma donzela em perigo.
Imagem: Reprodução/Disney
O responsável por levar Megara e companhia de volta às telonas será o diretor Guy Ritchie, que também dirigiu o bom live-action de Aladdin.
O elenco não tem nenhum nome até agora. Também não existe nenhuma previsão de lançamento.
Disney e as adaptações
A lista de live-actions da Disney é bem grande.
E muitas das experiências foram bem-sucedidas.
Para citar duas, A Bela e a Fera, estrelado por Dan Stevens e Emma Watson, foi um grande sucesso de bilheteria, arrecadando US$ 1,2 bilhão.
Já O Rei Leão, de 2019 – dirigido por Jon Favreau – fez US$ 1,6 bilhão no mundo todo.
A aventura de Simba foi tão boa pro estúdio que a Disney está prestes a lançar uma espécie de spin-off.
Mufasa, o pai de Simba, vai ganhar uma história de origem, um filme próprio, que teve o primeiro trailer divulgado nos últimos dias.
Além dos longas já citados, a lista de live-actions da Disney tem ainda Mulan (2020), Cinderella (2015), Mogli: O Menino Lobo (2016), A Dama e o Vagabundo (2019), 101 Dalmatas (1996), entre outros.
E filmes baseados nos desenhos de Moana e Lilo e Stitch tem grandes chances de serem lançados no médio prazo – antes mesmo de Hércules.
A Áustria solicitou nesta segunda-feira (29) em conferência mais esforços para regular o uso de inteligência artificial (IA) em armas militares. As autoridades temem que a tecnologia possa contribuir com a criação de “robôs assassinos”.
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Com o rápido avanço da IA, o uso de armas que podem matar sem intervenção humana será mais comum em breve, dizem as autoridades.
Essa tendência levanta desafios éticos e legais que precisam ser resolvidos com urgência, aponta o ministro das Relações Exteriores austríaco, Alexander Schallenberg.
“Agora é o momento de chegar a acordo sobre regras e normas internacionais para garantir o controle humano (sobre a IA)“, disse o ministro.
(Imagem: Markus Stappen/ Shutterstock)
No discurso de abertura da conferência sobre “Sistemas de Armas Autônomas e o Desafio da Regulamentação”, o ministro comentou que as máquinas não podem decidir sozinhas quem vive ou morre na guerra.“Pelo menos vamos garantir que a decisão permaneça nas mãos humanas e não das máquinas”, comentou.
“Não queremos ver falhas acelerando ao atribuir a responsabilidade pelo controle da violência às máquinas e algoritmos,” adicionou a presidente do Comité Internacional da Cruz Vermelha, Mirjana Spoljaric. “É importante agir rapidamente”.
“Já vimos a IA cometendo erros (…) Devemos ser extremamente cautelosos ao confiar na precisão destes sistemas, seja nos setores militar ou civil”, disse também Jaan Tallinn, programador de software.
A reunião de organizações não-governamentais e internacionais ocorre em Viena e envolve 143 países. As informações são da Reuters.
Inteligência artificial no campo de batalha
Vale mencionar que a inteligência artificial já está presente nos confrontos militares. Alguns drones usados na Ucrânia, por exemplo, já são projetados para encontrar sozinhos o caminho até o alvo.
Os Estados Unidos estão avaliando se militares israelenses também têm usado IA para identificar alvos de bombardeios em Gaza.
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A Boeing entregou duas dúzias de jatos 737 MAX em março, uma queda de 54% na comparação anual. Esse resultado não foi totalmente uma má notícia, mas os números significam que os investidores deverão se preparar para lucros trimestrais inferiores aos previstos por Wall Street.
A empresa aeroespacial disse nesta terça-feira que despachou 29 jatos, incluindo 24 aviões MAX, em março. No primeiro trimestre, a Boeing entregou 83 aviões, incluindo 67 jatos MAX. Isso se compara a 130 jatos, incluindo 111 modelos MAX, no primeiro trimestre de 2023. Analistas projetavam 104 entregas no primeiro trimestre, incluindo 71 jatos MAX.
Mesmo assim, o recuo nos números já era esperado. A empresa está fabricando menos aviões após a explosão, em 5 de janeiro, de um plugue na porta de emergência de um jato 737 MAX 9 operado pela Alaska Air.
O incidente resultou em mais supervisão por parte da Administração Federal de Aviação (FAA), órgão regulatório dos EUA. Fonte: Dow Jones Newswires
Físicos identificaram indícios de que a energia escura, força misteriosa responsável pela expansão do Universo, pode estar enfraquecendo. A descoberta, se confirmada, poderia transformar fundamentalmente a compreensão da física, segundo Adam Riess, astrofísico da Universidade Johns Hopkins e laureado com o Prêmio Nobel por co-descobrir a energia escura em 1998.
Para quem tem pressa:
Pesquisadores do projeto DESI (Instrumento Espectroscópico de Energia Escura) identificaram possíveis sinais de que a energia escura, responsável pela expansão do Universo, pode estar enfraquecendo ao longo do tempo;
Se confirmada, a variação na energia escura transformaria fundamentalmente a compreensão da física, alterando a teoria cosmológica vigente e potencialmente ajustando teorias relacionadas, como a Teoria das Cordas’
O DESI utilizou cinco mil fibras robóticas para automatizar a coleta de dados de galáxias no telescópio de Pico Kitt, Arizona. Entre maio de 2021 e junho de 2022, essas fibras mapearam cerca de seis milhões de galáxias, fornecendo insights detalhados sobre dez bilhões de anos da história cósmica, crucial para entender a estrutura e expansão do Universo;
Os dados coletados foram analisados de forma “cega” para evitar viés. E as descobertas foram reveladas numa reunião no Havaí, surpreendendo os pesquisadores. Paul Steinhardt, da Universidade de Princeton, sugere que uma alteração na energia escura poderia indicar que o Universo não está em um estado de energia mais baixo, mas em um que decai lentamente.
As evidências emergiram de um projeto liderado pelo Instrumento Espectroscópico de Energia Escura (DESI), que recentemente divulgou um mapa cósmico detalhado. Conforme publicado na Quanta Magazine, o mapa é resultante de medições extensivas.
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Neste mapa, destaca-se um gráfico com três conjuntos de dados que sugerem a diminuição da influência da energia escura ao longo do tempo. O achado desafia a noção de que a energia escura é uma constante cosmológica, como proposto inicialmente por Albert Einstein.
Energia escura enfraquecendo?
(Imagem: Elena11/Shutterstock)
Dillon Brout, pesquisador da Universidade de Boston e membro da equipe do DESI, indicou que esses sinais podem representar uma mudança na natureza da energia escura. No entanto, ele e outros pesquisadores advertem que as observações atuais ainda não são conclusivas o suficiente para afirmar definitivamente que a energia escura está enfraquecendo.
Sesh Nadathur, cosmólogo da Universidade de Portsmouth que contribuiu para a análise dos dados do DESI, expressou entusiasmo com os resultados preliminares. Se confirmados, esses resultados representariam uma descoberta monumental na física, capaz de alterar nossa compreensão sobre o funcionamento do Universo, segundo o pesquisador.
Mapeamento de milhões de galáxias
(Imagem: Claire Lamman/DESI collaboration; custom colormap package by cmastro)
O trabalho do DESI incluiu a instalação de cinco mil fibras robóticas no telescópio localizado no Pico Kitt, Arizona. Essas fibras, que automatizam o processo de coleta de dados, possibilitaram o mapeamento de quase 200 mil galáxias em uma única noite, avanço significativo em relação a métodos anteriores.
De maio de 2021 a junho de 2022, essas fibras coletaram fótons de diferentes eras cósmicas, resultando num mapa que localiza aproximadamente seis milhões de galáxias ao longo de dez bilhões de anos da história do Universo. Esse mapeamento detalhado é crucial para entender a estrutura e expansão do cosmos.
O mapa se baseia no fenômeno das oscilações acústicas bariônicas (BAOs), ondulações de densidade congeladas no início do Universo. Essas ondulações, resultantes das interações entre matéria e luz, formaram uma estrutura de esferas que ajudam os pesquisadores a determinar distâncias exatas no cosmos, calibrando assim o mapa cósmico.
Mudança de comportamento da matéria escura
(Imagem: ESA e NASA)
O desenrolar dessas descobertas ocorreu durante uma análise “cega” em que os dados foram embaralhados para prevenir viés, revelando-se apenas no final do processo.
O resultado, que pareceu estranhamente desviante do modelo padrão, foi desembaraçado numa reunião no Havaí, gerando reações de surpresa entre os pesquisadores ao revelar uma possível mudança no comportamento da energia escura.
Paul Steinhardt, cosmólogo da Universidade de Princeton, sugere que uma variação na energia escura implicaria uma nova fase do Universo, onde não estamos no estado de energia mais baixo, mas em um estado que decai lentamente.
Essa nova perspectiva, se verificada, não apenas reformularia a teoria cosmológica como também ajustaria teorias cíclicas do Universo e conceitos da Teoria das Cordas.
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A Alphabet, empresa dona do Google, passou de US$ 2 trilhões (R$ 10 trilhões) em valor de mercado pela primeira vez, segundo o Business Insider. Um dia após a big tech anunciar seus resultados financeiros do primeiro trimestre de 2024, as ações da empresa tiveram alta de 10,22%. O marco superou as expectativas dos analistas.
Para quem tem pressa:
O valor de mercado da Alphabet, empresa controladora do Google, passou pela primeira vez de US$ 2 trilhões (R$ 10 trilhões). O marco posicionou a Alphabet como a quarta empresa pública mais valiosa do mundo;
Ao longo do último ano, o Google enfrentou desafios significativos, incluindo o avanço da inteligência artificial generativa e o aumento das demandas por regulação. Isso levou a uma grande transformação nas operações de busca e a reestruturações nas equipes de Pesquisa, Android e hardware;
A Alphabet implementou estratégias notáveis, como o pagamento do primeiro dividendo na história da empresa e o anúncio de um plano de recompra de ações no valor de US$ 70 bilhões (R$ 350 bilhões);
Sob a liderança de Sundar Pichai, o Google manteve uma abordagem cautelosa à implementação de IA nas buscas, visando equilibrar inovação com o suporte ao ecossistema online existente. A próxima conferência Google I/O, agendada para 14 de maio, é vista como uma oportunidade crucial para a empresa demonstrar seus avanços em IA e planejar futuras inovações.
Atualmente, o ranking de empresas mais valiosas do mundo está assim: Microsoft (US$ 3,02 trilhões), Apple (US$ 2,61 trilhões), Nvidia (US$ 2,19 trilhões) e Alphabet (US$ 2,15 trilhões).
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Contexto do Google (e desafios)
(Imagem: meiwphotographer/Shutterstock)
Ao longo do último ano, a Google enfrentou duas das maiores ameaças de seus 25 anos de história: o avanço da inteligência artificial generativa e o aumento das demandas por regulação.
A revolução da IA particularmente desafiou a empresa, levando a grandes transformações em suas operações de busca e a reestruturações significativas em suas equipes de Pesquisa, Android e hardware.
Em resposta, a Google lançou o modelo de IA Gemini, marcando sua estratégia para capitalizar nessa nova oportunidade tecnológica. E num movimento para reorientar seus recursos, executivos do Google cortaram projetos e demitiram quantidades significativas de pessoas.
(Imagem: Wikimedia Commons)
Essas ações culminaram em anúncios importantes feitos recentemente (além dos resultados financeiros). Por exemplo: o pagamento do primeiro dividendo na história da empresa e um plano de recompra de ações de US$ 70 bilhões (R$ 350 bilhões).
O reflexo dessas mudanças e estratégias se mostra na performance do mercado. A Alphabet alcançou e manteve uma capitalização de mercado de US$ 2 trilhões durante um dia inteiro de negociação – marco que a coloca como a quarta empresa pública mais valiosa do mundo.
Abordagem do Google
(Imagem: rafares/Shutterstock)
Apesar do potencial da IA para transformar a busca no Google, o CEO Sundar Pichai enfatizou a abordagem cautelosa da empresa quando o assunto é a tecnologia.
O foco, segundo Pichai, está em melhorar a experiência de busca sem perturbar excessivamente o tráfego para sites e comerciantes, garantindo um equilíbrio entre inovação e suporte ao ecossistema online existente.
Agora, o Google se prepara para a próxima conferência Google I/O, agendada para 14 de maio. Este evento será uma oportunidade para a empresa demonstrar seus avanços recentes e planejar futuras inovações, particularmente no campo da inteligência artificial. Aguardemos.
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O que esperar do iOS 18? Na edição deste domingo (28) da newsletter Power On, da Bloomberg, Mark Gurman compartilhou insights do que, para ele, será uma das maiores atualizações do sistema operacional do iPhone até hoje.
Para quem tem pressa:
Mark Gurman, da Bloomberg, destacou na edição deste domingo (28) da sua newsletter que o iOS 18 será uma das maiores atualizações do sistema operacional do iPhone até hoje;
Segundo Gurman, o novo iOS vai incorporar um conjunto de novos recursos baseados em IA. Além disso, aplicativos já consolidados, como Fotos, Notas e Fitness, receberão atualizações significativas;
Uma das mudanças notáveis no iOS 18, de acordo com Gurman, será a alteração na tela inicial do iPhone, que permitirá aos usuários posicionar ícones de maneira mais livre, rompendo com o alinhamento tradicional à grade;
Gurman também escreveu que os aplicativos passarão por ajustes de design, tornando-se mais “modulares” e “fáceis de atualizar e personalizar”. O analista também especula que a Apple pode padronizar a biblioteca de componentes de interface do usuário utilizada em seus aplicativos. Esta padronização suportaria a crescente tendência de aplicativos universais, funcionando em várias plataformas da Apple.
(Imagem: DVKi/Shutterstock)
Gurman detalha que, além de um conjunto de novos recursos baseados em inteligência artificial (IA), o iOS 18 trará atualizações significativas para vários aplicativos já consolidados no iPhone – por exemplo: Fotos, Notas, Fitness.
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Mais detalhes sobre o iOS 18 serão revelados durante a conferência mundial de desenvolvedores da Apple, WWDC 2024, que está programada para junho. A palestra principal, em 10 de junho, será uma oportunidade para a Apple destacar todas as novidades do sistema operacional.
iOS 18: O que vem por aí?
(Imagem: Kaspars Grinvalds/Shutterstock)
Os aplicativos Fotos, Mail, Notas e Fitness receberão reformulações, enquanto o aplicativo Calculadora, atualizado com novas funcionalidades, estará disponível no iPad pela primeira vez.
Outro aspecto importante da atualização é a mudança na tela inicial do iPhone. No novo iOS, ela permitirá aos usuários posicionar os ícones de maneira mais livre, rompendo com o alinhamento tradicional à grade.
Além disso, Gurman indica que o sistema operacional em si passará por vários ajustes de design. Embora essas alterações não sejam tão dramáticas quanto as introduzidas com o iOS 17, ele menciona que os aplicativos terão designs mais “modulares” e “fáceis de atualizar e personalizar”.
Gurman também especula que a Apple pode padronizar a biblioteca de componentes de interface do usuário que utiliza em seus aplicativos.
Essa padronização poderia simplificar o processo de atualização dos aplicativos ao longo do tempo e suportar a crescente tendência de aplicativos universais, que funcionam não apenas no iPhone, mas também no iPad, Mac, Apple Watch, tvOS e visionOS.
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