domingo, maio 5, 2024

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Artemis 1 pode não ser lançada esse ano 


Prevista para a última segunda-feira (29) e adiada para esse sábado (3), quando também não aconteceu, a Artemis 1 da NASA pode não ser lançada tão cedo. De acordo com a coletiva de imprensa realizada após o cancelamento, o foguete SLS, a missão não vai acontecer nas datas previstas e só deve ir ao espaço quando todos os problemas estiverem resolvidos. 

Bill Nelson, administrador da NASA, disse que na próxima semana vai ser avaliada a possibilidade do lançamento acontecer entre setembro e outubro, mas que isso não é uma certeza. Não há também a confirmação de que a Artemis 1 vai acontecer até o fim de 2022.

Nelson lembrou que os ônibus espaciais foram para a plataforma de lançamento 20 vezes antes de finalmente terem um primeiro lançamento bem-sucedido e que esse tipo de adiamento é comum em missão dessa magnitude.  “Essas equipes trabalharam sobre isso e essa é a conclusão a que chegaram. Eu vejo isso como parte de nosso programa espacial, no qual a segurança está no topo da lista”, disse o administrador.

O cancelamento ocorreu cerca de três horas antes do horário previsto para o início da janela de lançamento. A última data reservada de backup, na segunda-feira (5), já foi descartada pela equipe. Nelson disse que o lançamento não vai acontecer “até acharmos que está certo”.

Adiamento da Artemis 1

“Equipes encontraram um vazamento de hidrogênio líquido ao carregar o propulsor no estágio central do foguete do Sistema de Lançamento Espacial. Vários esforços de solução de problemas para resolver a área do vazamento, recolocando uma vedação na desconexão rápida, onde o hidrogênio líquido é alimentado no foguete, não resolveram o problema. Os engenheiros continuam a coletar dados adicionais”, diz a nota divulgada pela NASA.

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Outro problema foi o tempo, hoje havia 60% de chance de condições climáticas favoráveis ​​para o lançamento, de acordo com a oficial meteorológica Melody Lovin, e cada minuto de atraso podem trazer empecilhos meteorológicos para um lançamento dessa proporção

Os erros encontrados na tentativa de segunda-feira passaram por uma longa revisão durante a semana, incluindo o resfriamento do motor 3 do estágio central e a rachadura na espuma. Ambos não foram considerados problemas críticos. 

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Após ativista se acorrentar na Câmara, prefeitura volta com marmitas para moradores de rua


O presidente da Câmara Municipal de São Paulo, Milton Leite (DEM), recebeu o presidente do Movimento Estadual da População em Situação de Rua, Robson Mendonça, após o homem se acorrentar nos portões da Casa. O caso ocorreu depois da prefeitura de São Paulo afirmar  que encerraria o Programa Cozinha Cidadã, que atende com refeições cerca de 10 000 moradores de rua, na terça-feira (21), em decorrência da crise sanitária e econômica da Covid-19.

Robson Mendonça afirmou que realizaria uma greve de fome enquanto Leite não o recebesse para debater a questão. Ele ficou acorrentado nos portões das 9h às 15h45, até ser informado que o vereador o receberia nesta quarta-feira (22).

Durante a conversa, o presidente da Câmara ligou para o prefeito Ricardo Nunes (MDB), que se comprometeu a manter o Cozinha Cidadã até dezembro deste ano. Inicialmente, o programa seria encerrado no dia 25 de setembro, próximo sábado.

O caso chegou a ser judicializado após pedido da Defensoria e do Ministério Público, que pediram a volta imediata da ação, pedido que foi negado pela Justiça.

Após Robson se acorrentar na Câmara, a prefeitura afirmou que daria continuidade ao programa direcionando os beneficiários para unidades do Bom Prato e que três pontos de distribuição de marmitas seriam mantidos.




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Chuva de meteoros iluminou os céus


Além de ser palco para a conjunção entre Júpiter e Saturno, a noite de segunda-feira marcou o início de outro fenômeno astronômico: o pico da chuva de meteoros Ursídeos. O espetáculo começou na madrugada desta terça-feira e foi até o início do pôr do sol. Nesse período, um punhado de meteoros ou estrelas cadentes pôde ser observado a cada hora.

No Twitter, alguns usuários postaram fotos tiradas entre a noite de segunda-feira e a manhã desta terça-feira. Alguns felizardos conseguiram até captar dois fenômenos ao mesmo tempo: um céu de aurora boreal com a participação da chuva de meteoros Ursídeos.

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Mutirão de Emprego acontece online e tem 5 mil vagas abertas


A partir desta segunda-feira (28), a 5ª edição do Mutirão de Emprego oferecerá 5 mil vagas na capital e nas cidades da região metropolitana de São Paulo. O evento está acontecendo online por conta da pandemia de Covid-19. De acordo com o Sindicato dos Comerciários, a estimativa é de que o setor de supermercados ofereça o maior número de vagas, com salários entre R$ 1.500 e R$ 2.200.

Para participar, os candidatos podem cadastrar o currículo pelo site do mutirão até sexta-feira (2). Os trabalhadores que tiverem seus currículos selecionados serão contatados diretamente pela empresa interessada.

Na semana seguinte, de 5 a 9 de outubro, as empresas participantes realizarão a etapa de seleção dos perfis. As visualizações dos candidatos serão por ordem de cadastro. Logo, quem se inscrever mais cedo terá prioridade.

De acordo com o governo de São Paulo, os Postos de Atendimento ao Trabalhador (PATs) do estado estão disponíveis para ajudar os cidadãos sem acesso à internet. Os locais estão seguindo os protocolos sanitários rígidos. A comunicação das empresas com os candidatos será realizada por e-mail, pelo site ou por telefone.

As vagas oferecidas podem ainda aumentar pela participação de empresas de todo o estado. Segundo o Sindicato dos Comerciários, o último mutirão, realizado em setembro do ano passado, teve mais de 65% das cerca de 10 mil vagas preenchidas. Apesar dos eventos costumarem ter mais candidatos do que vagas, os postos não são totalmente preenchidos por falta de qualificação profissional.

Cursos oferecidos

Quem se inscrever em uma vaga durante o mutirão também poderá participar de cursos de qualificação dos Programas Empreenda Rápido e Via Rápida.

Além desses, serão oferecidos cursos customizados do Programa Minha Chance junto às empresas Atento, Niazi Chohfi e Carrefour. São no total 600 vagas de qualificação nas áreas de estoquista, telemarketing e técnico de vendas.

Essa ação é do governo de São Paulo e da União Geral dos Trabalhadores (UGT). Há também a parceria do Centro Paula Souza e Sebrae-SP.

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‘Na educação, o que não falta é dinheiro’, diz relator do Orçamento


Os estudos do governo de conceder benesses ao Ministério da Defesa em detrimento a mais recursos para o Ministério da Educação no Orçamento de 2021 causou alarde — e com razão. Como mostra reportagem de VEJA, o presidente Jair Bolsonaro determinou a destinação de 107,9 bilhões de reais para a pasta comandada pelo general Fernando Azevedo e Silva, ante os 102,9 bilhões de reais à disposição do ministro da Educação, Milton Ribeiro — o valor, inclusive, é menos do que o empenhado pelo governo federal neste ano. A destinação maior para a Defesa prova o inchaço do Estado, já que quase 90 bilhões de reais deverão ser destinados ao pagamento de funcionários do Ministério da Defesa. Toda essa equação está nas mãos do senador Márcio Bittar (MDB-AC). Escolhido relator do Orçamento para o ano que vem, o parlamentar se diz alinhado à política econômica do ministro da Economia, Paulo Guedes, mas afirma que as aspirações por aumentar gastos em obras de infraestrutura, o que provocou ruídos entre a equipe econômica e a ala desenvolvimentista do governo, são legítimas. Para o senador, o desafio de bancar um programa de renda básica está nas mãos de Guedes e diz, “em tese”, não ver problema no aumento de recursos para a Defesa e a diminuição da verba para o Ministério da Educação.  

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O governo estuda conceder aumento ao Orçamento da Defesa e diminuição dos recursos para a Educação. Como o relatório do senhor deve tratar essa questão? Na educação, o que falta não é dinheiro. Mesmo a verba federal carimbada sendo 18%, o que ela está entregando em detrimento ao que recebe é uma vergonha nacional – aliás, uma vergonha internacional. Sou casado com uma professora, tenho três irmãs professoras universitárias. Aquilo é uma vergonha. O que custa um aluno da universidade pública brasileira é uma loucura. A educação está na UTI, temos uma péssima educação desde a alfabetização. Aqui não tem época para alfabetizar aluno. Lembro de um secretário municipal de uma capital que não vou citar o nome, que cuida de ensino primário, de criança, dizendo em uma entrevista que a escola é um ambiente para discutir política, democracia, opção sexual, segurança. Pensei: “Eu sou um louco”. Estou me balizando na ideia de que era para o cara aprender português, matemática, ser alfabetizado. Politizaram o ambiente, e o dinheiro para a educação foi de 4% para 6,2% do PIB e o nível da educação não acompanhou.

Não falta investimento na educação no Brasil? O que está faltando para a educação não é recurso. Se você pegar os indicadores de educação no Brasil e comparar com o de outros países  – compare com a Índia, compare com a China –, você vai ver que a Índia gasta menos que o Brasil e está muito melhor. Nós temos um problema gravíssimo na educação, e não é falta de dinheiro. A partir daí, surgiu esse assunto, porque está visto de que, tudo que nós aprovamos, está faltando chegar na ponta 20 bilhões de reais e, pelo o que eu tenho ouvido, não vai chegar. Sobrariam uns 10 bilhões de reais. O que fazer com esse dinheiro? Pensamos em ir um pouco para a segurança.

E para a Defesa, é necessário aumentar os recursos? Eu não sei, isso é tudo especulação, não chegou em mim ainda. Estou dizendo que, a princípio, a Defesa precisa de mais recursos para defender as fronteiras do Brasil. É possível combater com mais eficiência a entrada de drogas e armamento pesado na fronteira amazônica com recursos que temos? Não. Por enquanto, isso é especulação. Te respondo em tese. Aplicar parte dos recursos destinados ao combate da Covid-19 na segurança do Brasil, em tese, não está errado.

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Por quê? A área de segurança é outro flagelo no Brasil, e é quase impossível melhorá-la sem mais recursos. Sou paulista de nascimento, mas represento o Acre com muito orgulho. Pegue meu estado: você tem 7 mil quilômetros de fronteira seca. Tem lugar longe para burro na região amazônica, que você só chega de barco, numa comunidadezinha de três ou quatro casas e olha do outro lado do morro, já é o Peru. O que tem de segurança? Nada. Somos o primeiro e segundo país do mundo que mais consome crack e cocaína. O que entra de droga e armamento naquela região chega em São Paulo, no Rio de Janeiro, nos grandes centros urbanos do país.

Como o governo vai bancar a continuidade de um programa de renda básica? Não dá para terminar o ano com o auxílio emergencial e não conceder nada a partir de janeiro. Sou pai de família, de quatro filhas, casado há 32 anos. É assim: reúne a família e fala: “Olha, esse ano está difícil, vamos cortar isso e aquilo”. O presidente quer criar um programa para continuar dando amparo a milhões de brasileiros que não têm como sobreviver sem isso. Ele quer manter um programa de obras estruturantes nas regiões mais pobres porque o setor privado não tem interesse. Qual a tarefa do ministro Paulo Guedes? Buscar as fontes, encontrar onde ele pode diminuir as despesas para impedir que não saiamos da linha.

E quais os entraves no Congresso Nacional para encampar esse projeto? É muito fácil aprovar o Renda Brasil no Congresso, mas pautas de austeridade são mais complicadas de andar, embora publicamente todos digam que precisamos ser mais responsáveis e que o Estado gasta demais comparativamente ao que entrega. Veja a votação aqui no Senado: um monte de parlamentar sequestrado por uma visão, que considero equivocada, que servidor público pode pedir aumento neste momento. A agenda de austeridade enfrenta barreiras. Qual o perigo? Ao encampar programas importantes e legítimos, cria-se uma alegria que pode virar um pesadelo nos próximos anos.

A ideia é o ministro conseguir manter o teto de gastos, é diminuir o ‘piso”, ou seja, reduzir o repasse a ministérios e a aposta na PEC Emergencial. Há ambiente para isso no Parlamento? Tenho que manter o equilíbrio, ouvir todo mundo, e fazer o melhor relatório possível, tanto da PEC 188 [do Pacto Federativo] e do Orçamento. Fui indicado pelo senador Eduardo Braga (MDB-TO) [líder do governo no Congresso] para ir à Comissão e o presidente Davi Alcolumbre (DEM-AP) me nomeou. Esses dois são diretamente responsáveis por eu ter me tornado o relator do Orçamento. Eles sabiam, desde o começo, que sou alinhado à política econômica do governo. Estive na pré-campanha do Bolsonaro, porque percebi ao longo do período que ele caminhava rumo a uma política econômica mais liberal, muito por causa do Paulo Guedes. Então, o governo tem um aliado programático, mas que também sabe que o Congresso e governadores e prefeitos têm pleitos legítimos. O governo e o presidente têm legitimidade de perceber que, ao terminar o ano com o auxílio emergencial, existem quase 10 milhões de vulneráveis. A fila do desemprego aumentou. O que você faz com essa turma a partir de janeiro? Abandona? Não tem como. Então, temos que abraçá-los com o Renda Brasil.

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As aspirações de se gastar em obras é legítima neste momento? A princípio, não está errado você pegar 10 bilhões de reais que sobraram de uma coisa e jogar um pouco em obras estruturantes para Norte, Nordeste e Centro-Oeste. O Norte e o Nordeste são as regiões mais pobres do Brasil precisam de obras estruturantes que o setor privado não tem recurso ou interesse em fazer, precisa ser por meio do Estado, senão você não tira essas regiões do marasmo econômico. É legítimo que o governo queira continuar obras, mas como faz isso sem trair o ideário que te elegeu? O ministro Guedes tem a tarefa de ver como pode ser feito sem essa traição ao ideário. Cabe ao ministro estudar. Tem fundos criados, como o da Desestatização, do PIS, do Pasep, do combate à fome. Tem esse dinheiro para ser usado. A PEC do Pacto Federativo está pronta e aponta para a austeridade fiscal, repassando recursos com transparência e direcionando os recursos, que estabelece uma série de coisas que vão nesta direção. O Pacto já é um direcionamento a favor da responsabilidade fiscal, junto com a PEC dos Gatilhos, que diz que se os entes atingirem o teto, não pode aumentar despesas. Não podemos fazer uma coisa só. Se apenas aumentarmos despesa, por mais que seja legítima a aspiração, e o que fazer com esses recursos, estaríamos saindo da trilha proposta na campanha, e que está dando certo. Precisamos caminhar nesta direção: atingir a aspiração legítima do presidente, mas apontar pela diminuição dos gastos do Estado brasileiro.



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Einstein e Sírio defendem isolamento e questionam cloroquina


Os presidentes dos dois principais hospitais do País, Sidney Klajner, do Einstein, e Paulo Chapchap, do Sírio Libanês, defendem a necessidade do isolamento social para conter a epidemia do novo coronavírus. “É a única maneira de conter a transmissão”, afirmou Klajner. O tema tem gerado conflitos entre o presidente Jair Bolsonaro, defensor de um relaxamento da quarentena, e o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, favorável ao isolamento. 

Para Chapchap, a falta de unidade no discurso do governo não deve atrapalhar o combate à pandemia. “Nossa atuação é exclusivamente junto às autoridades de saúde”, afirmou o executivo. “Nesse sentido, há grande sinergia”. 

Sobre a cloroquina, medicamento que vem sendo apontado pelo governo como uma possível cura para a covid-19, ambos afirmam que ainda não há provas contundentes sobre a sua eficácia. “A evidência científica não é robusta o suficiente”, afirmou Klajner. 

Os dois executivos participaram de uma coletiva de imprensa com o presidente do Itaú Unibanco, Candido Bracher, em que foi anunciada uma doação de 1 bilhão de reais do banco para o combate ao coronavírus. Os recursos serão destinados a um fundo patrimonial (endowment), ligado à Fundação Itaú Social, cuja administração ficará a cargo de um conselho de profissionais de saúde, liderado por Chapchap. 

Fazem parte do grupo, além dos presidentes do Einstein e do Sírio, o médico Drauzio Varella, o ex-diretor presidente da Agência Nacional de Saúde (ANS) Maurício Ceschin, o consultor do Conselho dos Secretários de Saúde (CONASS) Eugênio Vilaça Mendes, e o presidente do Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP), instituição ligada à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Pedro Barbosa.

A doação do Itaú será utilizada para financiar ações em três frentes, segundo Chapchap: informação à população, medidas de prevenção e proteção, cuidados dos doentes e ações para retomada das atividades econômicas. O objetivo é desenvolver iniciativas estruturantes, que possam ficar de legado para o Sistema Único de Saúde. Caberá ao conselho definir onde o dinheiro será aportado.

Para Candido Bracher, essa pandemia deve trazer grandes mudanças na forma de atuação das empresas. “Quanto mais tempo durar o isolamento, mais fragilizada estará a economia na saída”, diz Bracher. “Essa fragilidade vai forçar todos os agentes a reverem a forma como apoiam a economia”.

Segundo o executivo, nenhuma instituição pode ser melhor do que o país em que ela se encontra. Por isso, toda empresa deve se preocupar com as condições sociais das pessoas. “Precisamos cuidar da nossa casa”, afirma Bracher. “Não descansaremos enquanto a pandemia não for superada”.



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Camiseta que Bolsonaro vestia quando levou facada esgota em evento


Interessados em ter uma camiseta parecida com a que o presidente Jair Bolsonaro usava quando sofreu o atentado a faca, há pouco mais de um ano, ficaram frustrados neste sábado, 12. A estampa foi a primeira a esgotar na lojinha montada pela marca “Camisetas Opressoras” na Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC), que acontece no Brasil pela primeira vez.

Dos cerca de 30 modelos disponíveis, a camiseta amarela com o escrito “Meu partido é o Brasil” é uma das mais procuradas, assim como a que estampa um cachorrinho fazendo cocô – e que, no lugar, tem um símbolo do comunismo.

Uma camiseta sai por R$ 39,90. Ainda é possível adquirir canecas (R$ 29,90), meias (R$ 19,90) e máscara de dormir (R$ 19,90) personalizadas pró-Bolsonaro. Um kit de produtos (R$ 69,90) e o trio de camisetas por um preço promocional, de R$ 109,99, estão entre os produtos mais vendidos no CPAC.

Os produtos não são só para adultos. Há bodies infantis com o rosto de Bolsonaro e a palavra “Bolsomito”. A peça foi idealizada pelo casal Denise Amaral, 29 anos, e Wilker Amaral, 33 anos, para seus filhos gêmeos usarem em um evento com o presidente. A partir de então, os responsáveis pela marca “Camisetas Opressoras” tiveram grande demanda pelo produto e incluíram o modelo no portfólio.

“A demanda surpreendeu no evento. As pessoas adotaram a camiseta (amarela, que Bolsonaro vestia quando sofreu um atentado durante a campanha eleitoral) como se fosse um uniforme”, disse Wilker Amaral ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. Ele afirma ter pensado na estampa sem pretensão.

Vender camisetas pró-Bolsonaro é o segundo trabalho do casal. Wilker Amaral trabalha com publicidade e propaganda.

Denise é professora universitária. Eles admitem que as vendas este ano estão menores do que em 2018, quando o atentado ao hoje presidente provocou um boom de vendas. Há crescimentos pontuais de demanda quando o deputado Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, compra e utiliza uma estampa nova.

O casal iniciou a marca “Camisetas Opressoras” no Vale do Paraíba, interior de São Paulo, há cerca de 4 anos, antes da ascensão de Bolsonaro, por se identificarem com as bandeiras ideológicas do então aspirante a candidato. “Mais do que um negócio, é um ideal”, afirma Denise, fazendo menção ao liberalismo econômico, capitalismo consciente e o fato de serem cristãos. Eles defendem ainda temas como o armamento e são contrários à ideologia de gênero e ao aborto.

Sobre os dez primeiros meses de Bolsonaro, o casal afirma que não esperava mágica para arrumar um “estrago de anos”. Denise se diz “positivamente surpresa” com as questões econômicas e ideológicas que têm sido debatidas.

Em relação à polêmica envolvendo o meio ambiente, ela enfatiza que a questão sempre existiu mas agora há “um zoom maior” sobre elas. “Não queremos que coloquem fogo em tudo, mas a gente precisa entender até que ponto é euforia ou que faz sentido.”

A “Camisetas Opressoras” foi convidada a participar do CPAC por Eduardo Bolsonaro e não pagaram nada pelo espaço. Questionados sobre eventuais pedidos de simpatizantes de fora do País ou sobre a possibilidade de participarem da edição norte-americana da CPAC, eles disseram que ainda não foram procurados a respeito. Mas adiantam que já possuem visto para os Estados Unidos.

O CPAC é o maior evento conservador dos Estados Unidos, onde a primeira edição aconteceu em 1973.



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Kubica anuncia que deixará Williams no final da temporada da F1



Por Abhsishek TakleCINGAPURA (Reuters) – Robert Kubica deixará a Williams no final da atual temporada de Fórmula 1, decisão que provavelmente encerrará o retorno extraordinário do piloto polonês à modalidade após um…

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Google compra Looker por US$ 2,6 bi para ampliar oferta em nuvem


O Google fechou um acordo para comprar a Looker Data Sciences por US$ 2,6 bilhões, aumentando sua oferta para clientes que gerenciam dados em nuvem.

A aquisição anunciada na quinta-feira proporciona uma nova ferramenta ao Google em sua campanha para vender mais armazenamento e software em nuvem. A gigante de Internet tenta diminuir a distância em relação às rivais com maior participação de mercado, como Amazon.com e Microsoft. No fim do ano passado, o Google substituiu a responsável pela divisão de soluções em nuvem, Diane Greene, e contratou Thomas Kurian, que trabalhou muitos anos Oracle.

A Looker, com sede em Santa Cruz, Califórnia, ajuda empresas a visualizar e analisar os dados que armazenam em nuvem. Este é o maior negócio do Google desde 2014, quando a empresa pagou US$ 3,2 bilhões pela Nestl Labs, que fornece soluções inteligentes para o ambiente doméstico, segundo dados compilados pela Bloomberg.

Qualquer negócio do Google agora será analisado de perto pelos reguladores, em meio à investigação antitruste sendo conduzida pelo Departamento de Justiça dos EUA. Mas, diante da reação inicial de analistas, a percepção é que a concentração de mercado não é alta neste segmento.

O segmento em nuvem é importante para o Google diante da desaceleração do negócio principal de publicidade da ferramenta de busca. O Google já tem ferramentas analíticas, mas a empresa observou que muitos de seus clientes também usavam a Looker, disse Kurian em entrevista.

O Google não pretende impedir a Looker de trabalhar com concorrentes, porque muitos de seus clientes usam mais de uma nuvem, disse Kurian. Trabalhar com outros sistemas de nuvem é uma parte fundamental da estratégia do Google, disse.

Kurian tem se concentrado em reforçar a equipe de vendas e redirecionar os esforços em nuvem do Google em vários setores importantes. Investidores e analistas há muito tempo se perguntavam quando a empresa faria uma grande aquisição para aumentar sua presença na nuvem.

As duas empresas já compartilham mais de 350 clientes em comum, como o BuzzFeed, Hearst, King, Sunrun, WPP Essence e Yahoo !. A aquisição da Looker deve ser concluída ainda este ano e aguarda sinal verde dos reguladores.

Os investidores da Looker incluem a Kleiner Perkins Caufield & Byers, Meritech Capital Partners, Premji Invest, Redpoint Ventures e Goldman Sachs Group. A empresa foi avaliada em US$ 1,6 bilhão após um investimento de capital de risco no fim do ano passado, segundo a firma de dados Pitchbook.



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Filadélfia é a primeira cidade dos EUA a barrar lojas que não usam dinheiro



20190308054233_860_645 Filadélfia é a primeira cidade dos EUA a barrar lojas que não usam dinheiro

Estabelecimentos comerciais que não aceitam dinheiro em espécie são uma tendência nos EUA. Tudo indica, entretanto, que os varejistas vão precisar brigar muito até que o sistema conquiste o mercado por completo. Um exemplo disso é a Filadélfia, que acaba de se transformar na primeira grande cidade norte-americana a banir lojas que não aceitam dinheiro vivo.

A lei entra em vigor em julho e deve colocar a localidade na linha de frente de um debate polêmico, que põe a inovação varejista e muitos legisladores locais em rota de colisão. Os políticos argumentam que a adoção de avanços tecnológicos pelos comerciantes não pode atropelar a população e desequilibrar o acesso democrático ao mercado, especialmente para consumidores de baixa renda.

Esse conflito se espalha e atinge o país inteiro: um vereador de Nova York tenta emplacar legislação semelhante, enquanto o estado de Nova Jersey já aprovou o fim de lojas sem dinheiro em seu perímetro — apenas a assinatura do governador está pendente. Massachusetts foi mais longe: é o único Estado que exige que os varejistas aceitem cédulas e moedas.

Os estabelecimentos que não usam dinheiro em espécie alegam maior eficiência dos funcionários —que não precisam fazer troco nem contar dinheiro no horário de fechamento — e melhorias na segurança, por não terem de levar grandes somas até o banco. Por outro lado, os defensores da proibição se preocupam com pessoas que não têm cartões de crédito ou débito. A ideia é amenizar a rápida aceleração da tendência, intensificada pela Amazon e sua influência sobre o varejo do país.

Outra causa importante é a privacidade dos consumidores, já que alguns optam por pagar em espécie para mantê-la preservada. “Eu acho que é mais o futuro do que uma moda passageira e, por isso, há uma necessidade de uma resposta legislativa”, declara Ritchie Torres, vereador democrata de Nova York que defende uma norma para proibir lojas sem dinheiro.

Um futuro sem cédulas para todos?

O prefeito da Filadélfia, Jim Kenney, do Partido Democrata, sancionou o projeto semana passada. Seu porta-voz observou que 26% dos moradores da cidade vivem abaixo da linha da pobreza e muitos não têm conta bancária. Há opções para inserir dinheiro em cartões de débito pré-pagos, mas elas estão sujeitas a taxas.

Uma pesquisa da prefeitura local apontou que uma grande rede de varejistas não operava com dinheiro. O vereador William Greenlee apresentou o projeto depois de perceber que algumas lanchonetes do centro da Filadélfia não aceitavam mais dinheiro. “A maioria das pessoas que não têm crédito tende a ser de baixa renda, minorias e imigrantes. Pareceu-me, se não intencional, pelo menos uma forma de discriminação.”

Sylvie Gallier Howard, uma das principais autoridades do Departamento de Comércio da cidade, esperava que a proibição fosse temporária. Aos integrantes da Câmara Municipal, ela afirmou, no mês passado, que “a modernização vai acontecer com ou sem a Filadélfia, mas queremos fazer parte dela”.

Enquanto uns proíbem, outros adotam como regra: isso mostra a complexidade do tema. O estádio Mercedes-Benz, em Atlanta, por exemplo, informa que será o primeiro campo da liga de futebol americano (NFL) a se livrar do dinheiro. A justificativa é que o uso de cartões e pagamentos móveis acelera as transações e reduz as filas, além de trazer benefícios de segurança e facilitar, segundo as autoridades, a queda nos preços dos alimentos. Para quem prefere usar dinheiro ou não tem cartão, dez quiosques ao redor da arena vão converter moeda em um cartão de débito pré-pago sem taxas.

A Amazon não reagiu muito bem

Antes de a Câmara Municipal aprovar a legislação, a Amazon expressou preocupação com o impacto da lei sobre sua capacidade de abrir lojas de conveniência sem caixa, a Amazon Go, na Filadélfia. Nelas, os clientes, que precisam ter conta no site, passam seus smartphones por um sensor quando entram na loja e são cobrados automaticamente pelos produtos que adquirirem.

Acontece que a legislação aprovada tem várias exceções. Ela não se aplica, por exemplo, a garagens de estacionamento ou lotes, empresas de aluguel de carros e hotéis, além de atacadistas, como a CostCo, cujo modelo de vendas é restrito a consumidores afiliados. Existe, inclusive, um dispositivo para acomodar justamente o modelo das lojas da Amazon.

Segundo um assistente de Greenland, a lei permite “transações em lojas de varejo que vendem bens de consumo exclusivamente por meio de um modelo de associação e que exigem pagamento via aplicativo de dispositivo móvel afiliado”. A Amazon reclama que isso não se aplica à Amazon Go porque não é necessário fazer uma assinatura Prime para comprar lá. 

Recentemente, a gigante do comércio eletrônico tomou medidas para ampliar sua base de clientes. O foco foi a inclusão de consumidores de baixa renda ao oferecer uma versão de associação Prime com desconto àqueles que se qualificam para o Medicaid e outros programas de assistência do governo.

E a Amazon não é a única incomodada com a proibição. A National Retail Federation, que representa o setor de varejo, e a Câmara de Comércio da Grande Filadélfia também se opõem à proposta e reivindicam autonomia para os varejistas. Do lado oposto, a Comissão de Relações Humanas da cidade e vários grupos comunitários apoiam a proposição.

Vale ressaltar que as lojas que não aceitam dinheiro ainda são pouco comuns nos EUA. Muitas empresas, inclusive, preferem pagamentos em espécie para evitar as taxas de transação cobradas pelas empresas de cartão de crédito. 

Fonte: The Wall Street Journal



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