quinta-feira, maio 16, 2024

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Como funciona e o que é o Wish


Quem faz muitas compras online já deve ter ouvido falar no Wish, uma plataforma de comércio eletrônico que atua como um intermediário entre consumidor e vendedor.

Atualmente, a empresa fundada em 2010 nos Estados Unidos é uma das principais plataformas de e-commerce do mundo, rivalizando com a gigante chinesa AliExpress, do Grupo Alibaba.

A grande vantagem dessas plataformas é o preço. Nelas, você pode encontrar um produto a “preço de custo”, e geralmente as entregas são grátis. É possível acessar ao Wish pelo site oficial e via aplicativos para iOS e Android.

wish-2 Como funciona e o que é o Wish

Além de aceitar usuários de todas as partes do mundo, é possível também encontrar uma variedade grande de produtos. Desta forma, suas compras estão sujeitas a taxas de importação e a um tempo de entrega relativamente alto.

Será que encontro isso no Wish?

No Wish, você pode encontrar todos os tipos de produtos, semelhante aos outros apps de varejo online.

Divididos por categorias – ferramentas, moda, eletrônicos e cozinha, os itens são fáceis de serem buscados e encontrados. O app permite navegar por todas essas categorias ou pesquisar especificamente por um produto.

Ao escolher o que deseja comprar, basta clicar em “Comprar” que o produto será adicionado a seu carrinho. Para ver seu carrinho, passe o cursor do mouse ou toque em seu perfil, depois em “Carrinho de compras”. Uma vez no carrinho, você deverá escolher um endereço para entrega e uma forma de pagamento. O Wish aceita diferentes bandeiras de cartão de crédito, além de boleto bancário e PayPal.

wish-2 Como funciona e o que é o Wish

Encontrou algo legal mas não tem dinheiro agora? Sem problemas. Clique no produto e encontre o ícone de coração, abaixo do botão de comprar. Selecione o ícone e o item ficará salvo em sua lista de desejos.

Caso sua preocupação seja a segurança, lembre-se que o Wish é um marketplace. Em outras palavras, é um intermediário entre o vendedor e o cliente. Todos os produtos do site foram cadastrados por seus respectivos vendedores. Por isso, antes de comprar, sempre veja as avaliações de outros compradores. Desta forma, você não entrará em uma enrascada.

O post Como funciona e o que é o Wish apareceu primeiro em Olhar Digital.



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Como criptografar suas mensagens SMS com o Signal



20200730075740_860_645_-_signal Como criptografar suas mensagens SMS com o Signal
Em meio a tantos outros aplicativos como WhatsApp e Telegram, o Signal chega com uma proposta diferente dos seus principais concorrentes. Além da criptografia de ponta a ponta, o app garante que ninguém, sejam governos, operadoras telefônicas ou o próprio Signal, tenha acesso às mensagens trocadas pelos usuários. Além de totalmente gratuito, ele conta versões para Android, iOS e Web. ReproduçãoTela de mensagens do aplicativo privado Signal. Créditos: SignalUm dos grandes destaques do Signal é a sua forte criptografia e a utilização de código aberto desde a criação. Ambos são pontos muito positivos, sendo que a criptografia de ponta a ponta uma garantia de segurança, anonimato e privacidade do usuário. Já por ser open source, as possibilidades de contribuição e checagem da codificação do software são infinitas, o que permite a qualquer  desenvolvedor aperfeiçoá-lo, tornando-o cada vez mais seguro.Assim como a maioria dos mensageiros, o Signal também lança constamente novas funções para o aplicativo. No mês de agosto, a empresa disponibilizou mais algumas ferramentas para intensificar a segurança do usuário. Como começar a usar o SignalO aplicativo preferido por figuras como Edward Snowden conta com inúmeros recursos. Para começar a utilizá-los, basta procurar o aplicativo nas lojas oficiais dos respectivos sistemas operacionais dos aparelhos. Com o aplicativo já instalado, o primeiro passo será informar um número de telefone para realizar o cadastro: após o preenchimento, o app envia uma mensagem SMS para o celular com o código de confirmação.O aplicativo também solicita uma permissão para acessar os contatos do dispositivo. Nesta etapa, o usuário poderá ficar tranquilo e permitir o acesso, pois o app garante que só armazena as informações no próprio smartphone, diferentemente de outros mensageiros como WhatsApp e Telegram. Proteção extra para SMSNo Android, além da proteção criptografada, é possível tornar o Signal o aplicativo padrão de SMS. O procedimento é bem simples, basta abrir o aplicativo, clicar na foto do seu perfil para exibir as configurações e em seguida selecionar SMS e MMS. 1. Inicie o aplicativo, em seguida clique na foto do seu perfil para ter acesso as configurações do App;WhatsApp-Image-2020-08-30-at-21.27.37.jpg 2. Na janela de configurações serão exibidas algumas das funções que podem ser modificadas; para tornar o Signal o aplicativo padrão, basta seguir para SMS e MMS;WhatsApp-Image-2020-08-30-at-21.27.37-2.jpg 3. Na próxima tela é possível ver a opção “SMS desabilitado”, basta clicar na seguinte opção e o aplicativo pedirá a confirmação de qual app sera utilizado como padrão para SMS e MMS;WhatsApp-Image-2020-08-30-at-21.54.564c7eac1ceba6497f.jpg4. Na tela a seguir para tornar o Signal o app padrão basta selecionar o app, marcar a opção ‘Não perguntar novamente’, e em seguida definir como ‘padrão’.WhatsApp-Image-2020-08-30-at-22.00.0507a889df7bff0b66.jpgPIN Recentemente o aplicativo inseriu a segurança por PIN. Com ele, o usuário bloqueia o acesso ao aplicativo utilizando uma combinação numérica escolhida. Para ativar o recurso, basta abrir as configurações tocando na foto do perfil > privacidade e seguir para o final da tela para configurar o PIN.  WhatsApp-Image-2020-08-30-at-22.09.56.jpgDestruindo mensagens antigasAlém das funções citadas, o Signal oferece a opção do usuário destruir mensagens antigas de forma automatizada. Para ativar o recurso, basta acessar o menu de configurações pela foto do perfil e tocar em “Armazenamento”. Nesta opção, é possível estabelecer o número máximo de mensagens permitidas por conversa e excluir mensagens antigas para poupar a memória do aparelho.  WhatsApp-Image-2020-08-30-at-22.10.43.jpg Chamada criptografadaO Signal também conta com o recurso para videoconferência ou chamada de áudio com criptografia de ponta a ponta. Para acessar o recurso é simples:1. Após abrir o aplicativo, duas opções estarão disponíveis na tela. Para iniciar uma conversa basta clicar no ícone do lápis. WhatsApp-Image-2020-08-30-at-22.34.24.jpg2. Na tela seguinte, os contatos que utilizam o Signal aparecerão nesta tela. Para iniciar, basta selecionar o contato desejado.WhatsApp-Image-2020-08-31-at-11.07.49.jpg2. Na tela seguinte, para iniciar uma conversa criptografada por áudio ou vídeo, basta tocar no ícone referente ao tipo de chamada desejada – vídeo ou áudio.WhatsApp-Image-2020-08-30-at-22.36.06.jpg 



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“Engenheiro civil formado” diz sofrer ameaças e nega intimidação


O engenheiro que foi flagrado por matéria do Fantástico, da TV Globo, questionando a atuação de fiscais da Vigilância Sanitária relata sofrer ameaças. O caso veio à tona depois que o programa foi ao ar, no último domingo (5).

“Estamos hoje com medo da nossa integridade física. Desde o momento em que a reportagem foi ao ar as pessoas na internet começaram a nos ameaçar. Há 24 horas não dormimos, não comemos e só bebemos água. Estamos apavorados com tudo isso”, disse ele, que pediu para não ter o nome revelado, ao jornal Extra.

“Estamos recebendo ameaças por telefone. Estão nos xingando, nos ameaçando, estamos apavorados. Eu não esperava essa repercussão. Estamos com medo de sair na rua. Não queremos nem pensar em sair às ruas”, acrescentou ele, que estava acompanhado da mulher.

Auxílio emergencial

Na segunda (6), a imprensa noticiou que o nome do rapaz consta na lista de beneficiários do auxílio emergencial. Ao jornal, o homem confirmou que solicitou o benefício. “Eu recebei, sim, os R$ 600 porque estava desempregado. Consegui emprego no meio da pandemia. Se for necessário, eu devolvo. Entendo que essa medida emergencial se aplica a pessoa que precisa. Naquele momento era o meu caso”, revelou.

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“Cidadão, não. Engenheiro civil formado e melhor que você”

A mulher se dirigiu de forma grosseira e desrespeitosa a Flávio Graça, superintendente de Inovação, Pesquisa e Educação em Vigilância Sanitária, Fiscalização e Controle de Zoonoses da Prefeitura do Rio de Janeiro. “Cidadão, não. Engenheiro civil formado e melhor que você”, rebateu ela quando o profissional orientava que as pessoas deveriam evitar aglomerações como forma de conter o coronavírus.

Horas depois, a Taesa informou que demitiu a mulher, uma engenheira química de 39 anos. O caso teve enorme repercussão nas redes sociais.

O engenheiro diz que pretender abrir um Boletim de Ocorrência e pensa em pedir proteção ao estado por meio do programa de proteção à testemunha. Ele nega ter intimidado os funcionários. “Em nenhum momento houve agressão ou intimidação. Eu não tinha essa intenção. Como a mídia estava lá gravando, estávamos cansados (depois de um dia de trabalho) e havíamos acabado de ser expulsos do restaurante, ficamos exaltados. Volto a dizer: em nenhum momento houve agressão”, disse.

“Quis questionar a metodologia da medição e o fiscal disse que era para eu procurar a superintendência para ver como era o método estabelecido. Então, eu me exaltei e disse que eu era o chefe dele, porque pagava meus impostos”, contou.

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Bolsonaro sanciona MP que permite redução de jornada e salário


O Diário Oficial da União de hoje (7) traz a publicação da Lei nº 14.020/2020, que instituiu o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e Renda, como forma de diminuir os efeitos econômicos e sociais causados pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19).ebc Bolsonaro sanciona MP que permite redução de jornada e salário

O texto, sancionado com vetos pelo presidente Jair Bolsonaro, teve como base a Medida Provisória 936, editada no início de abril pelo governo e que foi aprovada pelo Congresso no mês passado, com algumas alterações.

A lei permite a suspensão temporária do contrato de trabalho por até 60 dias e a redução proporcional de salários e da jornada dos trabalhadores pelo período de até 90 dias. Esses prazos podem ser prorrogados. O objetivo é diminuir as despesas das empresas em um período em que estão com atividades suspensas ou reduzidas.

No caso de redução de jornada e salário em 25%, 50% ou 70%, o governo paga um benefício emergencial ao trabalhador para repor parte da redução salarial. As empresas podem optar ainda por pagar mais uma ajuda compensatória mensal a seus funcionários que tiveram o salário reduzido.

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O benefício é calculado aplicando-se o percentual de redução do salário a que o trabalhador teria direito se requeresse o seguro-desemprego, ou seja, o trabalhador que tiver jornada e salário reduzidos em 50%, seu benefício será de 50% do valor do seguro desemprego ao que teria direito, se tivesse sido dispensado. No total, o benefício pago pode chegar até a R$ 1.813,03 por mês.

No caso de suspensão temporária do contrato de trabalho em empresas com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões, o trabalhador receberá 100% do valor do seguro desemprego a que teria direito. Para empresas com faturamento maior, o valor do benefício pago pelo governo será de 70% do seguro desemprego, enquanto a empresa pagará uma ajuda compensatória mensal de 30% do valor do salário do empregado.

Garantias

O recebimento do benefício emergencial não alterará o valor do seguro desemprego a que o empregado vier a ter direito, caso seja dispensado. O funcionário também terá estabilidade no emprego pelo período equivalente ao acordado para a redução ou a suspensão. Caso ele seja dispensado antes, sem justa causa, a empresa deverá pagar uma indenização.

As medidas de redução ou suspensão do contrato de trabalho poderão ser celebradas por meio de acordo individual com empregados que têm curso superior e recebem até três salários mínimos, o equivalente a R$ 3.135, ou mais de dois tetos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), ou seja, salários acima de R$ 12.202,12. Trabalhadores que recebam salários entre R$ 3.135 e R$ 12.202,12 só poderão ter os salários reduzidos mediante acordo coletivos.

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Durante a vigência do estado de calamidade pública em razão da pandemia da Covid-19, a lei garante que os trabalhadores que tiveram contrato suspenso ou jornada e salários reduzidos poderão renegociar dívidas contraídas com o desconto em folha de pagamento ou na remuneração.

O presidente Jair Bolsonaro vetou 13 dispositivos da lei. As razões dos vetos também foram publicadas no Diário Oficial da União desta terça-feira (7) e serão analisadas pelo Congresso Nacional.

Balanço

De acordo com o Ministério da Economia, desde a publicação da MP que institui o benefício até o dia 26 de junho, 11,6 milhões de acordos individuais e coletivos foram celebrados e R$ 17,4 bilhões já estão na conta dos trabalhadores.

As reduções de jornada somam 6,1 milhões, as suspensões totalizam 5,4 milhões e os intermitentes 167 mil. Entre as reduções, 2,2 milhões são de 70%. As reduções de 50% somam 2,1 milhões e as de 25%, 1,7 milhão.



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Homem invade estúdios da Globo e faz repórter de refém nesta quarta (10)


Os funcionários da TV Globo enfrentaram uma situação tensa na tarde desta quarta-feira (10). Um homem invadiu os estúdios da emissora no Jardim Botânico, no Rio de Janeiro, e fez a repórter Marina Araújo de refém. O suspeito carregava uma faca e pedia para encontrar Renata Vasconcellos, apresentadora do Jornal Nacional — a âncora celebra seus 48 anos de vida hoje.

Testemunhas afirmam que o homem entrou nos estúdios gritando também “Globo Lixo”. As negociações teriam sido iniciadas Ali Kamel, Diretor Geral de Jornalismo da Rede Globo. A polícia foi acionada e o suspeito foi neutralizado e preso pelas autoridades. Ele ainda não foi identificado. Marina foi liberada após o caso. De acordo com informações do Metróples, o suspeitou largou a faca ao ver Renata nos estúdios: “A Renata apareceu e o cara soltou a faca, como combinado. Foi preso. Largou a faca e levantiu a blusa”, disse a fonte.

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A reportagem de VEJA São Paulo entrou em contato com a assessoria da Rede Globo sobre o caso, mas até o fechamento desta matéria não teve uma resposta da emissora.





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Empresas oferecem 10 000 vagas na área de TI em São Paulo


A realidade de quem trabalha na área de TI (tecnologia da informação) na cidade se assemelha mais com a de países nórdicos, como Dinamarca e Noruega, paraísos corporativos que se revezam no topo de rankings de melhores lugares para trabalhar, do que com a do mercado da capital e seu mais de 1,5 milhão de desempregados. Só neste ano, deverão ser abertos cerca de 10 000 postos na Grande São Paulo, segundo estimativas do setor. Na busca de talentos, empresas acenam com os mais diversos benefícios: horários livres, vales-refeição que alcançam 50 reais, cursos, escritórios em prédios modernos, decorados com frases motivacionais (“Você pode mudar o mundo”), salas de descompressão (jargão para descanso) com videogame e bilhar. Tem até uma grande companhia da área financeira que oferece uma quantia entre 1 000 e 2 000 dólares de bônus para o funcionário que indicar e conseguir emplacar um novo profissional na empresa. E os salários do setor? Cerca de 10 000 reais, o que representa mais que o dobro da média do paulistano (4 368 reais, de acordo com o IBGE).

+ Para entrar nesse mercado, saiba de bons cursos de tecnologia (alguns até de graça) AQUI

“Não importa o ramo da companhia, todas estão a cada ano mais digitalizadas. Atualmente, há um déficit de especialistas em informática, e isso tende a se intensificar durante pelo menos os próximos cinco anos”, explica Sergio Paulo Gallindo, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom). Ou seja, um profissional de TI não trabalha mais apenas em companhias de tecnologia. Seu mercado se expandiu para literalmente todas as empresas. Em 2024, por exemplo, especialistas preveem o surgimento de mais de 27 000 vagas na região metropolitana. Por causa do alto número de ofertas, hoje em dia, um recrutador leva de um a três meses para preencher um posto. “E quem deseja mudar de área, com uma média de dois anos de estudo, consegue se recolocar”, completa Gallindo. Seduzido por essas perspectivas, o professor de educação física Thales Fernando Milanezi, 29, está em plena migração profissional. Formou-se em 2014 pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e, dois anos depois, fez uma especialização em cardiologia do exercício no Instituto Dante Pazzanese. Desde 2016, ensinava natação em uma rede de academias, encarava um expediente de seis dias por semana em troca de aproximadamente 2 500 reais mensais. “Estava insatisfeito com o salário e, mais do que isso, sempre sonhei em impactar mais gente. Como professor, só conseguia mudar a vida dos meus dez alunos.”

rog3614 Empresas oferecem 10 000 vagas na área de TI em São Paulo
Thales Milanezi: das aulas de natação para cursos de programaçãoRogério Pallatta/Veja SP

No ano passado, fez um amigo que trabalha em uma multinacional do ramo de tecnologia e veio o clique. “Ele desenvolve aplicativos que facilitam a vida de milhares de pessoas. Além disso, ganha muito mais do que eu e tem estabilidade”, conta. “Informática já era meu hobby e quis promovê-lo a atividade principal”, completa. Em dezembro, Milanezi pediu demissão da academia. Quer trocar a malhação pelos computadores e entrou num curso intensivo de programação que dura seis meses. “Estudo dez horas por dia, até nos fins de semana. Mas espero que em um ano eu esteja no mercado de trabalho, ganhando mais que o dobro do que tirava na academia, em um ambiente de trabalho mais vibrante”, sonha.

Hoje há mais de 1,6 milhão de empregados no país atuando em tecnologia, segundo dados da Brasscom. A maioria (43%) está concentrada no Estado de São Paulo, e a capital representa aproximadamente 50% desse “bolão paulista”. Isso significa que cerca de 345 000 pessoas na cidade ganham a vida graças à TI.

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O ex-publicitário Diego Uzuelli com Bruno Soares, CTO: aposta nas criptomoedasAlexandre Battibugli/Veja SP

O publicitário Diego Uzuelli, 32, tornou-se uma delas. Em 2014, vivia uma crise financeira e buscava um rumo. Na época, estava com cinco anos de carreira e havia montado sua agência, após ter experimentado (e não curtido) o clima competitivo em troca dos baixos salários oferecidos por empresas de sua área. A economia em queda só afas- tava seus clientes. Certo dia, assistiu a uma palestra no Cubo Itaú, espaço de empreendedorismo tecnológico na Vila Olímpia. “Tive um insight: se o mundo tende a ficar mais digital, com cada vez mais produtos e novidades, o mercado também vai precisar de profissionais que saibam lidar com essa nova realidade”, afirma.

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Veio então a virada do publicitário. Uzuelli se matriculou em um curso de gestão de negócios e inovação. Durante quatro anos, conciliou os estudos com sua agência de publicidade. Em janeiro de 2018, fechou a empresa e recomeçou sua carreira como estagiário em um projeto de dois meses em uma então recém-inaugurada companhia financeira calcada em tecnologia (como se diz no ramo, fintech). “Só foi possível viver e pagar minhas contas porque havia me planejado para isso, aplicando par- te dos meus rendimentos”, lembra. Em abril daquele ano, entrou na Foxbit, também uma fintech, no cargo de customer experience (como chamam o bom e velho “atendimento ao cliente” nesse universo). Hoje, o profissional formado em propaganda e marketing ocupa o cargo de product owner. Nunca ouviu falar? Trata-se de uma dessas profissões novas criadas nesse meio (veja outros exemplos no quadro da pág. 25), uma espécie de gerente que orienta a equipe no desenvolvimento de um novo produto. “Ganho cerca de 10% mais que na minha melhor fase na antiga área, só que possuo infinitas possibilidades de progredir na carreira”, relata.

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A astrofísica Bruna Vajgel: do estudo do cosmos para o mundo dos digital data analyticsAlexandre Battibugli/Veja SP

Outro exemplo de guinada bem-sucedida é a de Bruna Vajgel, 35, gerente da consultoria EY. Em 2016, ela largou a carreira acadêmica de astrofísica, com passagens por Harvard, para se tornar uma cientista de dados. “Vivi meu sonho de infância e chegou o momento de buscar realizações mais práticas.”

Bruna é uma das raras mulheres no mercado da tecnologia. Segundo estimativas, menos de 20% dessa mão de obra é feminina, proporção que vale também para outros lugares do mundo. É um tremendo paradoxo, uma vez que a programação veio de uma “mãe”, a inglesa Ada Love- lace, a primeira pessoa a criar um programa de computador, em meados de 1840. “Precisamos urgentemente reverter o preconceito do ditado ‘meninos são para exatas e meninas, para humanas’”, acredita a chefe de tecnologia Mara Maehara, CIO da Totvs, empresa brasileira de software sediada em Santana.

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“A democratização da área deverá ser uma consequência do crescimento. Oportunidades de investimento não faltam”, acredita Thiago Camargo, presidente do Movimento Brasil Digital. Na Grande São Paulo, o mercado de TI faturou mais de 21,5 bilhões de reais no ano passado. E a bolada deverá alcançar 40 bilhões daqui a quatro anos. Na cidade, destaca-se a região da Berrini, na Zona Sul, apelidada de “Vale do Silício paulistano”, por aglomerar boa parte das startups e bases de gigantes de tecnologia. Estima-se que existam cerca de 2 000 vagas abertas só por lá. O local tem até sua “Times Square”: o São Paulo Corporate Towers, aquelas torres gêmeas espelhadas em frente ao JK Iguatemi, ponto que reúne deze- nas de companhias da área, de “novinhas” como a Uber a “medalhões” como a Microsoft.

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Naquele edifício projetado pelo escritório Pelli Clarke Pelli (que assina a Bloomberg Tower, em Nova York), também fica a Visa, bandeira de cartões de crédito que está em pleno movimento de digitalização. O time investe em pesquisas para ir além daquele famigerado tíquete de plástico como ferramenta de pagamento. A companhia anunciou, no fim do ano passado, uma parceria com a Fiat para transformar os carros em smartcars, ou seja, detentores de uma tecnologia parecida com a dos smartphones, com painéis que conseguem se comunicar com a conta bancária do proprietário e quitar diversas contas, de combustível a lanches do drive-thru. Um dos responsáveis pelo departamento de inovação na capital é Heitor Takeshita, 34, que começou a carreira como engenheiro industrial e, ao observar o mercado, migrou para a TI. Ele ajudou a desenvolver a máquina de cartões de débito e crédito implantada pela prefeitura nos ônibus no ano passado. Agora, cria um equipamento parecido para facilitar a passagem dos motoristas nos pedágios. Deve estrear nas praças nos próximos cinco anos. “Fui para a Visa porque era patrocinadora da Olimpíada e da Copa do Mundo, e eu queria facilidade para conseguir ingressos”, brinca Takeshita. “Mas hoje vejo o impacto social da minha atividade, como melhora a vida das pessoas, e me orgulho disso”, completa.

Todos os entrevistados desta reportagem disseram que recebem mais “sondagens” de headhunters no LinkedIn do que mensagens em qualquer outra rede social. A periodicidade da proposta “vamos marcar um café” que essa turma alcança é de pelo menos uma vez por semana. “Hoje em dia, 60% das nossas vagas abertas são dessa área. E os ganhos mensais oscilam entre 2 500, em um cargo básico em infraestrutura, como um iniciante que dá suporte a computadores de uma empresa, e 150 000 reais, para um alto executivo de multinacional”, diz André Vicente, CEO da Adecco no Brasil, empresa de recolocação.

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Rafael Rui: o físico que se tornou cientista de dadosMarcelo D'Angelo/Veja SP

Outra característica desse “mundo novo”: multinacionais acenam com possibilidades de morar no exterior. “Ainda neste mês, pretendo me mudar para o laboratório na Carolina do Norte”, anuncia Rafael Rui, 31, ex-professor de fí- sica que se tornou cientista de dados da Totvs em 2017. E quem prefere trabalhar em casa? Sem dramas. Com a tecnologia, gestores abriram mão de precisar ver diariamente o rosto de seu colaborador no escritório. Gerente de engenharia na OLX, Danilo Lorenzi, 45, por exemplo, mora com a mulher e dois filhos em Curitiba e costuma ficar na sede, na Avenida Paulista, entre terça e quinta. “Com essa flexibilidade, cumpro meus prazos e realizo as tarefas melhor, porque fico perto da minha família”, afirma.

O modelo de freelancer também é bastante comum. A desenvolvedora web Juliana Camillo, 29, perdeu o emprego em 2015 em uma agência de publicidade. Conseguiu uma pro- posta no mesmo dia, mas, semanas depois, desistiu. “Percebi que, em casa, conseguia tirar o dobro do que me ofereceram no novo escritório”, conta. No home office ou nas sedes, trabalha-se muito: em média dez horas por dia, e muitas vezes também durante fins de sema- na. E no pique dessas “maratonas corporativas” aparecem carreiras meteóricas. “Tenho um amigo com menos de 20 anos que ganha mais de 20 000 reais”, alardeia Matheus Catossi, que, apesar de seus 22 anos, ocupa o cargo de desenvolvedor sênior na IBM.

Mas há quem aposte que esses grandes salários podem estourar em breve como uma bolha. “Startups costumam inflacionar o mercado e empregar muita gente com vencimentos lá em cima, mas depois precisam demitir e enxugar até alcançar a estrutura ideal”, alerta Bruno Soares, CTO da Foxbit, empresa que também passou por uma reformulação há um ano até chegar a seu quadro atual, de aproximadamente 45 funcionários. Em 2019, algumas das até então festejadas startups “unicórnios” (que alcançam ou superam o valor de 1 bilhão de dólares), como Uber, WeWork (prédios de compartilhamento de escritórios) e Loggi (plataforma que conecta motoboys a clientes), anunciaram demissões. A Rappi, por exemplo, enxugou 6% da folha e, comenta-se no mercado, deve pôr na rua 150 funcionários no país. A assessoria de imprensa diz que se trata de uma readequação e que, apesar dos cortes, está contratando na área de TI. “Há esse joguinho de ‘rouba monte’, uma migração de funcionários, o rea- juste de algumas empresas, mas isso reflete apenas o momento de transformação intensa que vivemos, com novas ocupações”, acredita o presidente do Movimento Brasil Digital.

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Erik Schanz: da crise da telecomunicação ao promissor departamento de cloudKEINY ANDRADE/Veja SP

A carreira do engenheiro Erik Schanz, de 42 anos, ilustra as transformações desse meio. Ele se formou na Faculdade de Engenharia Industrial em 2000 e há dois anos é o gerente de desenvolvimento de negócios da Huawei Cloud, braço especializado (e recém-criado) da multinacional chinesa. O executivo brinca que, se alguém em sua época de estudante dis- sesse que ele trabalharia com nuvem, responderia que não pretendia ser piloto de avião. Seu primeiro emprego foi como suporte em telecomunicações. Em 2001, veio a primeira crise no setor por causa de queda nos investimentos e cancelamento de privatizações, além de altas taxas de inadimplência. Schanz perdeu o emprego, mas três meses depois foi chamado pela Huawei, na área de redes, e cresceu por lá. “Aprendi que quem permanece atualizado conquista oportunidades. Sou a prova de que é possível se reinventar, não importam a idade nem a formação”, diz o gerente, que tem como meta para 2020 aprender mandarim.

Se o mercado de TI deve dobrar de tamanho até 2024, paga bem, oferece uma “Disneylândia corporativa” e não há preconceito contra idade ou formação, por que ainda há tanta gente desempregada por aí? “Há vagas, mas não dá para contratar qualquer um”, alerta Carolina Carioba, diretora de RH da OLX. Neste ano a empresa ocupará mais um andar da parte corporativa do Shopping Center 3, na Avenida Paulista, e pretende aumentar seu quadro em 150 profissionais. “Todo dia, lemos dezenas de currículos, mas vem cada um… Em janeiro, recebemos dez CVs de açougueiros. Nada contra empreendedores, mas precisa pelo menos fazer um cursinho básico de Java, né?”, ela ri.

Na hora do recrutamento, boa parte das companhias aplica testes técnicos e de lógica. “Cerca de 80% das nossas vagas são para iniciantes, não importa a idade ou a formação, porque preferimos instruir o novo time com a nossa forma de trabalho”, explica Christiane Berlinck, diretora de RH da IBM Brasil. Os outros 20%, com posições seniores, levam meses para ser preenchidos. “Estudos mostram que, a cada cinco anos, o conhecimento que o profissional de TI possui em sua área se torna obsoleto. Então, mesmo que a pessoa seja especialista, precisa estar constantemente se reciclando”, recomenda. Cerca de 9 000 pessoas por ano se formam na Grande São Paulo, o que é insuficiente para abastecer o mercado.

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Acima: aula ao vivo on-line na Future4, curso intensivo que o aluno só paga após conseguir empregoDivulgação/Veja SP

E para formar bons profissionais, obviamente, é necessário uma boa base escolar. Mas… Somente neste ano, o governo do Estado de São Paulo pôs em prática um programa específico para a área, o Inova Educação, que vai ensinar conceitos de tecnologia a alunos do ensino fundamental e médio em quase 700 escolas da capital paulista. Já a assessoria de imprensa da prefeitura anunciou um investimento de 90 milhões de reais em equipamentos no ano passado, mas o projeto ainda está em fase de licitação.

De acordo com Roberto Prado, diretor da Associação Brasileira das Escolas Particulares (Abepar), TI aparece no currículo das instituições mais renomadas desde a época do Cobol, programa famoso na década de 80. O problema é na hora de escolher a profissão. “Pesquisas mostram que boa parte dos jovens se espelha em pessoas que admiram, como pais e colegas. Com isso, muitos optam por atividades antigas e não levam em conta as necessidades do mercado.”

De acordo com especialistas da Organização das Nações Unidas (ONU), 65% de todas as crianças do planeta que entraram em 2018 na escola primária terão empregos que ainda não existem. E a revolução digital desenha esse novo cenário. “O país, a empresa ou o indivíduo que não se atualizar, não se alfabetizar nesse meio digital, certamente ficará para trás e se tornará obsoleto”, diz o porta-voz da Brasscom.

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Camila Achutti, da Mastertech: aulas de graça durante um sábado por mês, além de um programa para mulheresDivulgação/Veja SP

Entramos em um futuro sombrio? Não necessariamente. Hoje, cerca de 60% dos postos são passíveis de automação, informa um relatório do McKinsey Global Institute de 2017. Em compensação, o estudo sugere que a “indústria 4.0” pode gerar ainda mais empregos do que aqueles que deixarão de existir. “Nessa transformação, tem espaço para todo mundo”, acredita Camila Achutti, consultora, empresária e professora de tecnologia do Insper. “Basta estudar. A gente fala muito em software, hardware, mas precisamos é renovar o nosso peopleware e apostar nele. Afinal, pessoas são o componente indispensável de tudo”, completa.

Vida nova após demissão

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A estagiária Lia Zavatini, a analista Isabelle Silva e Rodrigo Galvão, presidente da<br />Oracle Brasil: em busca de novos talentosRogerio Pallatta/Veja SP

Quando foi demitida, em 2018, a administradora Lia Zavatini, 35, tinha dez anos de carreira no mesmo banco e ocupava o posto de gerente. “Já notava o fim de agências e de departamentos inteiros, além de a instituição ficar cada vez mais digital. Percebia que precisava estudar informática, e a demissão foi um empurrão”, lembra. Naquele mesmo ano, passou em gestão de TI no Senac e, meses depois, foi aprovada no programa Generation Oracle, que busca novos talentos. “Voltei a ser estagiária, mas me sinto mais segura sobre meu futuro”, acredita. De acordo com Rodrigo Galvão, presidente da multinacional no Brasil, a empresa busca diversidade em novos talentos. “Não porque somos ‘bonzinhos’, mas com essa qualidade uma empresa entende e amplia sua atuação no mercado”, diz Galvão. Há dois anos, em uma palestra, ele conheceu Isabelle Silva, 17, então bolsista do Colégio Bandeirantes e que agora estuda TI. Moradora do Grajaú, fundou um projeto, aos 13 anos, para apresentar oportunidades de trabalho a meninas negras. No ano passado, foi contratada pela Oracle para desenvolver o Desafiando as Estatísticas, programa para incluir negros na companhia.

PARA SABER O BÁSICO

Big data > Grandes volumes de dados coletados de lugares variados (como aquelas fichas que preenchemos numa compra).

BIT >Sigla de BInary digiT, é a menor unidade de medida de dados, composta de 0 e 1.

Blockchain >Tecnologia que permite rastrear trocas de informações na internet.

Bug >Erro no sistema. A expressão surgiu em meados dos anos 50, quando computadores ocupavam um andar inteiro. Às vezes, insetos (bugs) entravam nas máquinas e ocorria a pane.

Cloud >Ou nuvem. Vasta rede de servidores remotos que armazenam e gerenciam dados, executam aplicativos, além de fornecer conteúdos ou serviços, como transmissão de vídeos, webmail ou mídias sociais.

Fintech >Startup especializada em finanças.

Fullstack >Profissional que trabalha com front-end (a cara do software, o que o usuário vê e com que interage na tela) e também back- end (a parte do software que roda no servidor — acesso a banco de dados e segurança).

Hackathon >Maratona de programadores para desvendar códigos ou fazer projetos.

Inteligência artificial (IA) >Trata-se da tecnologia que faz com que máquinas aprendam com experiências e executem tarefas como os seres humanos. Por exemplo, as assistentes virtuais, como a Alexa da Amazon: basta falar com ela para acender as luzes de casa, mostrar a câmera do quarto do bebê e tocar sua playlist preferida.

Internet das coisas >Objetos que são conectados entre si e também com o usuário. Como um microondas acionado pelo celular que já esquenta seu pra- to enquanto você vai para casa.

Realidade aumentada >É a inserção de objetos virtuais no ambiente físico, diferentemente da realidade virtual, que cria um lugar bem distinto do real.

Skill >Habilidade, termo muito usado para avaliar e escolher a equipe numa empresa de TI. Há as hard skills, que são as capa- cidades técnicas, e as soft skills, as comportamentais.

Squad >Modelo bem comum às empresas de TI, em que a equipe é dividida em pequenos times multidisciplinares, com cada profissional especia- lista em uma área.

Startup >Além de uma nova empresa, um grupo de pessoas à procura de um modelo de negócio que seja escalável e repetível, trabalhando em situações de extrema incerteza.

TI >Abreviação de tecnologia da informação, um setor que se divide basicamente em três áreas de atuação: banco de da- dos, infraestrutura e software.

Todo mundo incluído

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<span class="hidden">–</span>Marcelo D'Angelo/Veja SP

Mara Maehara, 49, soube que não havia “coisas de menino” ainda na infância, ao aprender a trocar pneus e regular carburadores na oficina mecânica do pai. “Ele queria que eu tocasse o negócio da família, mas optei por enveredar por uma carreira corporativa”, diz a CIO da Totvs, empresa brasileira de software. Ao assumir o cargo, em 2016, analisou seus totvers (como se autoproclamam os funcionários) e ficou horrorizada: só 12% eram mulheres. “Um absurdo para mim, membro de iniciativas como o Women in Tech, que estimula a participação feminina na área”, lembra. Desde então, tem promovido encontros regulares entre as integrantes, que formaram um grupo de WhatsApp para a troca de artigos. Além disso, faz parte do Instituto de Oportunidade Social, em Santana, que capacita na área de TI jovens em situação de vulnerabilidade social. “Com a inclusão digital, ganham as empresas e a sociedade.”

NOVAS E RENTÁVEIS PROFISSÕES

Cientista de dados >Analisa informações diversas: da empresa, do mercado, dos clientes… Ganha de 4 500 a 23 000 reais.

Devs Java e .NET > Espécie de apelido para desenvolvedores, também conhecidos como programadores. Java e .NET são linguagens comuns de programação. Esses técnicos criam e aperfeiçoam sistemas que gerenciam as atividades das empresas. São fundamentais e requisitados. Recebem entre 7 000 e 15 000 reais.

Devs mobile > Faz softwares para dispositivos móveis, como smartphones, smartwatches e laptops. Ganha de 7 000 a 18 000 reais.

UX Designer > Em português, designer de UX que significa experiência do usuário. Pesquisa as necessidades do consumidor e as apresenta aos desenvolvedores para criar produtos “na medida” do cliente. Boa atividade para o “pessoal de humanas”. Salário de 8 500 a 15 000 reais.

DPO >Data protection officer, ou simplesmente especialista em segurança cibernética. Administra e avalia todos os dados da empresa, desde a coleta até a conclusão das informações. Agora há uma corrida no mercado atrás desses especia- listas por causa da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que entrará em vigor em agosto. O texto exigirá que a empresa mapeie os dados pessoais dos consumidores, verifique como os armazena e controle quem os acessa. Mesmo depois dessa adequação, a procura seguirá grande porque cada vez mais dados são gerados, coletados e armazenados. Salário entre 7 000 e 30 000 reais.

Especialista em BI >Abreviatura de business intelligence, ou inteligência de negócios. Analisa todos os dados da empresa e faz um relatório para melhorar as decisões. Por ser um cargo estratégico, que requer diversas habilidades (conhecer finanças, mexer em banco de dados e até redes sociais), o profissional vale ouro e um iniciante recebe a partir de 6 500 reais.

Especialista em inteligência artificial >Desenvolve tecnologias de aplicativos à internet das coisas. Em geral, sabe automação, robótica, programação, matemática, lógica… O salário parte de 4 500, mas pode superar os 15 000 reais.

Gerente de programa >Responsável pela automação robótica de processos, controla desde o primeiro contato com o cliente até o resultado final do produto, definindo a tecnologia a ser implementada, custos etc. Ganha entre 19 000 e 25 000 reais.

Sem sair de casa

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<span class="hidden">–</span>Alexandre Battibugli/Veja SP

Em 2015, a desenvolvedora web Juliana Camillo, 29, perdeu o emprego durante a reestruturação da agência de publicidade onde trabalhava. No mesmo dia, recebeu uma proposta para criar sites em outra empresa, mas começaria só no mês seguinte. “Nesse tempo que passei como freelancer, ganhei o dobro do que me ofereceram no novo emprego”, lembra. Desde então, concilia em média dez projetos e trabalha também nos fins de semana. “Mas posso ir ao cinema ou ao médico em plena quinta à tarde e ainda tenho a companhia da Mali, minha estilosa vira-lata. Não troco minha liberdade nem minha renda por uma carteira assinada.”

A psicóloga virou user experience

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<span class="hidden">–</span>Alexandre Battibugli/Veja SP

Na infância, Adalvana Costa, 31, sonhava em ser dentista. Filha de pedreiro e de dona de casa, tentou durante quatro anos passar em uma universidade pública, mas não conseguiu. Para pagar o cursinho, trabalhava como atendente de telemarketing. Certo dia, participou de um programa em uma empresa de telecomunicação e se apaixonou pelo mundo do RH (Recursos Humanos). “Troquei a odontologia pela psicologia e ganhei bolsa no Mackenzie”, conta. Em 2019, atuava no RH da Tivit, multinacional de soluções digitais, e descobriu a carreira de UX designer, uma nova profissão desse setor, que traduz para as empresas os desejos dos consumidores. “É o lado humanas de TI”, define. Passou quase um ano fazendo cursos on-line por conta própria. Concluiu seu aprendizado ao desenvolver durante três meses um projeto para uma startup de ensino de inglês. “Fiz de graça para ganhar experiência.” Em fevereiro, migrou para o departamento especializado na Tivit, uma área que ainda não completou um ano. Em 2020, a empresa planeja ampliar seu quadro com 200 novas vagas. Boa parte delas, para abrir um laboratório de UX na região da Berrini. “Empregos em TI são bem promissores. Em cinco anos aqui, meu salário aumentou 200%”, comemora Adalvana, que vai se mudar de São Miguel Paulista, no extremo da Zona Leste, para a Liberdade.

Lições “na faixa”

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<span class="hidden">–</span>João Bertholini/Veja SP

Com apenas 22 anos, Matheus Catossi é desenvolvedor sênior na IBM. O rapaz não revela o salário, mas seu posto paga entre 12 000 e 20 000 reais por mês. Filho de motorista de ônibus e empregada doméstica, estudou em colégios públicos, fez escola técnica e cursou análise de sistemas na Impacta. “Mas onde mais aprendi foi em cursos gratuitos”, conta o profissional (veja opções dessas instituições na pág. 29). Além de dar expediente no prédio na 23 de Maio, Catossi faz palestras sobre o setor em escolas públicas nos fins de semana para inspirar e atrair novos talentos. De vento em popa na carreira, celebra uma vitória: “Comprei uma casa para meus pais”, comemora o jovem, que se mudou de Guaianases para a Vila Guilhermina em 2019.

“Match” profissional

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<span class="hidden">–</span>Divulgação/Veja SP

“Para um perfeito ‘match corporativo’, o profissional deve conciliar aquilo de que gosta com o que o mercado exige”, prega Mauricio Saad, sócio da EY para a América do Sul, líder na área de transformação digital da empresa, especializada em consultoria. Saad ressalta que a TI certamente vai otimizar processos repetitivos, além de ajudar nas conclusões, como na medicina diagnóstica. “Mas é a tecnologia que se adapta ao negócio, não o contrário”, ressalta. “Por isso, nesse novo mercado, há espaço para todos: médicos, advogados, astrofísicos… Todas as profissões, experiências e faixas etárias têm seu valor e conseguem se encaixar nessa nova realidade. Basta ter disciplina e disposição para estudar”, completa.

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Olho na Loft? Vitacon lança plataforma para compra de imóveis


A construtora Vitacon anunciou o lançamento de uma plataforma de venda de imóveis, batizada de iBuyer Vitacon. A ideia é ajudar proprietários a vender de forma mais rápida e eficiente seu imóvel.

Inicialmente, a plataforma só vale para proprietários donos de um imóvel da própria Vitacon, e, por ora, não oferecerá o serviço a empreendimentos de outras construtoras. Por enquanto, também só serão aceitos estúdios de até 35 metros quadrados e produtos lançados a partir de 2018.

Essa limitação deve mudar em breve. “Nosso objetivo é gerar renda por meio de residências e gerar liquidez nas transações, então é provável que em breve esse negócio seja aberto para outros imóveis”, diz Alexandre Frankel, fundador e presidente da Vitacon.

“Uma das preocupações quando se compra um imóvel na planta é, se houver necessidade, vai conseguir vender. Queremos facilitar ainda mais a vida dos nossos clientes e, se ele tem um Vitacon e quer revender, ele vai receber uma proposta de compra em 48 horas”, disse em nota o presidente da Viatcon, Alexandre Lafer Frankel.

A construtora já afirmou que acredita mais no aluguel do que na compra e venda de imóveis por pessoas físicas, que podem ficar décadas presas a um financiamento. No final de 2018, a Vitacon começou a lançar empreendimentos que só têm apartamentos para alugar. Já são três prédios voltados exclusivamente para locação e, a partir de 2020, a Vitacon não deverá vender mais nenhum apartamento a moradores finais.

Agora, quer levar a mesma flexibilidade aos seus investidores ao oferecer a possibilidade de recomprar seus imóveis. “Cada vez menos queremos comercializar um imóvel, mas sim produtos de investimento com rentabilidade”, diz Frankel. 

A Vitacon vai comprar o imóvel, de modo que o proprietário terá mais liquidez, e depois revendê-lo no iBuyer. A construtora também pode intermediar o processo de compra e venda para proprietários que não tenham tempo para lidar com esse processo, sem necessariamente comprar o imóvel.

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Novidade

Outra possibilidade é alugar o imóvel na plataforma da Housi, divisão de aluguel que nasceu dentro da Vitacon, para gerenciar os apartamentos da construtora, e hoje já administra muito mais imóveis de outros proprietários e construtoras.

A Housi também irá lançar, nos próximos dias, um serviço de aluguel instantâneo. O proprietário receberá um valor fixo todo mês, esteja o imóvel vazio ou ocupado, e a Housi arca com os custos, burocracias e operações de alugar o apartamento.

Concorrência

O modelo de compra e venda de imóveis da Vitacon é relativamente parecido ao da Loft. A startup fundada em 2018 e foi a última brasileira a atingir, no fim do ano passado, o status de unicórnio, com valor de mercado superior a 1 bilhão de dólares. A Loft já transacionou mais de 2 bilhões de reais em vendas de imóveis.

O serviço da Loft é mais completo do que o que se propõe a iBuyer: a Loft compra o imóvel do proprietário, o reforma e revende em sua plataforma a um preço maior. A empresa usa inteligência de dados e uma ampla base de preços para dar ao imóvel um preço condizente com seu valor – nem maior, nem menor.

Tal como a Loft, a Vitacon já cuida atualmente da decoração dos imóveis vendidos aos clientes. Para ser vendida no iBuyer, a unidade precisa estar quitada. Mas os proprietários poderão, por exemplo, vender imóveis comprados na planta e que ainda não foram entregues.

Sobre a concorrência, Frankel não se preocupa. “Não são modelos diretamente concorrentes e com a nova economia veremos mais empresas colaborando do que competindo”, diz.

Criada há dez anos, a Vitacon especializou-se em imóveis compactos. A média de área útil dos apartamentos lançados pela empresa é de 23 metros quadrados, com sala, quarto e cozinha integrados. O espaço menor facilita a limpeza, a decoração e a manutenção.

De acordo com Frankel, a Vitacon acompanha uma mudança geracional: os jovens saem mais cedo da casa dos pais, iniciam uma família mais tarde e já não veem grande valor em ter um carro. Proximidade, portanto, é cada vez mais importante. Como os espaços privados são pequenos, a construtora investe nas áreas comuns. Há coworking, restaurante, academia e lavanderia compartilhados.

O ápice da estratégia veio no ano passado, quando a empresa lançou em novembro um hotel-cápsula com quartos de dois metros quadrados na Vila Olímpia, em São Paulo. A Vitacon é também dona da startup Housi, seu braço de aluguel de imóveis. Neste segmento, a empresa concorre com nomes como a startup Quinto Andar – que também tornou-se unicórnio em 2019 – e sites mais consolidados, como o Grupo Zap.

 

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Sol se parece com uma abóbora de Halloween em foto da NASA



20191028092628_860_645_-_sol_halloween Sol se parece com uma abóbora de Halloween em foto da NASA

O Dia das Bruxas está chegando, e até o Sol resolveu participar da brincadeira. Uma foto divulgada pela NASA mostra nossa estrela com olhos, nariz e um sorriso diabólico, se parecendo com as típicas abóboras (Jack O’ Lantern) usadas na decoração das festas.

Segundo a agência espacial, a foto foi feita em 8 de Outubro de 2014 pelo Solar Dynamics Observatory e mostra uma visão da estrela no espectro ultravioleta. As áreas mais claras são as mais ativas, e que portanto emitem mais energia.

A foto é o resultado da mistura de duas imagens obtidas no extremo do espectro ultravioleta, nos comprimentos de onda de 171 e 193 Ângstroms, que normalmente são representados em amarelo e dourado. Em seu site, a NASA oferece versões em alta resolução da foto, bem como das imagens intermediárias usadas para criá-la.

Fonte: Nasa



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Botafogo busca reverter má fase do ataque contra o Fluminense, segunda pior defesa do Brasileira


Uma das críticas mais recorrentes ao time do Botafogo é a dificuldade em fazer os gols. Com o quinto pior ataque do Campeonato Brasileiro (19 gols) e apenas um marcado nas últimas quatro rodadas, o Alvinegro tem no clássico de amanhã contra o Fluminense, no Estádio Nilton Santos, a chance mudar a sina de não balançar as redes adversárias.

Embora o Tricolor venha se recuperando na competição, com sete pontos nas últimas quatro rodadas, o time tem a segunda pior defesa do Brasileiro (sofreu 34 gols em 22 partidas, média de 1,55 por jogo). A fragilidade defensiva do rival pode ser a oportunidade que o Botafogo precisa para encerrar a série de quatro jogos sem vitórias. Artilheiro da equipe no campeonato, com cinco gols, Diego Souza é a maior aposta do Alvinegro para vazar o goleiro Muriel.

Se o ataque é motivo de preocupação, na defesa o Botafogo terá um reforço importante. Recuperado de lesão muscular na coxa direita, o zagueiro Joel Carli está novamente à disposição do técnico Eduardo Barroca. A última partida do argentino foi na vitória de 2 a 1 sobre o Atlético-MG, no dia 8 de setembro, no Nilton Santos, pela 18ª rodada.

Fora de campo, o momento também é de crise. Orientado pelo departamento de futebol, Eduardo Barroca não falou ontem com a imprensa e também não dará entrevista hoje. No fim da tarde, um grupo de torcedores foi ao clube cobrar dirigentes, mas não encontrou nenhum cartola na sede de General Severiano.





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No Twitter, Bolsonaro diz que sempre buscou diálogo com líderes do G7


(Reuters) – O presidente Jair Bolsonaro afirmou neste domingo que sempre buscou diálogo com líderes do G7, em um momento no qual seu governo enfrenta pressões externas em razão de incêndios nas florestas da região amazônica no país.

“Desde o princípio busquei o diálogo junto aos líderes do G-7, bem como da Espanha e Chile, que participam como convidados”, escreveu no Twitter, onde também publicou um vídeo com alguns comentários de líderes na cúpula do G7 na França.

De acordo com as legendas que acompanham o vídeo, a chanceler alemã, Angela Merkel, afirma que há planos de uma conversa por telefone nesta semana, o que é endossado por outros presentes, entre eles o presidente francês, Emmanuel Macron.

“O Brasil é um país que recupera sua credibilidade e faz comércio com praticamente o mundo todo”, disse Bolsonaro no Twitter.

Em um segundo post, acrescentou que é um país comprometido “com a proteção ambiental e respeitamos a soberania de cada país”.

“Meu muito obrigado a dezenas de chefes de estado que me ouviram e nos ajudaram a superar uma crise que só interessava aos que querem enfraquecer o Brasil!”

“Não estamos trabalhando contra ele”

O vídeo compartilhado na publicação de Bolsonaro foi captado nos bastidores do encontro do G7, grupo das sete economias mais ricas, que está reunido em Biarritz, no sul da França. As imagens foram divulgadas no sábado (24) por um dos canais da agência Bloomberg em sua conta no Twitter.

“Eu anunciei que ligaria para ele nas próximas semanas para que ele tenha a impressão de que não estamos trabalhando contra ele”, diz Merkel, sobre Bolsonaro. Macron reage positivamente à fala.

Com a escalada das notícias sobre incêndios na Amazônia, o tema ganhou notoriedade internacional e é uma das pautas em discussão na cúpula do G7. Neste domingo, Macron afirmou que o grupo planeja dar suporte técnico e financeiro à Amazônia e já está em diálogo com o Brasil e outros países da região para botar isso em prática o quanto antes.

(Por Paula Arend Laier, em São Paulo)





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