Os resultados recordes da Alibaba, que vendeu US$ 1 trilhão em um ano

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Há muito pouco da crise do coronavírus na empresa de comércio eletrônico Alibaba. A varejista chinesa divulgou nesta sexta-feira, 22, seus resultados do primeiro trimestre de 2020 e do ano fiscal encerrado em março, e os números fazem inveja a outras empresas mais impactadas pela pandemia.

O faturamento no trimestre entre janeiro e março cresceu 22% na comparação com o mesmo período de 2019, para 16,1 bilhões de dólares.

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A Alibaba, assim como outras empresas chinesas, viu a crise do coronavírus chegar mais cedo do que nas companhias ocidentais, como as brasileiras. O primeiro caso de coronavírus na China foi oficialmente divulgado em janeiro, começando na cidade de Wuahn, e, em fevereiro, parte do país já estava em lockdown, bloqueio total de atividades.

Mas apesar da alta nas vendas, o lucro líquido da empresa caiu 99% no primeiro trimestre, para 49 milhões de dólares. A Alibaba afirma no balanço que as perdas vieram da queda nos mercados, que levou a empresa a perder dinheiro com investimentos. Descontados estes fatores, a companhia afirma que o lucro foi de 3,5 milhões de dólares, alta de 11%.

O resultado da empresa também foi impactado por interrupções na cadeia logística em meio à paralisação de diversas cidades chinesas.

“Apesar do trimestre desafiador devido à redução das atividades econômicas à luz da pandemia da covid-19 na China, atingimos nosso guidance anual”, escreveu Maggie Wu, diretor financeiro da empresa, no balanço. “Embora a pandemia tenha impactado negativamente a maior parte do nosso negócio comercial a partir do fim de janeiro, temos visto uma recuperação estável desde março.”

Ano de ouro

O ano de 2019 foi nada menos que de crescimento exponencial para a varejista chinesa. No acumulado do ano fiscal encerrado, o faturamento da Alibaba foi de 72 bilhões de dólares, alta de 35%. O lucro líquido, ao contrário do resultado do trimestre, subiu 75%, para 19,8 bilhões de dólares, puxado também por ganhos em investimentos.

O GMV, isto é, o total de vendas, incluindo as vendas de terceiros no marketplace, atingiu o recorde de 1 trilhão de dólares. Do total dessas vendas, só cerca de 50 bilhões de dólares são fora da China (ou cerca de 5% das vendas), o que mostra a ainda alta dependência da Alibaba do mercado chinês, apesar de alguns passos rumo a maior internacionalização. A empresa abriu no ano passado sua primeira loja física fora da China, em Madrid, e, no Brasil, fez parceria com a fintech Ebanx para uma exposição temporária de produtos em Curitiba.



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