O documento que levou Bolsonaro a acabar com o horário de verão

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O ofício que embasou a decisão de Jair Bolsonaro de acabar com o horário de verão defendia que o período traz “sonolência, fadiga e irritabilidade por quatro meses”.

O documento foi levado pelo deputado João Campos, do PRB de Goiás, a Bolsonaro no Palácio do Planalto no mês passado.

“Parcela considerável da população abomina esse período do ano, quando é obrigada a se levantar mais cedo e a conviver com a sonolência, a fadiga e a irritabilidade por quatro meses”, escreveu Campos, e emendou: “Os transtornos causados às pessoas são muito maiores que a energia economizada”.

João Campos ainda alegou que pessoas que acordam muito cedo ficam mais vulneráveis no horário de verão, porque saem às ruas antes de o sol nascer.

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Ele recomendou a Bolsonaro que decretasse o fim do horário especial ou consultasse a população. Bolsonaro escolheu a primeira opção.

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Guilherme Amado passou por O Globo, Veja e Extra. Recebeu os prêmios Esso e Tim Lopes de Jornalismo Investigativo. É JSK Fellow na Universidade Stanford, e integrante do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos. Fica entre Brasília, São Paulo, Rio e onde mais houver uma boa história para contar.
Eduardo Barretto passou pelo jornal O Globo e pelos sites Crusoé e Poder360. Colaborou também para a Associated Press e O Estado de S. Paulo. Estudou na Universidade de Brasília e na London School of Journalism. Fica baseado na Capital Federal, onde busca histórias sobre o poder.
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Guilherme Amado passou por O Globo, Veja e Extra. Recebeu os prêmios Esso e Tim Lopes de Jornalismo Investigativo. É JSK Fellow na Universidade Stanford, e integrante do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos. Fica entre Brasília, São Paulo, Rio e onde mais houver uma boa história para contar.
Eduardo Barretto passou pelo jornal O Globo e pelos sites Crusoé e Poder360. Colaborou também para a Associated Press e O Estado de S. Paulo. Estudou na Universidade de Brasília e na London School of Journalism. Fica baseado na Capital Federal, onde busca histórias sobre o poder.





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