Novo primeiro-ministro do Japão quer investir em energia nuclear

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Depois da tragédia que afetou Fukushima em 2011, o Japão se blindou e decidiu eliminar a energia nuclear do país. Ademais, dois anos depois que um tsunami levou ao colapso todo o Plano de Energia Nuclear de Fukushima Daiichi, o governo determinado o desligamento de toda a frota de geradores de energia nuclear no país.

Fumio Kishida é o novo primeiro-ministro do Japão e quer mudar esse cenário isso. “É crucial reiniciarmos as usinas nucleares”, comentou Kishida ao parlamento na segunda-feira (11), sendo sua primeira vez enfrentando questões importantes desde que se tornou primeiro-ministro, relatou a Reuters.

Através de um discurso ao parlamento na última sexta-feira (8), Kishida argumentou que as fontes de energia renovável como a eólica e a solar não serão suficientes para abastecer o Japão nos próximos anos. A situação se valida à medida que o governo pressiona os setores público e privado a ser mais digital e automatizada.

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“Nem é preciso dizer que a energia renovável é importante, mas nosso país está passando por um processo de digitalização, o que significa que a demanda por eletricidade vai aumentar drasticamente”, explicou Kishida. 

De acordo com ele, “quando você pensa sobre isso, percebe que a estabilidade do suprimento e a acessibilidade são tão importantes quanto a quantidade de emissões. Isso significa que precisamos ter uma variedade de fontes de energia, incluindo nuclear e hidrogênio, bem como renováveis.”

A energia nuclear é um assunto que divide opiniões e não só no Japão, porém, por mais que os incidentes como Chernobyl e Fukushima marcaram a história da humanidade por tamanha tragédia, a energia nuclear emite pouco carbono e é mais confiável do que a eletricidade eólica e solar. 

Por isso, alguns cientistas e ambientalistas estão pressionando os governos a adotarem mais a energia nuclear, já que poderia substituir o carvão e o gás como um complemento ao aumento da energia renovável. 

O Japão se comprometeu no ano passado com emissões líquidas de gases de efeito estufa até o ano de 2050. Além disso, em maio, o país se comprometeu a interromper o financiamento de usinas a carvão no exterior. Com isso, Kishida participará da Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática de 2021.

Fonte: Cnet

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