Novo ministro da Educação, Weintraub coleciona polêmicas e quer ser ‘mais engraçado do que os comunistas’

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SÃO PAULO — O ministro da Educação, Abraham Weintraub, tomou posse na última terça-feira (09) lembrando ser professor universitário, como “70% dos ex-ministros” dos últimos 16 anos, e vindo de uma instituição “bem renomada”, a Unifesp. Sua experiência acadêmica, porém, é tão curta quanto polêmica. Ele passou pouco mais de quatro anos dando aulas de microeconomia e mercado financeiro na Universidade Federal de São Paulo, onde pouco tratou de temas relativos à área de Educação, segundo seus alunos.

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Em seminário na Cúpula Conservadora das Américas, realizada em dezembro do ano passado, Weintraub revelou as técnicas que utilizava na Unifesp para convencer os estudantes a deixar de lado os “ideais de esquerda”: “Tem que ser mais engraçado do que os comunistas. Como a gente ganha a juventude? Com humor e inteligência”, afirmou.

Contou também que nas aulas de microeconomia, no curso de Ciências Contábeis, tratava do poder das marcas desta forma: “Mostro as marcas, como elas fazem diferenciação. E aí eu ponho meu garoto propaganda que só usa roupas de grife: o Fidel Castro, playboy”, disse.

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Ao GLOBO estudantes confirmaram a apresentação de imagens do ditador cubano em sala, mas disseram considerar sutil a exploração de temas políticos nas aulas de Weintraub.

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