SÃO PAULO – Há dois anos sem ter um piloto na Fórmula 1, o Brasil não deve voltar ao grid antes de 2021. Pelo menos esse é o plano do brasileiro Pietro Fittipaldi, de 23 anos, neto do bicampeão mundial Emerson Fittipaldi.
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Piloto de testes da Haas, o piloto espera renovar contrato com a equipe e, se tudo der certo, estrear na principal categoria do automobilismo mundial em 2021.
— Estou bem confiante de que vamos ter um próximo brasileiro correndo na Fórmula 1 em breve. Tomara que seja eu. Meu sonho é um dia estar correndo junto com meu irmão na F-1 — afirma Pietro, referindo-se ao irmão Enzo, de 18 anos, que faz parte do seleto grupo da Ferrari Academy, que prepara pilotos para a escuderia.
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Além dele e do irmão, Pietro cita Gianluca Petecof, outro integrante da Ferrari Academy, Sérgio Sette Câmara e Caio Collet, melhor estreante da F-Renault Europeia. Ele vê dificuldade adicional para os brasileiros correrem na categoria.
— Só tem 20 vagas na F-1. E não é que todo ano trocam muitos pilotos. Tem ano que só troca um. É muito mais difícil para um brasileiro do que para um inglês, alemão ou italiano. Tem muito mais europeu correndo próximo da F-1 — comenta o piloto.
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Fase de testes
Neste ano, Pietro participou de testes em Barcelona e Bahrein, além de ajudar
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