Nave espacial indiana segue rumo ao centro do Sistema Solar

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A nave Aditya-L1, da Índia, segue sua jornada rumo ao Sol e passou por um momento importante neste sábado (30). De acordo com a Agência Espacial Indiana (ISRO), a sonda começou a escapar da “da esfera de influência da Terra”.

Lançada no dia 2 de setembro, a espaçonave é equipada com diversos equipamentos e tem como objetivo estudar o Sol. O trajeto vai durar quatro meses e, neste momento, a Aitya-L1 já percorreu cerca de 920 mil quilômetros, aproximadamente a metade de todo o caminho.

Neste ponto, como destacou a ISRO, a nave já não conta mais com a interferência gravitacional da Terra, permitindo que a missão permaneça numa órbita de halo estável em torno da nossa estrela mais próxima.

“Esta é a segunda vez consecutiva que a ISRO consegue enviar uma nave espacial para fora da esfera de influência da Terra, sendo a primeira vez a missão Mars Orbiter”, disse ainda o comunicado da ISRO.

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O que você precisa saber?

  • A sonda Aditya-L1 foi lançada do Centro Espacial Satish Dhawan, na Índia;
  • A módulo foi lançado a bordo de um  Veículo Lançador de Satélite Polar (PSLV);
  • A viagem rumo ao Sol deve durar 4 meses;
  • Ela já percorreu metade do caminho;
  • Neste momento, a nave já não tem mais influência gravitacional da Terra.

Saiba mais sobre a nave da Índia para estudar o Sol

“Aditya” é o nome da nossa estrela-hospedeira em sânscrito, e “L1” é a sigla de “1º Ponto de Lagrange”, em referência à área no céu onde o equipamento vai orbitar entre a Terra e o Sol.

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Os Pontos de Lagrange são localizações no espaço onde os campos gravitacionais de dois corpos maciços estão em equilíbrio com a força centrífuga de um terceiro objeto, cuja massa é desprezível em relação a eles (por exemplo, um telescópio espacial em relação à Terra e ao Sol). Estar em equilíbrio significa que as forças se cancelam. Uma espaçonave em um desses pontos pode permanecer na posição quase sem gastar combustível.

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Representação artística do observatório solar Aditya-L1, da Índia. Créditos: ISRO/Sumit Jha via South First, sob licença Creative Commons

Embora o Sol seja estudado há muito tempo, os astrônomos ainda não compreendem totalmente como sua camada atmosférica mais externa, conhecida como coroa, fica tão quente – sendo um milhão de graus Celsius mais quente do que a superfície da estrela.

Pouco se sabe sobre o que acontece antes das explosões solares e da liberação de enormes nuvens de plasma chamadas ejeções de massa coronal (CMEs) para o espaço – às vezes, em direção à Terra. Também se desconhece como as CMEs aceleram a tão altas velocidades perto do disco solar.

Segundo a ISRO, espera-se que o observatório Aditya-L1 forneça algumas pistas sobre esses mistérios de décadas.

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