Mulher relata agressão e assédio sexual em bar da Zona Oeste

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Katia Meireles, 32, afirma que foi vítima de assédio sexual e agressão em um bar na Zona Oeste da capital. Segundo ela, o caso ocorreu no último sábado (7), no Capitão Barley Cervejas Especiais, na Água Branca. A especialista em marketing digital relatou para a Vejinha que comemorava o seu aniversário com amigos no endereço, quando começou a ouvir insinuações vindo de uma mesa vizinha.

“Estávamos na mesa eu, minha melhor amiga, o noivo dela, o meu marido e mais um amigo”, afirma. Em um momento da noite, os três rapazes, relata Katia, saíram do interior do bar para fumar, e então o episódio começou. A mesa vizinha contava com cerca de onze homens, e um deles fez comentários ofensivos para Katia e sua amiga, conforme ela conta. “Falaram: nossa, como esses babacas deixam duas gostosas sozinhas na mesa”.

Katia então afirma que se levantou e acusou o rapaz de assédio. “Ele disse que era delegado. Acho que era mentira. Eu disse que não ligava para quem ele era. A gente ficou discutindo por mais um tempo até que um amigo dele tentou separar.”Katia conta que foi nesse momento que a confusão começou.

“A reação [do suposto delegado] foi ir para cima de mim, e aí começou um tumulto. Ele tentando me agredir, o outro me separando, não vi quem me machucou”, diz ela, que relata hematomas nos braços e nas pernas. O marido de Katia então a tirou da confusão, e a polícia foi acionada.

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“Minha orientação é que, quando há problemas, a PM seja chamada”, afirma um dos sócios do local, Amilcar Parada. Katia relata então que explicou para os policiais o que havia ocorrido e pediu ajuda para uma mulher que se identificou como dona do estabelecimento para reconhecer os supostos agressores. “Ela se negou veementemente, queria que as viaturas e eu parássemos de ‘causar’ na frente do bar.”

Parada afirma que quem atendeu a mulher foi a esposa de um dos sócios: três homens são donos do bar. “Daniela foi quem atendeu e disse que era esposa do meu sócio. Ela falou para Katia ir para a delegacia prestar B.O, mas ela ficava cobrando uma atitude mais enérgica do bar, que a gente expulsasse os homens. Eles acabaram indo embora um pouco mais tarde e convidamos um dos envolvidos a se retirar”, diz.

“A gente tem um sistema que a pessoa paga, pega uma ficha e vai pegar [o alimento, bebida…]. Não temos cadastro do cliente”, afirma também Parada. Katia relata que os policiais teriam se negado a registrar um boletim de ocorrência, pois estaria “muito tarde e a delegacia mais próxima estava fechada”, diz ela, que publicou um relato no Facebook sobre o episódio.

A reportagem procurou a Secretaria de Segurança Pública sobre o caso, que até a publicação da matéria, não se manifestou. “Entrei em contato com ela me disponibilizando a dar todas as imagens das câmeras de segurança”, diz o sócio, que afirmou também que, pelas filmagens, é difícil identificar os homens. Katia confirmou que recebeu uma mensagem do rapaz.

“Sou solidário ao sofrimento dela, estou de acordo que precisam ser tomadas as medidas cabíveis. A gente enquanto estabelecimento não tinha o que fazer, a não ser separar as partes e chamar a polícia”, afirma Parada.

Nesta segunda-feira (9), Kátia contou que registrou um boletim de ocorrência na 23ª DP de Perdizes e, no momento em que conversava com a Vejinha, aguardava para a realização de um exame de corpo de delito no IML.

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