Motoristas do Movimento em Defesa do Transporte Alternativo (MDTA) se mobilizar na próxima segunda-feira para que cobrar do prefeito Marcelo Crivella mudanças na gestão do serviço de vans na cidade. Caso as alterações não sejam feitas, os integrantes do grupo cogitam pedir a ajuda do Ministério Público.
Determinada por uma lei assinada em julho deste ano por Crivella, a anistia das multas pela chamada “fuga de rota” é uma das reivindicações dos motoristas. Elas são aplicadas aos condutores de vans que supostamente saem de seus itinerários previstos, de acordo com informações repassadas por um equipamento de GPS instalados nos veículos.
Outra reivindicação é a redução da taxa administrativa cobrada pela Riocard pela bilhetagem para as vans. Ela é de 8% do valor da passagem para o setor, enquanto cai para 5% no transporte intermunicipal e chega a ser de até 2% em cidades como Campos.
– Vamos aguardar uma resposta do prefeito a nossa solicitação e, caso isso não ocorra, entraremos com uma ação no Ministério Público pedindo que a lei que ele assinou seja colocada em prática – afirmou Vitor Rodrigues, diretor do MDTA.
De acordo com números fornecidos pelo movimento, o setor de transporte alternativo legalizado emprega mais de 40 mil pessoas na cidade atualmente – entre motoristas, cobradores e outros profissionais.
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