Motoristas de aplicativos são banidos por denúncias falsas nos EUA

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Motoristas de aplicativos de transporte nos Estados Unidos foram banidos das plataformas devido a falsas acusações de passageiros por dirigirem sob efeito de drogas ou álcool. Segundo artigo do CNET, a prática afeta colaboradores da Uber e da Lyft. Parte dos casos acontece por confusões de passageiros ou em retaliação a recusa do motorista conceder descontos em viagens.

A reportagem diz que conversou com cinco motoristas, dentre eles, três negam a acusação de consumir substâncias proibidas. O veículo aponta, no entanto, que há centenas de relatos em grupos de redes sociais com histórias semelhantes.

O grande impasse, segundo o CNET, é a dificuldade dos motoristas se defenderem antes de sofrerem punições das empresas. Isso porque esse tipo de infração é grave e encontra “tolerância zero” dentro das plataformas – inclusive com recomendações para os passageiros acionarem a polícia.

Em entrevista ao site americano, uma representante da Uber afirmou que a companhia apresenta um time dedicado a investigar todas as reclamações de segurança. De acordo com ela, os membros da equipe conversam tanto com motoristas, como com passageiros, antes de tomarem uma decisão.

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A Lyft, por sua vez, conta com um protocolo similar, mas ainda analisa o histórico de uso do aplicativo do passageiro para verificar se há uma tendência de comportamentos fraudulentos.

Sem chance de explicação

O problema, no entanto, é que os aplicativos suspendem temporariamente ou permanentemente a conta dos motoristas durante o processo de investigação e aplica punições sem mesmo provar que houve a infração.

Um dos colaboradores entrevistados diz que estava sóbrio e fez um exame toxicológico logo após ser notificado pela Uber de sua suspensão por dirigir embriagado. Mesmo com o resultado negativo, a empresa não considerou a informação. A reportagem não expõe quanto tempo se deu entre a avaliação do passageiro que denunciou o motorista e a notificação da Uber.

Outro entrevistado banido das plataformas, James Morran argumenta que passageiros podem ter confundido o cheiro de remédios que toma para tratar doenças crônicas, com o álcool. O aplicativo disse ter “mais de uma denúncia não confirmada sobre a prática de dirigir sob efeitos de drogas”. Morran afirma, no entanto, que não teve a chance de provar sua condição.

Fonte: Cnet



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