Ministro diz que MP do Turismo busca baratear as viagens no Brasil

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O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, avaliou nesta quarta-feira, 27, que a Medida Provisória 907/2019, chamada pelo governo de ‘A Hora do Turismo’, tem o objetivo de baratear as viagens no país e gerar empregos no setor.

“Muitas famílias planejam suas férias e descobrem que viajar para Buenos Aires ou Miami é mais barato do que fazer turismo doméstico”, afirmou o ministro durante coletiva de imprensa para falar sobre a MP.

Dentre os dispositivos, a MP isenta os hotéis do pagamento ao Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) de direitos autorais por músicas executadas em quartos de estabelecimentos, o que foi criticado pela classe artística.

Também aumenta de forma gradual o imposto de renda incidente sobre remessas de dinheiro ao exterior para gastos em viagens internacionais e passa a tributar os contratos de leasing de aeronaves e motores. Além disso, a MP reestrutura a Embratur, que passa a ter formato de agência, com autonomia e orçamento próprio.

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Abear critica proposta

A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) calcula que o impacto da alteração no imposto sobre arrendamento e leasing de aeronaves e motores deve gerar um impacto de R$ 79 milhões ao setor em 2020, citando ainda o contexto do câmbio.

Na visão da Abear, essa medida “vai na contramão das iniciativas de estímulo ao desenvolvimento da aviação comercial brasileira e de alinhamento aos parâmetros internacionais para que haja mais competitividade. Somada a um momento em que o dólar, responsável por mais da metade dos custos do setor, registra recordes sucessivos de valorização diante do real, essa tributação pode chegar a representar um impacto adicional de R$ 79 milhões em 2020”.

A entidade diz ainda reconhecer os esforços dos Ministérios do Turismo e da Infraestrutura para manter a política de isenção de IRRF sobre o leasing de aviões e motores, e cita que “em quase todo o mundo não se tributa as operações de arrendamento de aeronaves e motores”.

A Abear conclui: “Trabalharemos com todos os interessados em uma aviação competitiva e cada vez mais acessível a todos para revermos a medida já em 2020.”



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