Mappin volta do mundo dos mortos como loja online após 20 anos

137
Anúncio Patrocinado



20190606045423_860_645 Mappin volta do mundo dos mortos como loja online após 20 anos

Quem viveu as décadas e 1980 e 1990 vai se lembrar do Mappin, a rede de lojas de departamento que marcou a história no Brasil, mas que encerrou suas atividades em 1999. E agora, em pleno 2019, 20 anos depois, a marca está voltando ao varejo apenas com lojas virtuais. A operação será dirigida pela Blue Group, companhia responsável pela presença digital da Marabraz.

A plataforma do Mappin terá atuação nacional e contará com portfólio de 15 mil itens de cama, mesa e banho, utilidades domésticas, móveis e decoração. O investimento feito para o projeto supera a casa dos R$ 4 milhões.

“A ideia do e-commerce é tornar possível que as pessoas encontrem tudo o que procuram, como era a proposta da marca antigamente, mas agora sem precisar sair do conforto do lar”, explica Nader Fares, sócio-diretor comercial da Marabraz.

20190606045423_860_645 Mappin volta do mundo dos mortos como loja online após 20 anos

Anúncio PatrocinadoGestor de Tráfego - Do Mil ao Milhão: Torne-se um Especialista em Tráfego Pago

Uma das novidades será a linha de móveis exclusiva Mappin, com cadeiras que viram estantes e gavetas que se transformam em bancos.

A marca anunciou para o segundo semestre deste ano um marketplace que reúnirá diversos varejistas. Ele terá um catálogo com mais de 500 mil itens e promete a participação de grandes nomes.

Como uma loja de luxo, a princípio, o Mappin chegou ao Brasil em 1913. Foi pioneiro no comércio varejista brasileiro de grande escala. Posteriormente, a rede adotou um modelo mais acessível. Seu símbolo era o prédio na Praça Ramos de Azevedo, centro da capital paulista, onde atualmente funciona uma unidade das Casas Bahia.

Após um período financeiro conturbado, a rede foi vendida ao empresário Ricardo Mansur, em 1996. Entretanto, as coisas não entraram nos eixos e, em 1999, foi declarada sua falência. Só em 2009, o Mappin foi adquirido em um leilão judicial pela Marabraz, que desembolsou apenas R$ 5 milhões pela marca, que já havia sido avaliada em R$ 12,1 milhões.

(Via G1)



Fonte do Artigo

Anúncio