Hubble registra “bola de neve” de estrelas em galáxia satélite da Via Láctea

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Dados coletados pelo Telescópio Espacial Hubble foram usados para construir uma imagem impressionante de um aglomerado de estrelas gravitacionalmente ligadas que se assemelha a uma bola de neve cósmica, situado em uma galáxia satélite da Via Láctea chamada Grande Nuvem de Magalhães (LMC).

Denominado NGC 2210, este aglomerado fica a cerca de 158 mil anos-luz da Terra e tem idade estimada em cerca de 11,6 bilhões de anos, basicamente a mesma de outros aglomerados globulares na LMC, bem como aos aglomerados globulares mais antigos localizados nas redondezas da Via Láctea.

Isso significa que, embora seja apenas cerca de 2,2 bilhões de anos mais jovem do que o próprio Universo, NGC 2210 é, na verdade, um dos aglomerados globulares mais jovens vistos pelos astrônomos na LMC. 

Outros aglomerados vistos na mesma rodada de observações eram ainda mais antigos do que NGC 2210, com quatro parecendo ter mais de 13 bilhões de anos, o que significa que se formaram apenas algumas centenas de milhões de anos após o Big Bang.

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Embora o NGC 2210 tenha sido descoberto em 1835, este ano marcou a primeira vez que o Hubble (lançado em 1990) capturou imagens completas desse aglomerado globular. O resultado obtido mostra que, além de ter imenso valor científico, essa região também é extremamente bela.

Telescópio Hubble capta luz “proibida” de uma galáxia distante

Uma outra imagem feita pelo Hubble traz o registro da luz “proibida” de uma galáxia espiral localizada a cerca de 275 milhões de anos-luz da Terra. Chamada MCG-01-24-014, essa galáxia tem dois braços espirais proeminentes e bem definidos e um núcleo galáctico ativo (AGN) extremamente energético e brilhante.

Ela é categorizada como uma Seyfert Tipo 2, que é um dos dois maiores grupos de galáxias ativas que os cientistas conhecem, juntamente com os quasares. 

As galáxias de Seyfert exibem um núcleo brilhante característico, mas são menos detectáveis quando comparadas aos quasares – cujos AGNs incrivelmente luminosos podem ofuscar todas as galáxias hospedeiras dentro das quais residem, de acordo com um comunicado da Agência Espacial Europeia (ESA). Saiba mais aqui.

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