Gympass dá apoio a academias e investe no digital para driblar crise

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Leandro Caldeira, CEO da Gympass: plano de ação para mitigar impactos da criseGermano Lüders/EXAME

Vários setores têm sentido fortemente o impacto da crise impulsionada pelo novo coronavírus, e as academias foram atingidas em cheio. Locais de contato próximo entre as pessoas, elas tiveram de fechar as portas durante a quarentena – e sem data para voltar. Aulas a distância, no entanto, se mostram um caminho óbvio para manter o movimento, e este um dos caminhos que o Gympass escolheu para lidar com o período de quarentena.

A startup que conecta academias ao sistema de benefícios de empresas anunciou, com exclusividade à EXAME, um conjunto de medidas para dar apoio aos parceiros e manter os usuários engajados em atividades físicas. “As academias estão bastante ansiosas para encontrar soluções, principalmente pela incerteza da duração da quarentena”, diz Leandro Caldeira, presidente da Gympass, destacando que mais de 80% das academias parceiras são pequenas ou médias. “Vai ser difícil fazer uma compensação que seja 100% eficaz, mas buscamos soluções para mitigar o efeito da crise.”

A primeira medida é a antecipação de pagamentos aos parceiros. As parcelas referentes às visitas dos usuários às academias são normalmente pagas 15 dias após o fechamento do mês, mas o período será encurtado para que as academias mantenham seus negócios rodando.

Aulas serão transmitidas ao vivo para aumentar o engajamento com o usuário em casa. A ideia é que o aluno participe de aulas ministradas por professores com os quais já está acostumado, mantendo a receita da academia e o emprego dos treinadores

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A partir do dia primeiro de abril, os clubes terão acesso a uma plataforma digital criada pelo Gympass, onde poderão transmitir aulas. “As sessões serão ao vivo para aumentar a capacidade de engajar com o usuário em casa”, diz Caldeira. “A ideia é que o aluno participe de aulas ministradas por professores com os quais já está acostumado, mantendo a receita da academia e o emprego dos treinadores.” As transmissões serão feitas via YouTube, mas dentro do aplicativo da Gympass. A remuneração dos parceiros será mantida, mas de maneira mais enxuta, já que os custos de aulas online também são menores.

A qualidade das transmissões depende, também, das possibilidades de cada academia. Segundo Caldeira, a plataforma é adaptada para transmissão de aulas por meio de celular, o que torna a ferramenta acessível aos clubes menores. As academias mais sofisticadas, até por fazerem parte de planos premium, devem oferecer aulas com melhor qualidade.

Para incentivar a adesão, a Gympass vai aumentar a remuneração das academias que agendarem ao menos cinco aulas online na estreia da plataforma. O valor adicional será proporcional aos dias em que a academia ficou fechada durante o mês de março.

Estímulo a novos usuários

A startup também criou soluções para usuários que acessam as academias parceiras de maneira independente, sem adesão ao Gympass. Para atender este público, as academias podem optar por duas plataformas. Uma delas permite a transmissão de aulas ao vivo, com a possibilidade de cobrar pelo acesso aos programas. A outra é a Gympass Wellness, que tem sessões de exercícios físicos gravadas – normalmente pago, o acesso será liberado pelo menos em um primeiro momento.

A entrada da Gympass no universo das aulas online era um plano da startup mesmo antes da crise causada pelo novo coronavírus. As ferramentas disponibilizadas no plano de ação já estavam em fase de testes, mas tiveram seus lançamentos adiantados para dar suporte às academias parceiras.

“Acreditamos que, no futuro, as aulas a distância podem ser uma nova forma de engajar as pessoas em atividades físicas, principalmente em casos especiais como o de pessoas que trabalham em plataformas de petróleo e não têm acesso a academias”, diz Caldeira. “O modelo pode ser uma linha complementar ao nosso negócio principal, que é físico. As aulas digitais não devem vir para substituir as presenciais, mas para somar.”

Atualmente, a Gympass segue um modelo B2B2C, em que o benefício é oferecido a empresas e, só então, o cliente final tem acesso aos planos. Segundo ele, o uso das plataformas digitais para a criação de uma vertente B2C, com pessoas físicas aderindo diretamente aos planos, ainda não está no radar. “O foco, no momento, é criar uma solução eficiente para academias e empresas”, diz. “Outras possibilidades serão analisadas futuramente.”


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