Parte 5: O artístico
Nesta lista, cinco filmes que mostram o diretor interessado no mundo das outras artes, que não a cinematográfica. A música, o teatro, o mundo intelectual parisiense, a pintura e a literatura pela câmera sempre atenta e muito estilosa de Allen.
Tiros na Broadway (1994)
Sem dúvida um dos grandes filmes do diretor. John Cusack está ótimo como o dramaturgo fracassado que só faz sucesso graças às dicas de um gangster (Chazz Palminteri, excelente). É também uma aula de movimentação de câmera e uso dos planos-sequências.
Desconstruindo Harry (1997)
Escritor em crise vai receber homenagem e acerta as contas com seu passado. Allen homenageia o Bergman de Morangos Silvestres com um filme tortuoso, por vezes até desagradável, mas sempre talentoso. Billy Crystal de diabo está sublime. E o ator que está sempre fora de foco é um achado e tanto.
Poucas e Boas (1999)
Do encontro entre Sean Penn e Woody Allen sai um belo tributo ao jazz e ao country. Um filme irregular, mas sempre bom de ver.
Vicky Cristina Barcelona (2008)
Um triângulo amoroso entre um pintor (Javier Bardem) e duas turistas (Scarlet Johansson e Rebecca Hall), numa Barcelona idílica e romântica. Allen se mostra mais uma vez como um grande diretor, com a câmera persecutória atingindo momentos de rara lucidez.
Meia-Noite em Paris (2011)
Pode parecer um tanto fácil e ingênuo em alguns momentos, e Owen Wilson no papel de Woody Allen nem sempre corresponde. Mas não se pode negar que é um filme muito charmoso, com uma radiante Marion Cotillard e Rachel McAdams fazendo muito bem um papel difícil e um tanto antipático.
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