Fratura no braço de dirigente do PT é improvável, diz ortopedista

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Um dos ortopedistas mais populares do país, o médico Joaquim Grava afirmou nesta segunda-feira (4) que é improvável que o dirigente do PT tenha quebrado o braço após ser agredido por um policial militar em Atibaia, no interior de São Paulo.

Nesta segunda-feira (4), circulou pelas redes sociais um vídeo em que Geovani Doratiotto aparece recebendo um golpe de um policial militar. Na gravação, é possível ouvir o estalo no braço no momento em que Doratiotto é imobilizado.

“É muito difícil de se fraturar o braço desse jeito”, disse Grava, que é médico do Corinthians e operou o jogador Ronaldo Fenômeno. “O estalo que se ouve no vídeo pode ser ter sido só um deslocamento do ligamento. Não significa que o braço foi fraturado”.

Mulher do dirigente petista, Pham Dal Bello escreveu no Facebook que Doratiotto teria quebrado o úmero. Grava, porém, afirma que lesões desse tipo são causadas geralmente após uma queda.

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Ela afirmou que os dois foram parar na delegacia porque o rapaz tinha sido agredido por um grupo de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro durante um bloco de carnaval da cidade, no domingo (3). Junto ao texto, Pham publicou fotos do dirigente petista com os olhos roxos e um corte no rosto.

A Secretaria de Segurança Pública divulgou nesta segunda-feira (5) uma nota em que diz ter afastado os policiais envolvidos no caso. A Polícia Militar instaurou um inquérito para apurar a conduta desses agentes. Eles só devem voltar ao fim da investigação.

Ainda na nota, a secretaria informou que Doratiotto foi levado à delgacia porque o petista tinha agredido pessoas no Carnaval.





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