A rua dos Protestantes, na Luz, região central de São Paulo, está desde a segunda-feira (12) sem a presença do chamado fluxo de usuários de crack. A ONG Craco Resiste, que atua na região no atendimento às pessoas em situação de vulnerabilidade, acusa a Prefeitura de São Paulo de dispensar os usuários com violência por parte da GCM (Guarda Civil Metropolitana).
“A Prefeitura de São Paulo passou a adotar nos últimos dias a política de dispersar na pancada os grupos de pessoas em situação de rua e que consomem drogas na região da Cracolândia. Foi essa ação que provocou o esvaziamento do fluxo que estava concentrado na Rua dos Protestantes”, diz a ONG em uma publicação no seu perfil do Instagram com uma foto da rua vazia.
De acordo com a organização, grupos de pesquisa da USP e da Unifesp apontam que houve uma orientação para que a GCM aumentasse a violência das abordagens. “As pessoas ouvidas afirmam categoricamente que os guardas passaram a bater mais no rosto e na cabeça das pessoas, para além das outras agressões já cotidianas, com uso de spray de pimenta e apropriação de pertences pessoais, como roupas e dinheiro”, afirma a Craco Resiste em seu comunicado.
A Secretaria de Comunicação da Prefeitura de São Paulo foi procurada e assim que se manifestar esse texto será atualizado.
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