Fabricante do Annita testa remédio semelhante contra o coronavírus

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O laboratório farmacêutico FQM Farmoquímica, que vende o medicamento Annita no Brasil, realiza desde janeiro uma pesquisa para usar o princípio ativo do remédio, a nitazoxanida, no combate ao coronavírus. A empresa diz que não tem conhecimento sobre a pesquisa anunciada ontem pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações e não forneceu medicamento ao governo para a realização de testes.

O ministro Marcos Pontes afirmou ontem que um medicamento seria sendo testado pelo governo no combate à doença e que até agora os testes indicavam 94% de eficácia no combate ao coronavírus. Pontes não divulgou o nome do remédio, mas especula-se que se trata do medicamento Annita. EXAME apurou que a empresa chegou a ser sondada pelo governo federal, mas a conversa não evoluiu.

A FQM realiza uma pesquisa própria sobre o uso do princípio ativo. No estudo, está desenvolvendo um medicamento que usa a nitazoxanida, mas em dose de 600 mg, mais alta do que a encontrada no remédio Annita, com 500 mg. A medicação ainda está sendo desenvolvida e não pode ser encontrada no mercado. Ela deverá começar a ser testada em pacientes com covid-19 nos próximos dias.

A meta é testar o medicamento em 50 pacientes internados. Os resultados mais robustos podem aparecer em três semanas. O objetivo é testar a medicação em pacientes que estejam internados, mas não em estado grave. “Uma das variáveis é verificar se o remédio consegue impedir que o quadro piore e evitar que o paciente não precise da UTI”, afirma Vinicius Blum, gerente executivo da Farmoquímica e responsável pela área médica da companhia.

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A nitazoxanida é usada no tratamento de vírus intestinais e protozoários. Segundo Blum, o uso do remédio tem sido considerado seguro. “No entanto, a covid-19 é uma doença nova. Seria imprudente afirmar que é um tratamento seguro. É preciso confirmar com o estudo”, afirma.

De acordo com o executivo, a nitazoxanida já foi testada com a dosagem estudada pela empresa para casos de H1N1 em seres humanos. In vitro, a dosagem já inibiu o crescimento de outros vírus como ebola, e o próprio novo coronavírus, em testes feitos em outros países. A empresa diz que ainda é cedo para divulgar dados de eficácia do medicamento in vitro.

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