Ex-CEO do McDonald's enviava 'nudes' de funcionárias por e-mail

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20200811125755_860_645_-_steve_easterbrook Ex-CEO do McDonald's enviava 'nudes' de funcionárias por e-mail
Em novembro de 2019, o McDonald’s demitiu o seu então CEO, Steve Easterbrook, após ter descoberto um relacionamento íntimo com uma funcionária da empresa. O executivo assumiu o relacionamento, mas afirmou que nunca teve “uma relação sexual física com nenhuma funcionária”. Porém, após uma vistoria em seu próprio servidor, a rede de fast food encontrou “evidências fotográficas” de Easterbrook tendo relações sexuais com três funcionárias.Na época da demissão, um advogado externo investigou o smartphone fornecido pela empresa ao executivo. Após não encontrar nada que comprovasse o ato, foi negociada uma demissão sem justa causa que, segundo o McDonald’s, valeu a pena, já que as ações se recuperaram totalmente em meados de dezembro. Porém, em julho deste ano, tudo mudou.A empresa afirma ter recebido um informação anônima que confirmava que Easterbrook tinha sim tido relações sexuais com funcionárias. Foi nesse ponto que a rede de fast food decidiu verificar seus próprios servidores de e-mail, onde foram encontrados os registros.McDonalds_.jpgRede de fast food quer recuperar os US$ 40 milhões pagos a Eastebrook. Foto: Reprodução “Essa evidência consistia em dezenas de fotos e vídeos nus, parcialmente nus ou sexualmente explícitos de várias mulheres, incluindo fotos dessas funcionárias da empresa, que Easterbrook havia enviado como anexos de mensagens de sua conta de e-mail corporativa para sua conta de e-mail pessoal”, destacou o McDonald’s.Por conta dessa reviravolta, a empresa entrou com um processo contra o ex-CEO, afirmando que, se ele não tivesse excluído as imagens ou mentido para o conselho, a demissão teria sido por justa causa, o que evitaria o pagamento de uma indenização milionária. No acordo de rescisão assinado em novembro de 2019, Easterbrook concordou em reembolsar o dinheiro da rescisão e renunciar a futuros pagamentos se, a qualquer momento, fosse provado que ele “cometeu qualquer ato ou omissão que constituiria justa causa enquanto era empregado do McDonald’s”. Com as novas evidências, a empresa pretende recuperar os US$ 40 milhões pagos ao ex-CEO.Via: Ars Technica



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