Um grupo de empresas de telecomunicações, entre elas fabricantes de equipamentos de infraestrutura como a Nokia, Siemens e Huawei, e operadoras como a Telefónica, dona da Vivo no Brasil, lançou nesta semana um manifesto onde pedem aos países que dediquem toda a faixa de frequências de 6 GHz (gigahertz), ou ao menos parte dela, para o serviço de telefonia celular em redes 5G.
A frequência já é usada para links de micro-ondas e serviços fixos de satélite, mas as empresas argumentam que a tecnologia 5G já apresentou avanços no tratamento de potenciais interferências.
O pedido realizado pelas empresas será abordado na Conferência Mundial de Radiocomunicação de 2023, que será realizada em Genebra, na Suíça, e que atende a Região 2 do planeta, que abrange o mercado europeu.
Atualmente as duas principais tecnologias para redes 5G são a sub-6 GHz (gigahertz), com melhor alcance, porém velocidade mais baixa, e a milimeter wave (mmWave), que tem altíssima velocidade, mas alcance muito curto, de algumas dezenas de metros.
No Brasil as primeiras redes “5G” em operação usam uma tecnologia chamada DSS, que compartilha frequências com as redes 4G já existentes. O leilão de frequências para as redes 5G “de verdade” por aqui, só acontecerá no segundo semestre de 2021.
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