Após acontecerem cinco acidentes envolvendo nove ônibus no mesmo trecho do Aterro do Flamengo num período de 13 dias, sendo o último nesta segunda-feira, o consórcio Intersul, responsável pelas linhas envolvidas na colisão, Troncal 1, afirmou que a tinta utilizada para pintar o asfalto da pista “piorou consideravelmente” as condições de tráfego. Nesta terça-feira, a empresa que está prestando o serviço de aplicação do selante asfáltico para a prefeitura negou que o produto possa aumentar o risco de derrapagem na pista.
De acordo com a Betuseal, o material que vem sendo utilizado no Aterro do Flamengo aumenta a segurança do pavimento, “pois ele é composto dos mesmos elementos que são utilizados em uma massa asfáltica convencional (inclusive pedra britada), o que faz aumentar o grau de atrito dos pneus com a pista, permitindo assim uma frenagem mais segura dos veículos”.
A empresa ressalta que, apesar do aumento da segurança com a aplicação do material, os motoristas devem continuar respeitando os limites de velocidade estipulados nas vias, principalmente em dias chuvosos.
Na manhã desta segunda-feira, chovia quando dois ônibus colidiram, deixando seis pessoas levemente feridas. Um levantamento interno do município mostra que, desde o dia 30 de outubro, aconteceram cinco batidas envolvendo nove coletivos no mesmo trecho: num deles, há duas semanas, na noite do dia 1º de novembro, uma pessoa morreu e 21 ficaram feridas — naquele dia, também chovia.
A empresa Betuseal afirmou ainda que a tecnologia desenvolvida na confecção do selante asfáltico utilizado no Aterro é utilizada em larga escala nos Estados Unidos, há mais de 20 anos, com reconhecimento de qualidade e segurança pelos motoristas.
Procurada, a Prefeitura do Rio afirmou que não há problemas no revestimento da pista, e que motoristas devem respeitar os limites de velocidade. Leia a nota:
A Secretaria Municipal de Infraestrutura e Habitação informa que não há qualquer problema em relação ao microrevestimento. os trechos das pistas já concluídos estão em perfeitas condições. A SMIHC reafirma, no entanto, a necessidade de os motoristas respeitarem os limites de velocidade das vias.
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