Em que Pfizer e Moderna estão pensando para conter as variantes do coronavírus?

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Criadas em cerca de seis meses, as vacinas da Pfizer e da Moderna contra a Covid-19 foram algumas das que tiveram o desenvolvimento mais rápido até hoje. Porém, com o surgimento de novas variantes, a eficácia dela e de outros imunizantes pode ser menor que contra a cepa original

Isso acontece porque os vírus sofrem uma série de mutações conforme se espalham de uma pessoa para outra. A maior parte dessas mudanças é mínima, mas em algumas, o vírus pode se tornar mais transmissível e até mesmo mais letal, como é o caso da variante P1

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Para resolver este problema, os laboratórios que já possuem vacinas prontas trabalham em formas de fazer com que a eficácia contra as novas cepas seja igual ou parecida com a apresentada contra o Sars-Cov-2 original. 

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Atualizar é mais fácil que criar

As vacinas de Pfizer e Moderna são de RNA mensageiro, ou seja, usam um pedaço do código genético da proteína spike, é aquela coroa que reveste o vírus. Isso treina o sistema imunológico para o contato com o vírus real e tornam eventuais infecções mais leves ou sem sintomas. 

Como a vacina já está pronta, caso uma variante tenha mutações na proteína Spike, o processo a ser feito é relativamente simples, bastaria trocar este pedaço de código genético e realizar testes para descobrir qual combinação é melhor para combater esta nova cepa. 

Covishield e CoronaVac

Diferente dos imunizantes da Pfizer e da Moderna, as vacinas usadas no Brasil utilizam tecnologias diferentes. A Covishield, da Oxford/AstraZeneca, utiliza um adenovírus, que é um vírus inofensivo de resfriado modificado com os genes da proteína spike. 

A atualização de imunizantes com esta tecnologia também é possível e relativamente simples. No entanto, é necessário um certo tempo para que esses vírus com a proteína spike atualizada possam crescer 

Já a CoronaVac usa a tecnologia mais tradicional das vacinas, com vírus atenuados e mortos inoculados no paciente para induzir a resposta imune. 

Para atualizar este tipo de imunizante são necessários testes para saber a quantidade de vírus e também o estado em que eles devem estar para fornecer um nível aceitável de imunidade. 

As variantes realmente são um desafio e tanto para os pesquisadores. Porém, para laboratórios que desenvolveram várias vacinas seguras e eficazes em menos de um ano, esta é uma tarefa de complexidade bem menor e nós podemos acreditar que as respostas aparecerão logo. 

Com informações da Associated Press 

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