Circula pelas redes sociais vídeos e fotos em que pessoas na praia manipulam uma embalagem plástica contendo uma parte do óleo que atingiu o litoral do Nordeste brasileiro. Legendas e áudios afirmam que a empresa que tem o nome impresso na embalagem é a responsável pelo vazamento. As mensagens são #FAKE.
Os sacos, na verdade, são das luvas usadas pelos voluntários. E a empresa ‘Mapa Professionnel’, que aparece na embalagem, é simplesmente a produtora deste material. A empresa tem unidades espalhadas por todo o mundo, incluindo o Brasil.
O Grupo de Acompanhamento e Avaliação, formado pela Marinha do Brasil, Ibama e a Agência Nacional do Petróleo (ANP), fez uma nota em que esclarece que o pacote de luvas com resíduos oleosos em seu interior não é elemento de investigação, “tendo em vista que se trata de um material utilizado pelos voluntários para armazenamento do óleo encontrado na areia, não levantando, portanto, suspeita com relação à origem do óleo”.
A nota diz ainda que o material citado é “uma embalagem de luvas de proteção que foi reutilizado para colocar os resíduos”.
As manchas de petróleo em praias do Nordeste já atingiram 200 localidades em 78 municípios de 9 estados desde o início de setembro – segundo o balanço mais recente do governo. A substância é a mesma em todos os locais: petróleo cru. O fenômeno tem afetado a vida de animais marinhos e causado impactos nas cidades litorâneas.
A origem do material poluente ainda está sob investigação.
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