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O Ministério da Defesa vai alterar o texto da reforma da Previdência dos militares enviado ao Congresso na quarta-feira. A pasta não vai mais propor um mecanismo que incentiva militares a entrar para a política.
O projeto de lei protocolado pelo governo Bolsonaro no Congresso previa a revogação de duas exigências atuais para os fardados com cargos eletivos, na Lei 6.880, de 1980.
Essa lei diz que o militar com menos de cinco anos de serviço e que concorresse a uma eleição seria “excluído do serviço ativo mediante demissão ou licenciamento de ofício”.
Já o militar com mais de cinco anos de serviço que se candidatasse seria “afastado, temporariamente, do serviço”. Se eleito, seria “transferido para a reserva remunerada”.
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Trocando em miúdos: o texto enviado ao Congresso dizia que era possível se candidatar e seguir na ativa ao mesmo tempo.
Questionado pela coluna, o Ministério da Defesa alegou “erro material” e afirmou que o dispositivo “não será revogado”.
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Guilherme Amado passou por O Globo, Veja e Extra. Recebeu os prêmios Esso e Tim Lopes de Jornalismo Investigativo. É JSK Fellow na Universidade Stanford, e integrante do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos. Fica entre Brasília, São Paulo, Rio e onde mais houver uma boa história para contar.
Eduardo Barretto passou pelo jornal O Globo e pelos sites Crusoé e Poder360. Colaborou também para a Associated Press e O Estado de S. Paulo. Estudou na Universidade de Brasília e na London School of Journalism. Fica baseado na Capital Federal, onde busca histórias sobre o poder.
Guilherme Amado passou por O Globo, Veja e Extra. Recebeu os prêmios Esso e Tim Lopes de Jornalismo Investigativo. É JSK Fellow na Universidade Stanford, e integrante do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos. Fica entre Brasília, São Paulo, Rio e onde mais houver uma boa história para contar.
Eduardo Barretto passou pelo jornal O Globo e pelos sites Crusoé e Poder360. Colaborou também para a Associated Press e O Estado de S. Paulo. Estudou na Universidade de Brasília e na London School of Journalism. Fica baseado na Capital Federal, onde busca histórias sobre o poder.
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