Curtas – uma seleção do mais importante no Brasil e no mundo

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A Black Friday do Congresso

A Black Friday, programada para a sexta-feira, 29, no varejo de todo o País, foi adiantada no Congresso para esta quarta-feira, 27. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), pautou para as 10 horas uma sessão conjunta de deputados e senadores para apreciar 11 vetos presidenciais e 24 projetos que abrem crédito extra no Orçamento. A análise dos projetos estava sendo adiada em meio a uma insatisfação de parlamentares com a liberação de emendas prometidas pelo governo na votação da reforma da Previdência. A gestão Bolsonaro pretende liquidar todas as votações nesta quarta. “Vai ser a Black Friday”, disse o líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes (MDB-TO).

Guedes defende democracia

Um dia após declarar a jornalistas que “não se assustem se alguém pedir o AI-5“, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou em conferência no Peterson Institute for International Economics, em Washington DC que a democracia no Brasil é “vibrante”. “O que você ouve fora é que é uma bagunça, há uma convulsão social. E eu sempre disse: não prestem atenção, é uma democracia vibrante, com poderes independentes”, afirmou nesta terça-feira (26). Sem citar Lula, o ministro voltou a dizer que é compreensível que as pessoas vão para as ruas e que esse é o jogo da democracia, mas, quando, após alguns governos pacíficos, “um governo da oposição entra e as pessoas começam a sair nas ruas e quebrar tudo, você começa a olhar as coisas de forma diferente. Não somos ingênuos.”

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Câmara inicia processo contra Eduardo

O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados se reúne nesta terça-feira (26) para instaurar três processos contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL). Também será sorteada a lista tríplice para a escolha dos relatores, que não podem ser do partido nem do bloco parlamentar de Eduardo. Duas das acusações foram protocolados por um grupo de quatro partidos (PT, PSOL, PCdoB e Rede) e foram motivadas pela fala do deputado sobre AI-5 em em uma entrevista à jornalista Leda Nagle em seu canal no YouTube, em 31 de outubro. Comentando os protestos populares que ocorriam em outros países da América Latina, em especial no Chile, Eduardo disse que caso a esquerda “radicalizasse” no Brasil, a resposta poderia ser “via um novo AI-5”.

Aval irregular em Brumadinho

Um laudo da Polícia Federal elaborado por peritos criminais apontou que a empresa TÜV SÜD não poderia ter emitido em setembro de 2018 a Declaração de Condição de Estabilidade para a Barragem I da Mina Córrego do Feijão, da Vale em Brumadinho. As normas técnicas, as boas práticas de engenharia e os critérios internacionais tornavam inaceitáveis os valores de probabilidade anual de falha, segundo a análise dos peritos. Os dados coletados naquele período já indicavam a insuficiência para a garantia da segurança da estrutura. A barragem se rompeu quatro meses após a consultoria atestar a sua estabilidade, deixando 254 mortos e 16 desaparecidos, além de um vasto dano ambiental. O laudo integra o inquérito da Polícia Federal que investiga as circunstâncias do rompimento e as responsabilidades pela destruição ambiental e pelas mortes.

Lava-Jato por Deltan

Os quatorze integrantes da força-tarefa da Operação Lava Jato divulgaram nota nesta terça-feira, 26, declarando “amplo e irrestrito” apoio ao procurador Deltan Dallagnol, alvo de advertência do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) por críticas feitas ao Supremo Tribunal Federal (STF) em entrevista de rádio. A força-tarefa afirma que discorda “respeitosamente” da decisão do “Conselhão do MP” e defende “a transparência, a comunicação social e o livre debate público de todos os atos de autoridades”. Deltan Dallagnol foi punido pelo Conselho Nacional do MP, órgão responsável por fiscalizar a conduta de promotores e procuradores, devido a uma entrevista de rádio na qual afirmou que três ministros do STF formam “uma panelinha” e passam para a sociedade uma mensagem de “leniência com a corrupção”.

Secretário pelo fim de balanço em jornais

Em evento no Correio Braziliense, em Brasília, o secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, fez nesta terça-feira, 26, uma defesa da medida provisória que desobriga as empresas de publicarem balanços em jornais impressos. Segundo ele, o governo atual está combatendo a má alocação de recursos, como esta. “Não dá para cobrar R$ 1 milhão de empresas para que elas publiquem balanços em jornal”, afirmou o secretário. “Todo mundo vai ter que dar sua contribuição. Nós estamos combatendo a má alocação de recursos.”

Pompeo pelos uigures

Documentos recém-vazados confirmam que a China está cometendo abusos de direitos humanos “muito significativos” contra uigures muçulmanos e outras minorias detidas em massa, disse o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, nesta terça-feira. No domingo, um grupo internacional de jornalistas divulgou documentos confidenciais do governo chinês que descrevem a repressão levada a cabo em campos de detenção de Xinjang, região conturbada do oeste da China. A publicação dos documentos por parte do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ) veio na sequência de uma reportagem de 16 de novembro do jornal New York Times baseada em uma coleção de documentos secretos com detalhes da repressão chinesa aos uigures étnicos e outros muçulmanos da região. Especialistas da Organização das Nações Unidas (ONU) e ativistas dizem que ao menos um milhão de uigures étnicos e membros de outros grupos minoritários em grande parte muçulmanos estão detidos em campos em Xinjiang.

Trump convidado

O democrata Jerrold Nadler, que preside o Comitê Judiciário da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, convidou, nesta terça-feira, 26, o presidente Donald Trump à primeira audiência de impeachment no órgão, prevista para dezembro. O processo deixa o Comitê de Inteligência da Câmara, onde têm tramitado desde seu início, nos próximos dias. O órgão Judiciário da Câmara, responsável por averiguar se o processo de impeachment está de acordo com a Constituição americana, agendou sua primeira audiência sobre o tema para a próxima semana, na quarta-feira, 4, às 10h (12h no horário de Brasília).

Corbyn nega antissemitismo

Jeremy Corbyn, líder do Partido Trabalhista no Reino Unido, negou nesta terça-feira, 26, as acusações de antissemitismo contra ele próprio e sua legenda feitas um dia antes pelo rabino-chefe britânico, Ephraim Mirvis. O rabino escreveu em uma coluna no jornal britânico The Times que Corbyn e seu partido foram profundamente manchados por atitudes antissemitas difundidas. “A maneira pela qual a liderança lidou com o racismo antijudaico é incompatível com os valores britânicos dos quais temos tanto orgulho – de dignidade e respeito por todas as pessoas”, escreveu ele. Mirvis também sugeriu que Corbyn não é “adequado para o cargo” de primeiro-ministro, quebrando sua postura tradicional de não comentar sobre política partidária. Ele disse que os judeus da Grã-Bretanha estão “dominados pela ansiedade” sobre a possível eleição do político. O líder trabalhista é um conhecido defensor dos direitos palestinos e crítico do governo israelense.

Xerox planeja elevar oferta por HP

A Xerox afirmou nesta terça-feira que planeja levar sua oferta de compra de 33,5 bilhões de dólares diretamente aos acionistas da HP após a fabricante de computadores pessoais se recusar a abrir seus livros. “Planejamos nos envolver diretamente com os acionistas da HP para solicitar seu apoio, incentivando o conselho de administração da HP a fazer a coisa certa e buscando essa oportunidade atraente”, afirmou a Xerox em carta ao conselho da HP. No domingo, a HP rejeitou a oferta de 22 dólares por ação da Xerox, que consiste em 17 dólares em dinheiro e 0,137 ação da Xerox para cada ação da HP, dizendo que a oferta “subestima significativamente o valor da HP”.

Uber em risco na Europa

O maior mercado da Europa para o Uber Technologies está em risco depois que reguladores de Londres revogaram a licença do serviço de transporte por aplicativo pela segunda vez em menos de três anos, alegando preocupações com a segurança. O órgão regulador de transporte de Londres disse que o Uber não conseguiu checar adequadamente a identidade de motoristas e oferecer um serviço seguro aos passageiros. Pelo menos 14 mil viagens foram realizadas por motoristas que não eram quem diziam ser. Um motorista acusado de usar o aplicativo do Uber irregularmente já havia tido uma licença privada revogada pelo órgão regulador. A pessoa havia recebido uma advertência por distribuir imagens indecentes de crianças, disse um porta-voz da agência Transport for London (TfL).



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