Crítica: ‘Cópias – De volta à vida’

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Sabe aquela ótima ideia, que tem potencial para questionar certos valores humanos, e acaba sendo desperdiçada num típico filme B em que a ação movimenta a trama sem muita lógica? “Cópias – De volta à vida” se encaixa com perfeição nessa definição.

O diretor Jeffrey Nachmanoff e o roteirista Chad St. John comprometeram a interessante história de Stephen Hamel sobre um cientista que ultrapassa todo os conceitos éticos e as leis da física para trazer sua família de volta, depois de um acidente de carro tirar a vida de todos.

Desde o início, “Replicas” (no original) sustenta a sua premissa em alguns elementos do romance “Frankenstein, ou o Prometeu moderno”, de Mary Shelley, com o adendo de outros pontos do filme “A escolha de Sofia” (1982). Mas aí os realizadores resolveram abandonar esse mote para fazer um filme sobre conspiração com aquelas típicas e cansadas cenas de perseguição.

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