Consórcio quer adiar entrega do Anhangabaú para fevereiro de 2021

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O Consórcio Central, formado pela FBS Construção Civil e a Lopes Kalil Engenharia, e responsável pela reforma do Vale do Anhangabaú, solicitou um novo prazo de 90 dias para o término total da obra na região central da cidade de São Paulo. De acordo com os documentos divulgados pelo G1, o novo cronograma prevê conclusão em 28 de fevereiro de 2021.

De acordo com os documentos, essa nova prorrogação já possui o aval da área técnica da SPObras. A Prefeitura de São Paulo afirmou por meio de nota que irá reinaugurar a área no dia 30 de outubro deste ano, um mês depois da terceira data anunciada, 20 de setembro. A entrega deve ser feita incompleta, com obras ainda em andamento. 

“A obra do Vale do Anhangabaú ficará pronta no dia 30 de outubro. O espaço estará aberto aos pedestres, mas o consórcio responsável pelas obras continuará presente durante os seis meses de duração da operação assistida”, diz a nota.

No total, a obra está orçada até agora em R$ 93,8 milhões, quase R$ 14 milhões a mais do que o previsto no projeto inicial da prefeitura. Na carta enviada à prefeitura, o Consórcio atribui o novo atraso à pandemia do coronavírus que provocou o afastamento de parte da equipe. Também foi colocado como problema os serviços subterrâneos do espaço como “as inúmeras interferências, tanto com as redes de telecomunicações, quanto as concessionárias de água, esgoto, gás e energia elétrica, acarretaram a necessidade de novo planejamento de obra e prorrogação das datas finais para diversos serviços, especialmente o piso”.

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A gestão municipal admite que o cronograma da obra está atrasado. “Houve redução drástica das equipes para garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores. Também foram criadas escalas de almoço para evitar aglomerações os refeitórios. Em função deste problema de saúde pública, o cronograma teve que ser alterado. As concessionárias tiveram ainda que refazer a infraestrutura de cabeamentos e tubulações. Somente as empresas de telecomunicações somam 27 intervenções. Estes serviços continuam sendo implantados”, explica.

Obras com atraso

A reforma do Vale do Anhangabaú começou há pouco mais de um ano, em junho de 2019, e teve oito termos de aditamento de contrato entre a Prefeitura de São Paulo e o Consórcio Central. O nono aditamento está em andamento, com aval técnico do Núcleo de Gestão de Execução Contratual da SPObras para ser assinado, porém, ainda não saiu no Diário Oficial.

As prorrogações e aditamentos aumentaram os custos totais do serviço para R$ 93,8 milhões, valor 17,4% maior do que a previsão inicial de aproximadamente R$ 80 milhões. Os motivos elencados pelo Consórcio que motivaram isso foram: imprevistos no processo de pavimentação e terraplanagem da área, interferências nas redes de telefonia, água, esgoto e gás, mudanças no projeto da praça de esportes e adequação do sistema de fontes.

A inauguração ainda tem sofrido sucessivos atrasos. A expectativa era de que o espaço fosse reaberto em junho de 2020. No entanto, houve uma mudança de data para 13 de julho, depois 20 de setembro. Agora, a nova data é 30 de outubro.

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