O novo estudo do Banco Central, que analisa a piora das exportações brasileiras em 2019, mostra que a maior parte da redução do saldo da balança comercial e nas transações correntes se deu por causa de choques pontuais na China e na Argentina.
A redução de exportações de soja para chineses e a queda de demanda com hermanos, puxado pelo fraco desempenho das vendas de carros, falaram mais alto na hora de fechar a conta.
Se esses episódios identificados não tivessem ocorrido, o resultado das exportações até outubro de 2019, na comparação com o mesmo período de 2018, teria sido negativo na casa dos milhões — não o rombo de 10,6 bilhões de dólares registrado.
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