Com dólar a R$ 4,20, classe média só vê Estátua da Liberdade na Havan

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Eike Batista achou uma nota de 50 dólares esquecida em um casaco e voltou a ser o homem mais rico do país

Com o dólar nas alturas, a classe média brasileira deu adeus ao sonho da viagem aos Estados Unidos. Muitas famílias têm visitado a Disney pelo Google Street View, e agências de turismo já vendem pacotes para ver a Estátua da Liberdade na porta da Havan. Um grupo de eleitores de Bolsonaro foi até a estátua rezar para o dólar cair.

A disparada da moeda americana fez com que um garçom do Rio de Janeiro que recebeu gorjeta em dólar pedisse demissão para montar o próprio restaurante. Também no Rio, Eike Batista achou uma nota de 50 dólares esquecida em um casaco e voltou a ser o homem mais rico do país.

Economistas dizem que a razão da alta é o dólar não ter sido informado de que Haddad perdeu a eleição de 2018.

Publicado em VEJA de 27 de novembro de 2019, edição nº 2662






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