Mercado global movimenta mais de US$ 2 trilhões por ano; empresariado vai ao Ministério do Meio Ambiente debater o assunto
A Confederação Nacional da Indústria reúne nesta terça representantes de indústrias e associações setoriais em Brasília para discutir com integrantes do governo de Jair Bolsonaro a criação de uma política nacional de bioeconomia.
Para os empresários, o Brasil — detentor de 20% da biodiversidade mundial — pode ter presença mais forte no mercado que usa recursos biológicos para gerar novos produtos em setores como cosméticos, fármacos e biocombustíveis.
A bioeconomia movimenta mais de US$ 2 trilhões por ano em todo o mundo. Entre os potenciais do Brasil estão a produção de bioenergia e o desenvolvimento de culturas geneticamente modificadas, em que o país está entre os líderes mundiais.
“Há certa urgência nessa agenda e o Brasil precisa superar desafios para impulsionar a bioeconomia, que pode ser um importante pilar de desenvolvimento para o país”, alerta o gerente-executivo de Meio Ambiente e Sustentabilidade da CNI, Davi Bomtempo.
Os convidados no encontro são Eduardo Serra Negra Camerini, secretário de Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente, e Fábio Larotonda, (respire fundo!) diretor de Políticas e Programas de Desenvolvimento da Secretaria de Políticas para Formação e Ações Estratégicas do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.
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