Cientistas vinculam Covid-19 prolongada a quatro síndromes distintas

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20200909010520_860_645_-_coronavirus Cientistas vinculam Covid-19 prolongada a quatro síndromes distintas
A essa altura, você provavelmente já deve conhecer bem os sintomas da Covid-19 e a duração da doença. Na maior parte dos casos, a doença se manifesta com febre, tosse, perda de olfato e paladar e, normalmente, os sintomas passam após algum tempo, com tempo de recuperação estimado em duas a três semanas. No entanto, para um grupo pequeno de pacientes, que experimentam a Covid-19 persistente, esta não é a realidade.Como relata a BBC, uma análise conduzida pelo Instituto Nacional de Pesquisa do Reino Unido indica que essa Covid persistente podem ser quatro síndromes diferentes, que não estão sendo tratadas adequadamente.A análise do instituto foi baseada na entrevista com 14 pacientes que fazem parte de um grupo de suporte à Covid persistente no Facebook, que apontou alguns sintomas recorrentes afetando a capacidade respiratória, o cérebro, coração e o sistema cardiovascular, os intestinos, o fígado e até mesmo a pele.Esses sintomas, segundo estudo, estão ligados a quatro condições:Dano permanente ao pulmão e ao coraçãoSíndrome pós-tratamento intensivoSíndrome de fadiga pós-viralSintomas contínuos de Covid-19O que torna a situação da Covid prolongada mais estranha é que não há um padrão claro para sua manifestação. Segundo os pesquisadores, em muitos casos a condição se apresenta para pacientes que precisaram de muito tempo de internação, e que apresentaram as formas mais graves da doença. No entanto, essa não é uma regra tão clara assim. Existem pessoas que sequer precisaram de internação, e que tiveram formas mais leves da doença, e ainda assim continuam apresentando problemas relacionados a ela por meses após o contágio.A avaliação indica que é cada vez mais claro, que, apesar de a doença seguir um caminho curto para a maioria, para alguns ela é uma condição de longo prazo, e seus sintomas podem se agravar com o tempo.Elaine Maxwell, uma das autoras do estudo, aponta que algumas pessoas que sequer foram diagnosticadas com Covid-19, já que seus sintomas iniciais foram leves e não precisaram de hospitalização ou de testes, hoje sofrem mais do que quem precisou de internação e ventilação pulmonar.Diante dessa situação, Maxwell aponta para a necessidade de mais atenção e suporte aos casos prolongados de Covid-19. O Reino Unido inclusive planeja abrir clínicas especializadas na condição para atender melhor esse tipo de paciente.



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