O manifesto #nãodemita, documento público de compromisso para evitar demissões na crise atual, já teve a adesão de mais de 4.000 empresas. Daniel Castanho, presidente do conselho de administração da Ânima Educação e um dos idealizadores do movimento, afirma que as empresas precisam abrir mão dos resultados neste momento tão difícil.
“O corte de salários é uma alternativa para a sobrevivência da empresa, não pode reduzir para manter o lucro”, disse o executivo em entrevista à EXAME.
Segundo Castanho, o manifesto é um “acordo moral”: a empresa se compromete, publicamente, a não demitir, informa a seus funcionários e publica em suas redes sociais. “A resposta que temos obtido dos empresários que aderiram é muito bacana, ninguém está descumprindo.”
Empresas de diversos portes aderiram ao manifesto, incluindo grandes grupos como WEG, Renner e BR Distribuidora. A ideia é esperar pelo fim (ou ao menos diminuição) do isolamento social (lockdown) para o país ter uma clareza maior sobre os impactos econômicos do novo coronavírus.
Para Castanho, a profunda crise desencadeada pelo novo coronavírus despertou um sentimento de solidariedade. “Temos visto todo tipo de doações e tentativas de preservar o emprego. Os empresários vão fazer de tudo para não demitir.”
Ele acredita ainda que o número de adesões ao manifesto deve crescer. “Temos recebido mensagens de empresários de todo o país. Neste momento, as empresas terão que abrir mão dos resultados dos acionistas em favor dos stakeholders.”
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