Candidatura de Filipe Sabará começou a ruir após entrevista à Vejinha

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Único candidato majoritário que começou, mas não acabou o processo eleitoral paulistano, Filipe Sabará passou três meses precisando explicar o que falou ou fez pouco antes. Entre julho, quando ele disse à Vejinha que o presidente Jair Bolsonaro se saiu melhor que o governador João Doria no combate à pandemia, e outubro, quando foi expulso do Partido Novo, uma série de declarações e polêmicas marcou seu curto tempo como prefeiturável.

A primeira situação foi marcante por duas questões: até então, o Novo evitou grandes aproximações, principalmente em público, com Bolsonaro e seu governo. A segunda questão: ex-pupilo de João Doria, Sabará, lançado na política pelo então prefeito tucano, ficou com a pecha de mal agradecido.

Em outubro, uma simples participação no Programa Pânico, da Rádio Jovem Pan, também deu o que falar. Na ocasião, o ex-candidato afirmou que Paulo Maluf foi o principal prefeito da história da cidade. A afirmação rendeu uma reprimenda em público por parte do fundador da legenda, João Amoêdo.

O rol de barulhos e ruídos foi completado na sequência, quando Sabará alterou a declaração de bens no Tribunal Regional Eleitoral. Passou de 15 600 reais para 5,1 milhões de reais. A seguidores que o questionaram no Instagram, o então postulante à sucessão municipal afirmou o seguinte:  “O capital social da minha empresa é de R$ 11.111,00, e os 72% da companhia equivalem aos R$ 8.000,00 que constam na minha declaração de Imposto de Renda. Por uma questão de total transparência, preferi declarar o patrimônio baseado no valor de mercado atual da empresa, que é R$ 7 milhões, logo os 72% que possui equivalem a R$ 5.040,00 milhões. A informação divulgada inicialmente constava apenas o valor da declaração de imposto de renda, assim que a equipe verificou o fato, imediatamente atualizou os dados”.

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Dias antes, outra alteração também gerou críticas e discussões em grupos de candidatos a vereador do Partido Novo. Em seu perfil do Linkedin, Sabará retirou do campo “formação acadêmica” cursos que ele havia iniciado, mas não terminado. A informação poderia levar a crer que ele realmente havia se formado.

Depois de expulso do partido, após uma análise interna, Sabará perdeu o registro da candidatura e ficou sem legenda. A partir daí, passou a apoiar Celso Russomanno.

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