Câncer: Conjugados anticorpo-droga que matam o câncer são esperança no combate a doença

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Construir novo tratamento de câncer de precisão não deixa de ter desafios científicos. Agora, um grupo de pesquisadores da Universidade da Flórida fez uma descoberta significativa no esforço de desenvolver quimioterapias potentes e altamente direcionadas para câncer de mama e outros tipos de câncer.

Cientistas do Instituto Herbert Wertheim UF Scripps para Inovação e Tecnologia Biomédica passaram anos desenvolvendo conjugados anticorpo-droga, ou ADCs, que combinam proteína protetora e uma droga que mata o câncer.

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Descobertas publicadas recentemente no Journal of Medicinal Chemistry detalham a primeira vez que um tipo específico de “carga útil” para matar o câncer foi usado para o desenvolvimento de ADC.

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As descobertas laboratoriais em células de leucemia são um passo fundamental na criação de novas cargas medicinais que podem ser alteradas e traduzidas em ADCs para tratar diferentes tipos de câncer, disseram os pesquisadores.

“Mostramos que podemos gerar ADCs com precisão de uma maneira diferente do que qualquer um fez na clínica. É a capacidade de personalizar cada porção de ADCs de maneira bastante rápida”, disse Andrew D. Steele, Ph.D., pesquisador associado de pós-doutorado e co-primeiro autor do artigo.

Steele compara um ADC a um míssil guiado biológico: o anticorpo é um sistema de direcionamento que visa o câncer. Um composto potente e tóxico é semelhante a uma ogiva, matando células cancerígenas ao obliterar seu DNA. Um vinculador químico atua como hardware de míssil vital, conectando o anticorpo e sua carga química.

Construir um novo ADC para matar o câncer apresentou vários obstáculos científicos significativos, disse Steele. Anexar cargas úteis a anticorpos de maneira controlada é bastante desafiador.

Os anticorpos geralmente precisam ser reprojetados para diferentes tipos de câncer. Além disso, apenas seis cargas úteis estão sendo usadas em ADCs aprovados pelo governo dos EUA.

As descobertas atuais abordam todos esses desafios, disse Steele. A pesquisa foi co-liderada por Ben Shen, Ph.D., professor e diretor do Natural Products Discovery Center, e o professor Christoph Rader, Ph.D., ambos do The Wertheim UF Scripps Institute.

A descoberta da equipe também resolve desafio de longa data de ter que criar ADC para diferentes tipos de câncer.

“Agora somos capazes de lidar com o câncer de mama ou atacar células de leucemia. Caso contrário, precisaríamos sintetizar ADC repetidas vezes para cada tipo de câncer. Isso nos ajuda a contornar esse problema”, disse Alexander F. Kiefer, Ph.D., pós-doutorado e co-primeiro autor do papel.

Depois de demonstrar a eficácia contra células de leucemia no estudo, a equipe espera passar para o teste de modelo de camundongo. Um alvo futuro importante é o câncer de mama, que é impulsionado por uma proteína conhecida como receptor 2 do fator de crescimento epidérmico humano, ou HER2, disse Kiefer. Cerca de 20% dos tumores de mama têm níveis elevados de HER2, de acordo com a American Cancer Society.

Com informações de Medical Xpress

Imagem destacada: Shutterstock

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