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Marco Antonio Cabral desapareceu do meio político fluminense desde que o pai, Sérgio Cabral, começou a admitir crimes e a prometer entregar antigos aliados numa delação premiada.
Marco afirmou há dois meses que passaria uma temporada fora do Rio de Janeiro, sem dizer para onde iria. Trocou o número de telefone e pediu a amigos que não informassem a ninguém sobre seu paradeiro.
Presidente do MDB do Rio de Janeiro e filho de um dos caciques do partido cuja vida Cabral pode complicar, Leonardo Picciani é um dos que não sabe onde Marco Antonio se meteu.
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Guilherme Amado passou por O Globo, Veja e Extra. Recebeu os prêmios Esso e Tim Lopes de Jornalismo Investigativo. É JSK Fellow na Universidade Stanford, e integrante do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos. Fica entre Brasília, São Paulo, Rio e onde mais houver uma boa história para contar.
Eduardo Barretto passou pelo jornal O Globo e pelos sites Crusoé e Poder360. Colaborou também para a Associated Press e O Estado de S. Paulo. Estudou na Universidade de Brasília e na London School of Journalism. Fica baseado na Capital Federal, onde busca histórias sobre o poder.
Guilherme Amado passou por O Globo, Veja e Extra. Recebeu os prêmios Esso e Tim Lopes de Jornalismo Investigativo. É JSK Fellow na Universidade Stanford, e integrante do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos. Fica entre Brasília, São Paulo, Rio e onde mais houver uma boa história para contar.
Eduardo Barretto passou pelo jornal O Globo e pelos sites Crusoé e Poder360. Colaborou também para a Associated Press e O Estado de S. Paulo. Estudou na Universidade de Brasília e na London School of Journalism. Fica baseado na Capital Federal, onde busca histórias sobre o poder.
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