A agenda do ministro da Economia, Paulo Guedes, está respaldada, tanto no Palácio do Planalto, quanto no Congresso Nacional. Numa reunião entre o ministro, o presidente Jair Bolsonaro e lideranças partidárias na Câmara e no Senado, foram definidos o pagamento das quatro parcelas restantes do auxílio emergencial, de 300 reais, e, finalmente, o envio da reforma administrativa. Na ressaca da divulgação de um resultado do PIB negativo em 9,7% no segundo trimestre, Guedes justificou que, no ano que vem, a capacidade financeira do governo estará às minguas, sem o Orçamento de Guerra, que desvinculou os gastos no combate à pandemia.
“Guedes continua sendo o chefe da agenda econômica, e nós, do Congresso Nacional, estamos animados com a nova costura de apoio do governo junto à Câmara e ao Senado”, diz uma liderança parlamentar presente na reunião. A depender dos parlamentares, a reforma administrativa, na gaveta do presidente desde novembro do ano passado, e o Renda Brasil devem caminhar de vento em popa.
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