Pega de surpresa em março, quando a Eneva fez uma oferta hostil pela AES Tietê, a gigante americana de energia AES dessa vez reagiu rápido à notícia de que a empresa brasileira estuda voltar à carga — convocou de volta seu exército de advogados, armando-se para uma longa guerra jurídica pelo controle da empresa caso a Eneva, de fato, vá adiante.
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