Pérsio Arida diz que ajuda da União deve ser mais ‘agressiva’

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João Doria tocou nesta manhã uma reunião virtual com o comitê empresarial que auxilia o governo de São Paulo na condução das políticas nesse momento de crise por causa do coronavírus.

Na conversa, acompanhada por diferentes empresários, o economista Pérsio Arida, um dos idealizadores do Plano Real, fez uma defesa do isolamento social, eixo central das políticas da OMS no enfrentamento à pandemia. Para Arida, quarentenas suspensas antes da hora levam a uma reincidência da pandemia, o que seria ainda pior para a economia.

Segundo o economista, o PIB do Brasil deve cair por volta de 5% nesse ano e a recuperação pode ser menos rápida do que se imagina, o que impõe ao governo de Jair Bolsonaro o dever de liderar o esforço financeiro para socorrer o ambiente de negócios e os estados.

“O esforço grosso de sustentar a economia nessa crise tem que ser da União, porque ela é que tem os meios pra isso”, diz.

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Arida reconheceu que, em comparação aos demais países, a ajuda do governo Bolsonaro está “mais ou menos na média”.

Abaixo dos Estados Unidos, mas superior a outros países emergentes. Ele destacou que a ajuda anunciada não é exatamente a ajuda efetiva, porque existem algumas dificuldades de implementação: pessoas ainda não conseguem sacar o dinheiro anunciado pelo governo, existe o aperto de crédito para empresas nos bancos. “A ajuda da União deve ser mais agressiva”, diz Arida.



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