Entenda como o Vasco pode ter entrado no radar de donos do Paris Saint-Germain

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Ancelmo Gois, em sua coluna em “O Globo”, afirmou que diretores do Fundo de Investimento Qatar Sports, dono do Paris Saint-Germain, manifestaram interesse em investirem no Vasco em conversas com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Mas o presidente do Vasco, Alexandre Campello, nega que já tenha feito contato com representantes da empresa. Então o que poderia explicar o vínculo entre qataris e o clube de São Januário?

O que há de público que pode de alguma forma ligar o Vasco aos árabes é a relação entre Felipe Loureiro, ex-lateral-esquerdo e atual coordenador técnico da Ponte Preta, e os dirigentes do futebol do Qatar. Durante a Copa América deste ano, o ex-jogador, ídolo do Vasco e que por cinco anos atuou pelo Al Sadd, clube mais popular do país do Oriente Médio, esteve com a delegação da seleção árabe no Brasil.

Felipe encontrou Jassim bin Hamad Al Thani, irmão do atual emir do Qatar, Tamim bin Hamad Al Thani, no Maracanã, na partida da seleção qatari contra o Paraguai, dia 16 de junho. O Fundo de Investimento Qatar Sports, presidido por Nasser Al-Khelaïfi, tem ligações com o governo do Qatar, do qual Jassim faz parte. Felipe, por sua vez, tem envolvimento com a política vascaína – nas duas últimas eleições para presidente, apoiou abertamente Julio Brant.

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Felipe ao lado de Jassim bin Hamad na Copa América Foto: Reprodução

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Campello desconhece interesse

Procurado pela reportagem, Alexandre Campello afirmou que soube do interesse dos árabes em fazer uma parceria com o Vasco apenas pela notícia publicada por Ancelmo Gois. Desde o meio do ano que o dirigente tenta estabelecer conversas com possíveis parceiros, tanto para patrocinar o clube quanto para investir na reforma de São Januário.

– Tive uma conversa inicial com um grande empresário português, que nos apresentou uma proposta de um fundo de investimento londrino para o estádio – explicou Campello, para completar: – Se quiserem investir, serão muito bem vindos. O Vasco tem potencial imenso e é um investimento barato. O que são 50, 70 milhões de euros para esses fundos europeus ou americanos? Nada.

De acordo com a notícia publicada por Ancelmo Gois, a parceria entre os árabes donos do PSG e o Vasco estaria inserido no contexto de transformação dos clubes brasileiros em empresas. A discussão ocorre atualmente em Brasília e Rodrigo Maia é um dos defensores da iniciativa. Campello, por outro lado, já se manifestou reticente em relação à pauta.

– Não é uma decisão do presidente, transformar o Vasco em clube-empressa precisa ser uma vontade do clube como um todo, passando pela torcida. Não vejo a questão do clube-empresa como um problema. Pode ser interessante em alguns pontos. Mas é preciso entender o que o vascaíno quer. No dia que tiver uma lei, vamos ver se será interessante para o clube ou não.





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