Vasco bate CSA fora de casa e mantém fio de esperança na Libertadores

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A chance do Vasco fechar o ano com uma classificação para a Libertadores é remota. Mas, enquanto for matematicamente possível, os cruz-maltinos não jogam a toalha. Com a vitória por 3 a 0 sobre o CSA, fora de casa, deram fim a um jejum de vitórias que já chegava a quatro partidas e e o afastou da zona de classificação para o torneio internacional. Com a permanência na Série A de 2020 praticamente assegurada, os cruz-maltinos jogam a partir de agora sem pressão para buscar o sonho.

Mas a meta não é nada fácil. Com 42 pontos, o Vasco está a sete do Internacional, hoje o primeiro na zona de classificação para a Libertadores. E o próximo compromisso é simplesmente contra o Flamengo, líder do Brasileiro. O clássico, antecipado da 34ª rodada em razão da final da Libertadores, será disputado na próxima quarta, no Maracanã.

Depois de testar uma escalação sem centroavante na derrota para o Palmeiras, em São Januário, Vanderlei Luxemburgo promoveu algumas mudanças no time e deu nova chance a Ribamar. Para uma equipe que pretendia explorar as oportunidades de contra-ataque que os donos da casa dariam, a presença de um camisa 9 poderia fazer a diferença. Mas a verdade é que o atacante não fez diferença para os cruz-maltinos.

O que não quer dizer que deixar o CSA com a bola e apostar em contra-ataques velozes não tenha sido uma boa estratégia. Foi assim que o Vasco chegou com perigo duas vezes em 15 minutos de jogo. O problema é que as jogadas paravam em escolhas erradas tomadas respectivamente por Rossi e Ribamar.

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Se o ataque não resolvia, Raul clareou o cenário para o Vasco. Acionado por Pikachu aos 25, o volante invadiu a área com personalidade. Em bela jogada individual, deu uma caneta em Luciano Castán — irmão do zagueiro cruz-maltino, suspenso — e concluiu no canto direito.

A equipe de Luxemburgo só não foi para o intervalo com uma vantagem maior porque, aos 37, Ribamar chegou atrasado em bola cruzada por Pikachu. Um lance que deixa claro o quanto o Vasco poderia ser menos irregular no Brasileiro tivesse um homem-gol.

Contra um adversário que caminha a passos largos para o rebaixamento, no entanto, a referência na frente não chegou a fazer falta. O CSA voltou do intervalo com um uniforme diferente — trocou a camisa preta, em homenagem a Zumbi dos Palmares, pela principal — mas com as mesmas fragilidades da etapa inicial.

A vitória foi construída com facilidade. Aos 21, Oswaldo Henríquez subiu mais alto que os zagueiros rivais para ampliar, de cabeça. Aos 35, Carlinhos empurrou para dentro bola ajeitada por Rossi e marcou contra.





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