Prevent Senior adia exames e cirurgias para evitar coronavírus

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Focada no público idoso, a operadora de saúde Prevent Senior está entrando em contato com seus beneficiários para adiar na medida do possível exames e cirurgias e não-urgentes. No caso das consultas, o atendimento será feito remotamente quando possível. O objetivo é evitar o deslocamento dos pacientes em meio ao aumento do número de casos de coronavírus no país. O Brasil já tem mais de cem casos confirmados da doença. O público idoso é um dos mais vulneráveis ao vírus.

“Considerando que os nossos beneficiários pertencem ao maior grupo de risco para contágio e complicações pelo novo coronavírus, sugerimos adiar os agendamentos de consultas e exames que não são urgentes a fim de se evitar a circulação de pessoas e diminuir o risco de transmissão do vírus”, diz a empresa em comunicado.

As atividades de promoção à saúde realizadas pela companhia, como aulas de ginástica e artes, também estão canceladas por tempo indeterminado, com excessão das atividades voltadas para pacientes em pós-operatório.

A operadora preparou leitos de isolamento para casos de pacientes com coronavírus no hospital Sancta Maggiore Paraíso, na zona sul de São Paulo. O tratamento da doença está concentrado nesta unidade, “a fim de se evitar o fluxo de pessoas infectadas em outras unidades”.

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O público idoso é um dos mais vulnerável à doença e as operadoras de saúde focadas nesse público devem receber maior demanda em suas unidades. A Prevent Senior tem 456.000 beneficiários, sendo 346.000 com 61 anos ou mais e 258 que já chegaram aos 100 anos de idade.

“O efeito do coronavírus deve aumentar a sinistralidade dessas operadoras. Haverá maior procura, principalmente para atendimentos de emergência. Elas também devem estar preparadas para mais pacientes nas unidades de tratamento intensivo, como vimos que ocorreu na Itália”, afirma Marcelo Carnielo, diretor técnico da consultoria em gestão de saúde Planisa.

Outras operadoras

Outras operadoras de saúde também estão se preparando para um possível aumento da demanda. A Hapvida criou um comitê com médicos da gestão e infectologistas que discute, diariamente, as atualizações sobre o coronavírus. O comitê também tem se reunido com órgãos de saúde municipal e estadual para discutir os fluxos e direcionamentos dos casos suspeitos.

A rede está ampliando o estoque de materiais como luvas, máscaras e álcool em gel. Também tem distribuído cartazes, peças informativas e divulgado informações e orientações sobre o vírus em suas unidades e nas redes sociais.

O Grupo Notredame Intermédica ampliou seus estoques de materiais como luvas, máscaras, aventais e sedativos e equipamentos de ventilação mecânica. Além disso, treinou equipes e aumentou o número de leitos de terapia intensiva.

A operadora informa que até agora não ocorreu aumento na demanda de pronto-socorro e diz que os casos suspeitos mantidos em regime domiciliar estão sendo monitorados diariamente por sua central telefônica.

A Amil afirma que suas equipes receberam treinamento sobre como identificar, isolar e tratar casos suspeitos. Também tem disparado comunicados para funcionários, pacientes de hospitais e beneficiários do plano de saúde, com explicações sobre formas de transmissão, sinais e sintomas de infecção e dicas de prevenção.

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