terça-feira, abril 16, 2024

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Custo do frete para entregas chega a subir 1.000% em meio à pandemia


A ordem dada por autoridades de todo planeta para que os cidadãos permaneçam dentro de casa diante da ameaça do novo coronavírus — o que já levou quase metade da população do globo a entrar em algum tipo de confinamento — fez crescer de modo expressivo o número de compras online de produtos, digamos assim, inadiáveis, e consequentemente, a demanda por frete. Com isso, diversos setores do mercado foram forçados a enfrentar a necessidade urgente de repensar suas estratégias de vendas. Enquanto algumas empresas aumentaram seus preços de entrega como forma de compensar as quedas no volume mais global de compras — quem vai adquirir algo nesse momento que não seja de fato essencial? —, outras resolveram simplesmente não cobrar pelo serviço durante a pandemia.

Um exemplo de elevação — e põe elevação nisso — de preços das tarifas de fretes são os cobrados pelas companhias aéreas. O crescimento dos custos para o transporte de mercadorias pelo ar bateu os 1.000% ao longo dos últimos dias. Com isso, a distribuição de produtos de diversas áreas foi prejudicada, incluindo cargas emergenciais. O pagamento de indenizações, comum quando o serviço dessas empresas é negativamente impactado, foi suspenso. Outro meio empregado pelas aéreas para enfrentar a crise — adotado pela Korean Air, para ficar em um caso, e considerado pela British Airways —, é usar os jatos normalmente utilizados para o transporte de pessoas para carregar mercadorias. Nada mais lógico, uma vez que grande parte dos voos comerciais foi suspensa mundo afora.

A busca por produtos industriais também tem sentido os impactos da pandemia. De acordo com um estudo da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística, a demanda por transporte de cargas caiu mais de 26% em março. Os pedidos por embalagens apresentaram uma queda acima de 55%; os eletrônicos caíram cerca de 46%; os automóveis, acima de 40%. Com o abalo no frete, Wallace Landim, presidente da Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores, já declarou que a categoria dos caminhoneiros não descarta a possibilidade de uma paralisação se a orientação de distanciamento social não tiver qualquer flexibilização.

Apesar da diminuição do custo de frete ser comum em épocas de promoção, e a gratuidade, via de regra, contemplar o cliente que gasta acima de um determinado valor, esses modelos, no cenário atual, se transformaram em trincheiras de resistência ao baque nas receitas.  Os exemplos de marcas que têm lançado mão de expedientes dessa natureza são incontáveis. Mas as estratégias comerciais não param por aí. A Telhanorte cortou o frete para consumidores com mais de 60 anos; a Oakberry suspendeu o custo da entrega para pedidos feitos pelo iFood; o Ponto Frio e as Casas Bahia oferecem uma gama de itens sem pagamento de frete para diversas regiões do país; e o Magazine Luiza cancelou o custo de entrega para mercadorias de higiene, em uma tentativa de estimular seu consumo. De maneira similar, uma rede americana de farmácias, a Savage’s Drugs, cortou os fretes de medicamentos durante a epidemia do coronavírus. Nos Estados Unidos, aliás, o movimento para tentar baratear as entregas deu um passo à frente: o correio nacional recebeu um pedido formal, emitido por algumas organizações e apoiado pela News Media Alliance, para diminuir os preços dos fretes durante a pandemia de Covid-19.

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Uma alternativa que tem sido igualmente empregada pelo comércio varejista é aquela em que o consumidor faz transação pelo computador e retira o produto adquirido in loco, em lojas específicas. Entre as marcas que aderiram a esse sistema no Brasil estão Pão de Açúcar, Extra, Cobasi, Americanas, Renner e C&A. Com isso, elimina-se o valor de custo, que seja, do frete, e a receita fica menos comprometida.

Embora não haja risco no horizonte de desabastecimento em nenhum setor, é importante que o consumidor fique atento não só à oferta e à demanda dos produtos que pretende adquirir como também à frota disponível para transportá-los. Com os severos impactos do coronavírus na economia, é difícil prever o futuro das entregas em todo o globo. E esse futuro pode durar muito tempo.



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Presidente da Ambev renuncia


SÃO PAULO (Reuters) – A Ambev anunciou nesta segunda-feira que o presidente-executivo da companhia, Bernardo Paiva, decidiu deixar a maior cervejaria da América Latina para buscar projetos pessoais.

Em comunicado ao mercado, a Ambev afirma que o posto será ocupado pelo atual diretor de vendas e marketing, Jean Jereissati Neto, que acumulará a função, a partir de 1 de janeiro de 2020.

Benardo Paiva, engenheiro, está na Ambev há 28 anos. Ele começou a trabalhar na cervejaria em 1991 como gerente trainee e ocupava a presidência-executiva da companhia desde 2015.

Jereissati Neto é administrador formado pela Fundação Getúlio Vargas e ingressou na Ambev em 2000. Ele já ocupou funções de diretor geral para América Central e Caribe e diretor geral da Ásia e Pacífico Norte na Anheuser-Busch InBev, controladora da Ambev.

A mudança na gestão da companhia acontece em um momento em que a Ambev tem enfrentado competição ferrenha no Brasil em um ambiente de economia fraca que têm pressionado as vendas da companhia. Entre as rivais da companhia no país estão a Heineken.

No final de outubro, o vice-presidente financeiro da Ambev, Fernando Tennenbaum, afirmou que descontos promovidos por alguns competidores contribuíram para uma queda nos volumes de venda de cerveja da empresa no terceiro trimestre, contribuindo para uma redução na participação de mercado da Ambev no Brasil.





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O que deu errado com o Figueirense, o clube-empresa falido


Em agosto de 2017, a holding de investimentos Elephant assinou com o Figueirense, clube de futebol de Santa Catarina, um contrato que transformaria o futebol do time em uma empresa de sociedade limitada. Deu tudo errado. O contrato era de 20 anos, mas terminou na última sexta-feira 20 com o Figueirense quase deixando de disputar o Campeonato Brasileiro.

A história levantou ressalvas sobre um projeto de lei, a ser apresentado no Congresso, que poderia incentivar os times a virar um “clube-empresa”, como fez o Figueirense. O projeto ainda não foi oficialmente finalizado e vem sendo redigido pelo deputado Pedro Paulo (DEM-RJ), a pedido do presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Com a proposta, os times deixariam de ser associações sem fins lucrativos, e passariam a ser tratados pela lei como empresas, pagando mais impostos e, inclusive, estando passíveis de falência. Catorze dos 20 clubes da série A se mostraram interessados no formato, segundo um levantamento feito pelo jornal O Estado de S.Paulo. Seria, na teoria, uma forma de modernizar a gestão dos alquebrados times brasileiros.

Mas o medo passou a ser que clubes que optem pelo modelo corram o risco de “virar o Figueirense”, como afirmou nesta terça-feira 24 o presidente do Corinthians, Andrés Sanchez. Como qualquer companhia mal gerida, um clube-empresa pode quebrar — quando isso acontece no meio de um campeonato, como mostra o caso do clube catarinense, o caos está montado.

A nova era começou promissora, com o time sendo campeão catarinense em 2018. Mas após dois anos sob o comando da Elephant, a empresa Figueirense Ltda atrasou salários, não pagou comida e transporte para categorias de base e teve jogadores rescindindo contrato por meio da Justiça do Trabalho. O ápice da crise foi quando o elenco se recusou a entrar em campo em partida contra o Cuiabá, no mês passado.

Após o rompimento do contrato, o novo presidente do Figueirense, Chiquinho de Assis, acusa o ex-presidente Claudio Honigman, também presidente da Elephant, de ter sacado dinheiros dos cofres do clube. O executivo é ainda investigado por receber dinheiro de uma consultoria do doleiro Alberto Youssef e estar ligado a cartolas como Ricardo Teixeira, ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que renunciou por acusações de corrupção.

Novamente controlado pela associação, o Figueirense conseguiu reverter junto à CBF o pedido para sair do Brasileirão feito pela Elephant no início desta semana. No fim, o time fica no torneio, mas na lanterna da série B. Há 15 jogos sem vitória, a equipe catarinense voltou a perder na terça-feira 24 para o Bragantino, por 3×0 — na primeira partida sem a Elephant, mais de 12.000 torcedores foram ao estádio Orlando Scarpelli para apoiar o time.

O diabo está nos detalhes

O clube catarinense foi dividido em dois, um braço empresarial para o futebol, no qual a Elephant era dona de 95%, e uma associação sem fins lucrativos para o restante. Fontes próximas às negociações afirmam que o contrato do Figueirense e o acerto entre as partes foi feito sem muitas garantias ao clube, o que originou a má gestão e a irresponsabilidade da Elephant.

A dúvida está em como impedir que isso siga acontecendo com outros clubes que optarem pelo modelo de empresa. A proposta de incentivos para os clubes-empresa no Congresso ainda vem sendo discutida e alterada — o texto está em sua nona versão, segundo afirmou o deputado Pedro Paulo.

O ponto mais polêmico e decisivo é a carga tributária para os novos clube-empresa. Atualmente, como associações sem fins lucrativos, os clubes pagam menos impostos. Se virassem empresas, teriam carga mais alta. “Não faria sentido colocar dois clubes com carga diferente disputando partida um contra o outro”, diz Pedro Daniel, diretor-executivo da consultoria EY e que participa do grupo de trabalho que analisa o futuro projeto de lei em Brasília.

Para convencer os clubes a sair do confortável formato de associação, o governo também ofereceria possibilidades de renegociação de dívidas — juntos, os 20 maiores times do Brasil fecharam 2018 com 6,9 bilhões de reais em dívidas, segundo a consultoria de marketing esportivo Sports Value. Outro ponto do projeto inclui ainda a possibilidade de o clube entrar em recuperação judicial logo após fazer a transição para o modelo empresarial, o que pode ser necessário a algumas equipes no vermelho (a empresas comuns, o período mínimo antes de pedir recuperação é de dois anos de operação).

Críticos ao projeto afirmam que a pressa com que o texto vem sendo debatido no Congresso é uma tentativa do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, de salvar o Botafogo, seu clube do coração e o time mais endividado do Brasil, com 730,6 milhões de reais em dívidas no ano passado. No Botafogo carioca, um estudo encomendado para o clube pelos irmãos João e Walter Moreira Salles junto à consultoria Ernst & Young também ajuda a avançar as discussões para transformar o futebol do alvinegro em empresa ainda neste ano.

No estado vizinho, em São Paulo, outro Botafogo, o da cidade de Ribeirão Preto (SP), é visto como um caso de sucesso no modelo clube-empresa. Um total de 40% das ações do clube foram compradas em 2018 pela empresa de investimento Trexx Holding, encabeçada pelo ex-diretor de futebol do São Paulo, Adalberto Baptista. A empresa aplicou 8 milhões de reais no time, que é gerido por um conselho e subiu da série C para a série B no ano passado. O Botafogo-SP é uma Sociedade Anônima, e planeja abrir capital na bolsa.

Outro time que virou empresa foi o Bragantino (SP), também do interior de São Paulo, que, ao contrário do Botafogo-SP, é administrada em sociedade limitada pela fabricante de bebidas Red Bull — que tem também outros times pelo mundo, como o New York Red Bull (EUA) e o Leipzig (ALE).

Estão entre os clubes grandes interessados no modelo o Athletico Paranaense e o São Paulo. “Por ora, clubes menores tendem a fazer a transição primeiro, porque têm menos a perder. Os grandes vão observar e esperar o que acontece”, diz Daniel, da EY.

Clubes brasileiros já podem trocar o modelo de associação civil por empresa com fins lucrativos desde 1993, quando foi instituída a Lei Zico. A Lei Pelé (ou Lei Geral do Desporto), de 1988, também traz essa possibilidade. O que muda no novo projeto do Congresso são os eventuais incentivos aos clubes para que isso aconteça. A Constituição de 1988 aponta ainda que as entidades esportivas têm autonomia financeira, de modo que uma lei que não alterasse a Constituição não poderia obrigar os clubes a mudar de formato.

Quem paga a conta?

Do ponto de vista do Estado, ter clubes virando empresas faria, na teoria, o governo arrecadar mais impostos. Além disso, ao se tornarem Sociedades Limitadas ou Sociedades Anônimas (que podem até mesmo abrir capital na bolsa), aos clubes-empresa seriam exigidas regras mais rígidas de transparência e fiscalização de gastos, alguns com conselhos fiscais e de administração. Defensores do modelo afirmam que, seguindo essas regras, clubes também teriam mais facilidade em atrair investimentos e emprestar dinheiro de bancos.

Na prática, como visto com o Figueirense, corre-se um risco de que o investidor abandone a operação, deixando as dívidas — incluindo as tributárias — sem dono. No caso do Figueirense, por exemplo, a responsabilidade pelo pagamento de dívidas dos últimos dois anos é da Elephant ou do que sobrou do clube? As discussões, por ora, ainda não deixam muito claro quem vai pagar a conta — ou se vai.

“Para um clube empresa, tem de deixar o coração de lado. A Fiorentina, na Itália, faliu e depois voltou para a série D”, diz o advogado Eduardo Carlezzo, sócio do escritório Carlezzo Advogados e especialista em direito de clubes de futebol.

Carlezzo afirma que é preciso que o contrato entre o clube e o controlador seja bem feito, de modo que quem decidir comprar uma parcela do time coloque dinheiro e melhore a gestão. “Mas, de fato, nada garante que o time não vá ter uma crise financeira. É o risco que se corre.”

A falta dessa garantia e da confiança de que os potenciais investidores não serão aventureiros de passagem deixa os torcedores ressabiados. Amir Somoggi, sócio da Sports Value, também defende o formato de clube-empresa, mas em um modelo em que a Associação continue sendo dona do clube e tenha apenas sócios minoritários. O modelo é similar ao que é praticado na Alemanha e diferente da proposta do Congresso, onde um investidor poderia tornar-se controlador do clube-empresa.

Em clubes como o Bayern de Munique, o time também virou uma empresa, mas com o clube ainda controlando 51% do patrimônio e empresas como Adidas, Allianz e Audi como minoritárias e com cadeiras no conselho de administração. “O Itaú ou a Nike, por exemplo, não vão querer comprar o Corinthians ou o São Paulo, mas poderiam ter uma cadeira no conselho, ajudar a melhorar a administração e, depois, ganhar com lucros e dividendos”, diz Somoggi. “É diferente de pegar o clube e vender o controle para um investidor árabe, como o projeto do Congresso quer fazer.”

Casos de investidores passando a mandar em clubes — ainda que não como controladores — já ocorreram no Brasil, a maioria nos anos 1990 ou 2000. Um dos mais recentes foi a parceria do Corinthians com o fundo de investimentos Media Sports Investment (MSI), que deu ao fundo o controle do departamento de futebol. A gestão MSI levou o time paulista ao título brasileiro de 2005, mas também à segunda divisão dois anos depois, já com a parceria desfeita.

Outras parcerias, com maior ou menor grau de controle, foram ISL com Flamengo e Grêmio, Hicks Muse com Corinthians e Cruzeiro, Banco Excel com América-MG, Botafogo, Corinthians e Vitória e Parmalat com Palmeiras, Paulista de Jundiaí e Juventude. Os acordos levaram os times a montar bons elencos e, em alguns casos, conquistar títulos. Mas a saída ou mesmo falência das empresas investidoras deixaram boa parte desses clubes em situação financeira ruim anos depois.

O modelo europeu

Na Itália, dois exemplos opostos mostram tudo o que pode dar certo e errado no modelo de clube-empresa. A Juventus, de Turim, tem hoje capital aberto na bolsa, o que exige o mais alto grau de governança possível. Com seu bom faturamento, trouxe o português Cristiano Ronaldo e sagrou-se na temporada 2018/2019 campeã italiana pela oitava vez consecutiva.

Contudo, a alguns quilômetros de distância, em Milão, o Milan teve 99% de sua participação comprada do ex-premiê italiano Silvio Berlusconi, dono do time desde a década de 1980. O clube foi adquirido pelo fundo chinês Rossoneri Sport Investment Lux por 740 milhões de euros. Mas, um ano depois, os chineses não conseguiram pagar 32 milhões de euros que devia ao fundo americano Elliott, que acabou ficando com o controle do Milan. O time, outrora um dos mais competitivos da Europa, amarga hoje apenas a 11ª colocação do campeonato italiano.

Exemplos de clube empresa, com diferentes modelos de sociedade, estão por toda a Europa. Um grupo de investidores é dono do Atlético de Madrid, na Espanha (enquanto times como Barcelona e Real Madrid seguem sendo associações). O grupo City Football Group, controlado por um sheik

membro da família real dos Emirados Árabes, despeja caminhões de dinheiro em times até então com pouca tradição, como o Manchester City (ING), e o New York City FC (EUA).

Em 2003, o bilionário russo Roman Abramovich comprou o Chelsea (ING) e o transformou em um dos maiores times da liga inglesa. O grupo Oryx Qatar Sports Investments, do bilionário Nasser Al-Khelaifi, do Qatar, é dono do francês Paris Saint-Germain desde 2011 — e foi responsável pela contratação mais cara da história, a do brasileiro Neymar, por 222 milhões de euros.

“Não dá para pegar histórias bem-sucedidas de clube-empresa no futebol europeu e automaticamente transportar para o Brasil. Não é mudar o modelo de clube que vai automaticamente melhorar a gestão”, diz Somoggi.

Só empresa não combate má-gestão

Uma unanimidade entre os especialistas é que os clubes brasileiros, embora sem a amplitude dos europeus (que têm torcedores em todo o mundo), precisam fazer com que suas torcidas se convertam em dinheiro, por meio de ações de marketing, bilheteria, programas de sócio-torcedor e patrocínios. A receita dos clubes brasileiros ainda é altamente dependente de cotas de televisão e venda de jogadores.

Um estudo da Sports Value mostrou que só 1,6% dos 67,7 bilhões de reais que o brasileiro gastou com entretenimento foi direcionado ao futebol. O Corinthians, maior clube do Brasil e segunda maior torcida, faturou no ano apenas 3,89 reais por torcedor, menor receita por pessoa entre os 20 maiores clubes, segundo o estudo. O Flamengo, que tem a maior torcida, também teve o terceiro menor faturamento. No ano passado, a TV representou quase 40% da receita dos 20 maiores times, e os torcedores geraram diretamente apenas 21% da receita.

Um potencial controlador interessado nos clubes brasileiros precisa fazer esse bolo crescer. A saída para aumentar a receita é diferente da aplicada em grandes empresas — já que ganhar títulos não necessariamente traz mais retorno financeiro. A maior premiação brasileira no ano, a Copa do Brasil, pagou ao campeão Athletico Paranaense 67 milhões de reais, ante 33 milhões do Campeonato Brasileiro e 12 milhões de dólares da Libertadores (cerca de 50 milhões de reais).

Ganhar um título, caso não sejam feitas boas ações de marketing e patrocínio, pode gerar menos retorno do que vender a estrela do time. A venda de Neymar para o Barcelona em 2013, sozinha, valeu ao Santos 57 milhões de euros.

Clube existe para ganhar títulos; empresas, para dar retorno financeiro a seus acionistas — mas também para melhorar suas comunidades. Seja como sociedade ou como empresa, os clubes bem-sucedidos serão aqueles que pensem, antes de tudo, em seus torcedores e jogadores. Não é, definitivamente, o caso do Figueirense.

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Anatel aprova destinação de faixas de frequências de 2,3 GHz e 3,5 GHz para o 5G



20190222105838_860_645 Anatel aprova destinação de faixas de frequências de 2,3 GHz e 3,5 GHz para o 5G

A destinação e o regulamento sobre condições de uso das faixas de radiofrequências de 2,3 GHz e de 3,5 GHz foram deliberadas pelo conselho diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), em reunião nesta quinta-feira (23/5), em Brasília (DF). As duas faixas, que serão licitadas pela Agência, são fundamentais para a implementação da tecnologia de quinta geração (5G).

Para o presidente da Anatel, Leonardo de Morais, a destinação das duas faixas de frequências será extremamente importante para o sistema e a decisão vai possibilitar a oferta de mais capacidade para o desenvolvimento do 5G no País. “A aprovação dessas duas matérias é um passo importante para o processo licitatório no qual temos trabalhado, para que seja contemplado o interesse nacional”, destacou Morais.

O conselheiro Emmanoel Campelo, relator da faixa de 2.300 a 2.400 MHz, ressaltou que  a Anatel adota as melhores práticas regulatórias, entre as quais, os estudos de impactos, o planejamento estabelecido na Agenda Regulatória e a participação social e transparência. “Essa iniciativa se soma à consolidação do novo modelo de gestão do espectro da Anatel, cujos princípios norteadores são a maior flexibilidade no estabelecimento dos requisitos técnicos e o estímulo ao uso eficiente do espectro”, explicou Campelo.

Aníbal Diniz, conselheiro relator do 3,5 GHz, afirmou que a partir da contribuição da sociedade recebida na consulta pública, foi possível ampliar o intervalo para 3.300 a 3.600 MHz, com 100 MHz a mais do que a proposta inicial, e conferir maior flexibilidade para que a Anatel possa atender as demandas para utilização do espectro. Diniz frisou que, com a decisão, “a Agência pode dar prosseguimento à elaboração do edital de licitação dessas faixas, que deve ocorrer no primeiro trimestre de 2020”.

A faixa de 2,3 GHz é uma faixa de destacada harmonização mundial para os sistemas IMT (do inglês, International Mobile Telecommunications), enquanto que a faixa de 3,5 GHz é tida por muitos como a porta de entrada para as redes de altíssima velocidade da quinta geração de telefonia móvel.

A destinação das frequências levou em consideração blocos, arranjos, distribuição geográfica e contrapartidas a serem exigidas das proponentes vencedoras da futura licitação, até possíveis medidas preventivas e corretivas para mitigar eventuais interferências prejudiciais entre os sistemas de radiocomunicação dos usuários dessas faixas e suas adjacentes.

Para a faixa de 3,5 GHz, em particular, é preciso assegurar que a sua ocupação não prejudicará o funcionamento dos receptores de sinais de televisão por parabólica na banda C estendida dos sistemas satelitais.

Fonte: Anatel

 



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Air France-KLM aposta no Brasil mesmo com economia desaquecida


A Air France-KLM planeja expandir sua presença no Brasil, mesmo com o país ainda tentando se recuperar da recessão.

O Brasil é um mercado atraente, disse Pieter Elbers, que comanda o braço holandês da companhia aérea. Em entrevista em São Paulo, o executivo destacou a taxa de ocupação, de 90% em 42 voos semanais, e a localização do país, que o torna um hub ideal para atender o restante do continente.

“Nossa missão é expandir no Brasil”, disse Elbers após a comemoração do primeiro ano de voos para a cidade de Fortaleza, acrescentando que, mais cedo ou mais tarde, a economia vai se recuperar de forma mais consistente da crise de 2014.

Apesar da projeção de economistas de um terceiro ano de fraco crescimento no Brasil, o país ainda é, de longe, a maior economia da América Latina. A operação da Air France-KLM também é impulsionada por um acordo codeshare com a Gol Linhas Aéreas, a maior companhia aérea do país em número de passageiros transportados, que dá acesso a 40 destinos.

As declarações de Elbers vêm na esteira de meses turbulentos para o comando da Air France-KLM. Seu cargo ficou na berlinda por um tempo, enquanto a equipe na Holanda fazia manifestações pedindo a renovação de seu contrato dentro do processo de reorganização conduzido pelo novo CEO, Ben Smith.

A Air France e a KLM atendem as mesmas três cidades brasileiras. A divisão francesa tem dois voos diários para São Paulo e também opera voos diários para o Rio de Janeiro. A KLM oferece voos para as duas cidades diariamente.

Fortaleza, de onde a Gol oferece conexões para Belém, Manaus, Natal, Recife e Salvador, tem quatro voos semanais operados pela divisão holandesa e voos operados três vezes por semana pela Air France. O Brasil é o décimo maior mercado global do grupo, que tem uma participação de 16% na receita de voos internacionais do país.

Elbers disse que há uma crescente demanda por voos entre o Brasil e o Reino Unido e para o norte e leste da Europa, além das conexões tradicionalmente com alta procura entre o país e o sul do continente. Esse é um fator positivo para a Air France-KLM, com seus hubs em Paris e Amsterdã.

Melhorias na infraestrutura e instalações dos terminais também são um incentivo, disse o executivo. Os aeroportos internacionais de São Paulo e Rio de Janeiro se beneficiaram de investimentos depois das concessões realizadas em 2012. Fortaleza também deve se beneficiar de investimentos em modernização sob a operação da alemã Fraport, que venceu a concessão do aeroporto recentemente.



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Brasileiros poderão ter desconto de até R$ 2 mil na compra de um Huawei P30 Pro



20190405071946_860_645 Brasileiros poderão ter desconto de até R$ 2 mil na compra de um Huawei P30 Pro

A Huawei anunciou nesta terça-feira (14/5) que os brasileiros interessados em comprar um Huawei P30 Pro na data do seu lançamento, no dia 17 de maio, poderão obter o dispositivo com um desconto de até R$ 2.000. 

Segundo a fabricante chinesa, será uma ação relâmpago, que leva o nome o #HuaweiSuperTroca, e será feito no no primeiro dia de vendas, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. 

A mecânica funcionará da seguinte forma: o consumidor leva o seu celular, de qualquer marca ou modelo¹, a uma das lojas físicas parceiras². Na sequência, o produto será avaliado3 e o valor será convertido em desconto para a aquisição do HUAWEI P30 Pro.  O valor da avaliação será somado ao Bônus Huawei no valor de R$ 2.000,00 (valor fixo).

A Huawei também informou que terá quiosques para experiência dos produtos da marca nos shoppings de São Paulo (Morumbi Shopping, Center Norte, Eldorado e JK Iguatemi), Rio de Janeiro (Shopping Rio Sul e Barra Shopping) e Brasília (Park Shopping). Nele, os consumidores poderão experimentar os recursos do dispositivos – P30 Pro e P30 Lite –  como o sistema de câmeras quádruplas desenvolvido em parceria com a Leica.

“Nosso objetivo é enaltecer o consumidor brasileiro trazendo o que temos de melhor em nosso portfólio, sem distância significativa do lançamento global, para que os brasileiros vivenciem a mesma experiência a qual oferecemos aos nossos consumidores nos mais de 170 países nos quais a Huawei já está presente”, afirmou José Luiz do Nascimento, diretor de vendas para operadoras na Huawei Brasil. 

E se você está interessado em um P30 Pro, mas deseja saber mais antes de comprar um, confira o nosso videoreview do aparelho ou o nosso review em texto. 

(1) Checar lista de produtos usados participantes da promoção em cada parceiro

 

(2) Ação válida somente no dia 17 de maio  em lojas físicas da Vivo, Fast Shop, Ponto Frio, Casas Bahia e Magazine Luiza nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília

(3) A avaliação do valor do seu atual smartphone é de responsabilidade da loja parceira e pode variar de acordo com a política de cada estabelecimento.



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Modo escuro chega à barra de pesquisas do Google



20190402014556_860_645 Modo escuro chega à barra de pesquisas do Google

Como anunciado durante a Google I/O 2019, o Android Q possui um modo escuro nativo do sistema. Aparentemente, esse modo será forçado em aplicativos que ainda não estão adaptados a ele, para que possamos navegar em todo o sistema com um fundo escuro e, em teoria, economizar bateria se o smartphones possuir uma tela OLED. Com o anúncio desse modo, o Google vem fazendo todos os seus aplicativos próprios serem adaptados.

O último deles a receber essa atualização é a barra de pesquisa, que fica localizada, geralmente, na tela inicial dos dispositivos. Essa mudança veio como uma grata surpresa para aqueles que possuem smartphones em que essa barra não pode ser removida e que usam fundos escuros, com uma barra branca no meio da tela. Mas, nessa modalidade, não será mais assim. Confira a aparência desta barra:

20190402014556_860_645 Modo escuro chega à barra de pesquisas do Google

A barra também muda de cor dentro do aplicativo Google Discover – que já recebeu um modo escuro há algum tempo . O lançamento está sendo realizado aos poucos e, aparentemente, está começando pelos usuários do Pixel que estão no programa de testes da empresa.  

A versão do aplicativo responsável por essa melhoria é a 9.88. Se o usuário fizer do programa de testes, mas não possuir um Pixel, essa atualização deve chegar em breve. Esse é apenas um dos diversos recursos que foram anunciados pelo Google para o Android Q. O sistema operacional atualmente se encontra em sua terceira versão de testes.

 VIA: Android Police 

 



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Prefeitura homologa tombamento de nove obras do arquiteto Vilanova Artigas


A Prefeitura de São Paulo homologou no sábado (23) o tombamento de nove projetos modernistas do arquiteto João Vilanova Artigas. Dentre os imóveis, construídos a partir da década de 40, estão casas, uma escola e o estádio Cícero Pompeu de Toledo, do São Paulo Futebol Clube.

O tombamento foi decidido em reunião do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp) em março de 2018, período em que mais de setenta obras modernistas também foram tombadas, com projetos ligados a nomes como Paulo Mendes da Rocha e Oswaldo Arthur Bratke.

A decisão considerou a contribuição de Vilanova Artigas, morto em 1985, “tanto no âmbito e sua produção individual como arquiteto como no seu papel de professor e ainda de militante no IAB – Instituto de Arquitetos do Brasil, na UIA – União Internacional dos Arquitetos e na atuação política de modo amplo”.

A resolução de tombamento ressalta a necessidade de “salvaguardar” os imóveis para “as sociedades futuras”. Além disso, destaca o “evidente reconhecimento no âmbito da cultura arquitetônica local, nacional e internacional” das obras.

A decisão recai sobre o estádio do Morumbi, na Zona Sul, que deverá preservar a volumetria e outras características do projeto original, o que inclui o prédio dos vestiários do São Paulo Futebol Clube. Além dele, foi tombado o Colégio 12 de Outubro, no Alto da Boa Vista, na zona sul.

As residências tombadas são: Casa Vilanova Artigas I e II, no Campo Belo, Zona Sul; Casa Rio Branco Paranhos, no Pacaembu, Zona Oeste; Casa Rubens de Mendonça, em Sumaré, também Zona Oeste; Casa Mendes André, na Vila Mariana, Zona Sul; Casa Elza Berquó, na Chácara Monte Alegre, Zona Sul; Casa Telmo Porto, na Água Branca, Zona Oeste; e conjunto de quatro casas geminadas da Rua Sampaio Vidal, nos Jardins.

Dentre outros projetos conhecidos do arquiteto estão o prédio da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP) e o Edifício Louveira, em Higienópolis, centro expandido, que também são tombados.

Com a decisão, intervenções nas edificações tombadas precisão ser analisadas pelo Departamento do Patrimônio Histórico (DPH) e autorizadas pelo Conpresp.



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Azul voa alto com novos aviões, tarifas maiores e ativos da Avianca


A Azul prevê passar o ano de 2019 nas nuvens. Novos aviões, mais slots em aeroportos, compra de ativos da Avianca Brasil e a joint venture com os Correios devem impulsionar os resultados da companhia aérea no ano.

A companhia, que anunciou lucro recorde de 704 milhões de reais em 2018, alta de 36%, deve crescer ainda mais este ano. A margem operacional deverá ser de 18% a 20% e a capacidade deverá aumentar de 18% a 20% no ano, com crescimento principalmente nos voos internacionais, de acordo com o guidance divulgado.

Um dos principais motores de crescimento é a renovação da frota, que conta hoje com 125 aeronaves. A empresa irá substituir 15 jatos mais antigos e deve adicionar 21 aeronaves da nova geração, o modelo A320neo da Airbus e o E2 da Embraer.

Cerca de 30% da frota da Azul é composta pelos novos aviões, com impactos já no ano passado. Os novos aviões têm custo de combustível de 29% a 26% menor do que a atual geração operada pela companhia. No quarto trimestre, o custo por assento, excluindo o combustível, caiu 8,1%. No ano, a queda foi de 2,4%.

Os aviões também são maiores e trouxeram aumento de 16% da capacidade em 2018. Como resultado, a receita líquida cresceu 18,4% em relação ao ano passado. Ao final de 2019, cerca de 50% da capacidade da empresa será proveniente de aeronaves de nova geração.

A renovação da frota, bem como a melhora do cenário macroeconômico, permitiu que a empresa aumentasse os preços. A tarifa média subiu 12,2%, totalizando R$377.

“O ambiente de demanda continua forte, permitindo à Azul crescer rapidamente, manter uma forte taxa de ocupação e gradualmente aumentar os preços”, escreve o Itaú em relatório. “A Azul mostrou que o impacto da nova geração de aeronaves nos custos é transformadora e contribuiu para resultados positivos em um ambiente desafiador.”

Outra frente de crescimento vem da concorrência. A Azul anunciou no início da semana a intenção de comprar 105 milhões de dólares em ativos da Avianca Brasil, que está em recuperação judicial. Terceira maior companhia em voos domésticos, a Azul tem 18,6% dos passageiros desse mercado, e a Avianca, quarta colocada, tem 13,4%.

A intenção é de comprar uma UPI (Unidade Produtiva Isolada) que será formada, com a divisão de certos ativos em uma empresa separada.

A aquisição deve incluir o certificado de operador aéreo da Avianca Brasil, 70 pares de slots (direitos de pouso e decolagem em certos aeroportos congestionados) e aproximadamente 30 aeronaves Airbus A320. A compra dos slots é importante principalmente para aumentar a presença da aérea no mercado doméstico.

De acordo com a proposta, a Azul capturaria cerca de 50% da receita da Avianca e conseguiria praticar tarifas mais altas. A média que é a média de desconto entre tarifas das duas companhias aéreas é de 30%, segundo a corretora Eleven Financial.

“O foco da empresa aérea deverá continuar direcionado aos trechos regionais, com menor densidade de passageiros, onde pode praticar tarifas mais altas e sustentar a rentabilidade do negócio em patamares superiores aos de outros players”, escreve a corretora.

A companhia ainda deve fechar uma joint venture com os Correios para o transporte de carga até o final do ano. Com os novos planos, a Azul deve voar longe este ano.



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Mulher morre e outra é ferida após PM de folga reagir a assalto no centro de SP


Uma jovem de 21 anos morreu após um policial militar de folga reagir a um assalto na região central da capital paulista. O caso ocorreu na noite de segunda-feira (11). Outra mulher, de 19 anos, foi baleada, além do suspeito de roubo.

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Segundo o G1, Carlos Eduardo Filho, 23, é tenente da PM e andava pela Rua Vitória, nas imediações da Avenida Rio Branco, quando foi alvo de uma tentativa de assalto por parte de Daniel Ventura de Lima, 19. O policial reagiu ao assalto e baleou Daniel nas nádegas, mas em meio aos tiros matou Ingrid Reis Santos, 21, que andava nas imediações. Ela levou uma bala no peito e morreu no local.

Outra mulher também foi atingida na região da barriga, mas sobreviveu e foi levada para a Santa Casa. O tenente da PM foi preso em flagrante e indiciado por homicídio culposo. O suspeito de roubo também está detido. A arma foi apreendida para perícia e as investigações seguem em andamento.

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