sexta-feira, março 29, 2024

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Para além da assinatura: dona da Glambox investe em novos serviços


A Glambox é um dos mais conhecidos serviços de assinatura de beleza. Todo mês, consumidoras recebem uma caixa com itens como hidratantes, conjuntos de sombras e batons. Mas apenas esse serviço já não sustentava mais a empresa. Para se tornar maior, rentável e mais atrativa para as consumidoras, a Glambox está criando novos serviços, como eventos e conteúdo.

A estratégia vem de cima, da B4A (sigla para Beauty For All, beleza para todos), grupo que engloba a Glambox desde 2018 e que também controla a Men’s, clube de assinatura de beleza masculino.

Quando o empreendedor Jan Riehle comprou as duas empresas há dois anos, elas estavam com dificuldade para rentabilizar o negócio – desafio grande para diversas empresas que atuam principalmente no comércio eletrônico

Hoje, com as novas frentes, o grupo é rentável e espera faturamento de até 45 milhões de reais para 2020.

Busca de oportunidade

O empreendedor, alemão, chegou ao Brasil em 2011 e fundou a Itaro, comércio eletrônico de pneus, vendido em 2017. Atuou também como diretor da Springstar Brasil e na Alemanha, seu país natal, na incubadora de empresas de internet alemã, entre outros. 

Depois de vender a Itaro, Riehle procurou outras oportunidades para investir. Uma das oportunidades está em cosméticos. 

O Brasil é o quarto maior mercado de beleza no mundo, atrás dos Estados Unidos, da China e do Japão, mas a categoria ainda é pouco representada nos meios digitais, diz. Foi quando conheceu a Glambox, que tinha entre as sócias a princesa Paola de Orleans e Bragança, e a Men’s.

“Foi uma aquisição de oportunidade. As duas empresas estavam longe de ser rentáveis e não conseguiam mais captar investimentos. Mas elas representavam uma possibilidade de rentabilizar e obter lucro com algumas medidas fáceis”, diz ele, hoje presidente do grupo B4A. 

No ano seguinte, cortou custos e demitiu quase metade da equipe. Mais importante: tenta se desvencilhar da imagem de um clube de assinaturas com novos serviços, benefícios e modelos de negócios. “Precisamos ter uma visão maior. Um canal apenas, como assinatura, não sei se continua funcionando”, diz o empreendedor.

A ideia era usar o público cativo e a estrutura das duas marcas adquiridas, Glambox e Men’s, para criar algo novo.

Novos negócios

Para ir além das assinaturas, a empresa busca aumentar as receitas com outros canais. A ideia é que o consumidor pague um valor fixo por mês para ter acesso a benefícios, que  incluem o envio de uma caixa mensal de produtos, ingressos para eventos próprios e grupos de discussão digitais. 

A companhia também lançou o comércio eletrônico, aberto inclusive para quem não é membro do clube de beleza – quem tem a assinatura, porém, ganha descontos e tem frete grátis. As marcas femininas respondem por 90% das vendas.

A assinatura mais barata sai por R$ 9,90, para ter acesso ao conteúdo, descontos e frete grátis no comércio eletrônico masculino, mas não inclui a caixa mensal de produtos. A mais cara é a assinatura mensal, de R$ 82,90 – ao fechar um período maior, a assinatura fica mais barata.

Atualmente, são 30 mil assinantes nos dois clubes, com um tíquete médio de 70 reais. 

Outra estratégia de aumento na receita são as marcas próprias: a Men’s, de produtos masculinos, e a Malmo, de acessórios. A empresa está se preparando para lançar a marca feminina em breve.  

Resultado positivo, mas concorrência maior

As empresas chegaram ao breakeven, o equilíbrio entre receitas e despesas, em 2018. O grupo B4A cresce 5% ao mês desde julho do ano passado, quando Riehle assumiu o comando e começou a mudar o modelo de negócios. A maior parte da receita ainda vem das assinaturas, mas um terço já é proveniente dos novos serviços.

Em 2017, o grupo faturou cerca de 30 milhões de reais. Com uma queda em 2018, em 2019 o faturamento foi de 24 milhões de reais e, em 2020, esperam alcançar de 40 a 45 milhões de reais.

Se em 2012, quando a Glambox foi criada, o e-commerce de beleza ainda era pouco desenvolvido, o cenário hoje é outro. Em 2013, a varejista Magazine Luiza comprou o site de beleza Época Cosméticos e, em 2019, o grupo Boticário adquiriu o site Beleza na Web. Para continuar crescendo – e lucrando – o grupo B4A precisará concorrer com gigantes.



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Musk diz que 'pessoas são más com ele' em segundo dia de julgamento



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Na última quarta-feira (4) ocorreu o segundo dia do julgamento do CEO da Tesla, Elon Musk, acusado de difamação após postar no Twitter que um mergulhador, envolvido no resgate dos 12 jovens presos em uma caverna da Tailândia, era um pedófilo.

No período da manhã, a defesa de Musk o interrogou e apresentou e-mails e outros tuítes que contam como o empresário se envolveu no resgate. Além de mostrar algumas outras mensagens que mostram todo o apoio disponibilizado durante o tempo em que os jovens ficaram presos.

Em outro momento, as mensagens ofensivas foram exibidas novamente. Dessa vez, o empresário se defendeu e declarou que os tuítes foram excluídos “poucas horas após a publicação”, parte como resultado da atenção da mídia e também porque “muitas pessoas disseram que eu não deveria escrever isso”. Musk ainda disse que muitas pessoas são más com ele online e que é frequentemente criticado por qualquer postagem.

À tarde, foi a vez do tribunal ouvir Vernon Unsworth, mergulhador que processa Musk. Ele declarou que se viu “acusado” após ler as palavras do empresário e que se sentiu “sujo” com essas acusações.

Taylor Wilson, advogado de Unsworth, o questionou sobre os impactos emocionais depois de ler a declaração. Após uma longa pausa, o mergulhador, visivelmente chateado, disse: “Sinto-me humilhado, envergonhado, sujo. Recebi uma espécie de prisão perpétua, sem liberdade condicional. Às vezes sinto-me vulnerável. Dói falar sobre isso”. Ele ainda informou que se sentiu muito isolado e tentou lidar com a vergonha que sentia de si próprio.

Ao fim de um longo dia de julgamento, o sentimento que fica é que todo o processo se mostrou mais cansativo para Unsworth, que ficou no tribunal durante todas as declarações, do que para Musk – que chegou ao tribunal, deu seu depoimento e foi embora.

Esse foi apenas o segundo dia de um total de cinco programados para a realização do julgamento de Elon Musk nos Estados Unidos

Via: The Verge



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Empresa cria mesa de holograma realista por US$ 10 mil



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A ficção retrata hologramas perfeitos há décadas, como os vistos nos filmes de Star Wars. Agora, ao que tudo indica, eles podem se tornar realidade. A Voxon Photonics anunciou uma nova mesa de holograma chamada VX1, que apresenta imagens em 3D e pode ser controlada por uma espécie de controle remoto moderno. 

Apesar da popularidade que tecnologias VR e AR ganharam recentemente, o produto não necessita de óculos ou fones de ouvido, pode ser observado somente com os olhos. Ele possui uma cúpula de vidro por cima e pode exibir imagens holográficas de 18x18x8 centímetros. 

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A mesa divide uma forma 3D em fatias de camadas horizontais e, em seguida, realiza a manobra de projetar tais fatias em um único pedaço de vidro traseiro, que é arremessado para frente e para trás em 15 ciclos por segundo. Isso faz com que as imagens “flutuem” no ar e demonstrem semelhanças com os hologramas apresentados por George Lucas nos filmes. 

O sistema rastreia a localização do vidro e sincroniza com um projetor de 4 mil quadros por segundo, para que cada fatia seja projetada na altura certa. O empilhamento delas ocorre de forma muito rápida, o que faz com que o usuário não perceba o processo feito a olhos nus. O CEO/CTO da empresa, Gavin Smith, afirmou que para executar tudo em tempo real era necessário “o melhor programador do mundo”. 

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Funcionalidades

O CEO explicou que aumentar o tamanho da tela resultaria em uma dificuldade maior para a movimentação das imagens, o que impediria uma ilusão sólida. No entanto, Smith afirmou que a mesa funciona bem para games, suportando o mecanismo Voxatron, com plug-ins para Unity e Kinect, entre outras coisas, para exibir jogos resistentes. 

Além disso, ele revelou que a mesa pode ser útil para revelar imagens médicas com precisão, como um scanner de tomografia computadorizado, algo que, segundo o próprio, não pode ser feito em um computador. Entre as funcionalidades descritas, dissolver uma imagem entre ossos, tecido muscular, órgãos e vasos sanguíneos em tempo real. “Você não pode fazer isso com o software para PC, não é rápido o suficiente, e o nosso é muito avançado”, afirmou o CEO. 

Smith disse que pretende transformar a criação em algo social, possibilitando “fogueiras virtuais” e mesas de bares que transmitem eventos esportivos ao vivo diretamente sobre elas. “Estamos pegando carona em muitos dados volumétricos que estão sendo capturados para VR e AR pela Intel, Microsoft e todos esses grandes laboratórios de captura de VR”, disse. “Esses caras estão capturando dados volumétricos 3D de uma cena de vídeo inteira. Assim, você pode contorná-los em VR, mas podemos apresentá-los em um meio alternativo”, concluiu. 

Outra forma de utilização da tecnologia seria contribuir para o aprendizado nas escolas. O criador enxerga a capacidade de mostrar moléculas e átomos aos alunos por meio do holograma. “Existe um interesse real das escolas e universidades. A dificuldade existente é a capacitação e a orientação de uso, e os professores já estão sobrecarregados com outras coisas”. 

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Os vídeos são falsos? 

Ao observar tudo que a tecnologia da Voxon pode alcançar, é normal algumas pessoas questionarem a veracidade dos vídeos. No entanto, Loz Blain, do New Atlas, confirmou os resultados apresentados pela VX1. Segundo ele, “todas as imagens e filmagens mostradas são inéditas”. Questionado sobre o que as pessoas pensam a respeito da autenticidade do produto, Smith disse que encara a dúvida como um elogio. 

“Se as pessoas que olham o vídeo acham que são falsos, pra mim é um elogio, porque isso significa que acham que não é possível, acham que é CGI. Nossa empresa nunca usou CGI”, afirmou o CEO. “Na composição, mostramos nosso hardware atual: o único truque é filmar com uma Panasonic GH5, que permite gravar as imagens a 15 quadros por segundo, para que não ocorra o efeito de obturador e tudo ficar super nítido”.

A VX1 está à venda por US$ 10 mil nos Estados Unidos, mas a Voxon declarou não estar pronta para realizar grandes escalas de produção. A empresa deseja colocar a mesa primeiro nas mãos de pessoas que a usarão com eficiência e buscarão mostrar aos demais tudo que a tecnologia oferece. 

 

Fonte: New Atlas



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“Nunca tive bolo de aniversário”, conta fundadora da Sodiê


Cleusa Maria da Silva, 53 anos, relata o caminho de boia-fria a empreendedora de sucesso

Minha infância foi sofrida, mas numa família feliz. Vivíamos no Paraná eu, nove irmãos e meus pais — que trabalhavam no sítio em que morávamos. Todo ano chegava uma criança em casa, pois a diferença de idade entre cada um de nós era de doze meses, em média. Era desesperador, porque eu, a terceira filha, era quem cuidava deles enquanto minha mãe trabalhava na roça com meu pai. Aos 7 anos, eu dava mamadeira a quatro crianças. Um dia tive um ataque. Elas choravam demais, e joguei a mamadeira na parede. Era muita responsabilidade para uma criança. O que já era difícil ficou muito pior. Meu pai morreu em um acidente de carro quando eu tinha 12  anos. O dono do sítio onde vivíamos demitiu minha mãe, e fomos morar na casa de dois cômodos dos meus avós, em Salto (SP), onde parte da família trabalhava como boia-fria. Minha mãe acordava às 4 da manhã para fazer marmitas, e eu me levantava junto para limpar a casa. Depois, subíamos, nós duas e mais cinco irmãos, no caminhão com destino às lavouras de cana-de-açúcar. Foram quatro anos cortando cana com mãos inchadas de picadas de abelha. Um dia, um tio pediu à minha mãe que me deixasse ir com ele para São Paulo. Ela resistiu — muitos já tinham falado com ela para dar os filhos, mas ela jamais aceitara se separar de nós. Argumentei que eu não estava saindo de casa, e sim indo buscar ajuda. Ela aceitou.

Cheguei a São Paulo num sábado e já na segunda comecei a trabalhar como empregada doméstica. O que eu ainda não sabia era que teria de dormir no emprego. Foi terrível ficar sozinha com desconhecidos. Todo o meu salário era mandado no fim do mês para minha mãe. Descobri um mundo de fartura que não conhecia: a casa tinha uma despensa cheia de alimentos e pacotes fechados de sabonetes. E também de mesquinharia. Até hoje sinto o cheiro da musse de laranja que era só dos patrões — e que eu provava quando raspava a louça antes de lavá-la. Eu queria mudar, e vi no estudo uma oportunidade. Trabalhava de dia e comecei a fazer supletivo à noite. Quando concluí o ensino fundamental, saí da casa da família, fui morar com meu tio e arrumei emprego em um escritório. A convivência com os parentes não foi boa, e voltei para Salto. Virei operária em uma fábrica e passei a comprar material de construção para fazer uma casa em um terreno que minha mãe adquirira com o seguro da morte de meu pai. O dinheiro do pedreiro era contado, a gente mal comia. Quando nos mudamos, apesar de as portas e janelas serem de papelão, foi um sonho. Essa casa existe até hoje.

A reviravolta na minha vida começou quando o dono da empresa em que eu trabalhava morreu e a mulher dele assumiu o negócio. Nós ficamos próximas. Ela fazia bolos para fora e me pediu ajuda para assumir as encomendas, mas eu não queria esse tipo de trabalho e não sabia fazer. Nunca tive bolo de aniversário. Só muito tempo depois percebi o que um bolo significa na vida das pessoas. No dia em que minha patroa quebrou a perna, não tive mais como negar ajuda. O primeiro bolo que fiz sob a supervisão dela foi um sucesso, e não parei mais. Comecei a atender aos pedidos à noite. Pedi demissão e, com a rescisão, montei uma lojinha. Fiquei famosa na cidade. Um cliente assíduo sempre dizia que queria levar meus bolos para São Paulo. A insistência dele me incentivou a descobrir o que era franquia. Fiz curso, comprei livros. E esse antigo cliente foi o primeiro a montar uma loja minha. A expansão foi rápida demais, o que me rendeu noites sem dormir. Eu morria de medo de que as pessoas perdessem o que investiam. Minha história é a da luta pela sobrevivência, por uma vida melhor para a família. Não ver minha mãe com o rosto sujo de carvão de cana queimada foi a maior realização. Não foi sorte, foi trabalho dia após dia. Hoje, a marca Sodiê Doces tem mais de 300 lojas pelo país, além de uma em Orlando (Estados Unidos), e fatura 290 milhões de reais por ano.

Depoimento dado a Alessandra Kianek

Publicado em VEJA de 6 de novembro de 2019, edição nº 2659



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Influencer mirim, Gabyy Souza alcança um milhão de seguidores no Instagram


A youtuber e digital influencer mirim Gabyy Souza, acaba de completar um milhão de seguidores no Instagram. Carismática ela comemora: “Lembro quando tudo começou, me lembro da minha primeira foto postada, da trajetória para completar meus primeiros 100 mil, e hoje ver que cheguei até aqui com meu trabalho, com meu esforço, com minha paixão por esse mundo”.

Pra conferir o canal da Gabby é só entrar nesse link aqui: https://www.youtube.com/channel/UC9nEqaeu8ruF66UHtekFsew ) Já no Insta o endereço é esse: instagram.com/gabyy.souzaoficial





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Movimentação da Bovespa é a maior da história


R$ 2,67 trilhões

Por Ernesto Neves

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25 set 2019, 15h01

O volume financeiro acumulado pela B3, antiga Bovespa, nos primeiros nove meses do ano chegou a R$ 2,67 trilhões.

Trata-se do maior valor anual já registrado pela bolsa brasileira.

Os dados são da consultoria Economática.

Em 2018, o total movimentado pela B3 foi de R$ 2,78 trilhões.

Já o melhor desempenho em dólar aconteceu em 2011, quando o mercado de capitais brasileiro teve movimentação de US$ 846 bilhões.





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INSS deve pagar por afastamento de vítima de violência doméstica, diz STJ


A Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu hoje (18) que o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deve pagar auxílio para a mulher que precisar se afastar do trabalho devido à violência doméstica. Pelo entendimento, a situação está prevista na Lei da Maria da Penha e justifica o recebimento do benefício.

A decisão não é definitiva e foi tomada em um processo específico, mas a tese deve valer para outros casos idênticos que chegarem à Sexta Turma. Ainda cabe recurso da decisão.

Por unanimidade, o colegiado seguiu o voto proferido pelo ministro Rogério Schietti Cruz. Segundo o magistrado, a Lei Maria da Penha definiu que a vítima de violência doméstica pode ficar afastada do trabalho por até seis meses, no entanto, não definiu se o empregador ou a Previdência Social devem continuar pagando o salário da trabalhadora durante a manutenção do vínculo trabalhista. A manutenção do emprego por seis meses é uma das medidas protetivas que foram criadas pela norma e que podem ser decretadas por um juiz.

Pelo entendimento do ministro, o INSS deve custear o afastamento diante da falta de previsão legal sobre a responsabilidade do pagamento. “Assim, a solução mais razoável é a imposição, ao INSS, dos efeitos remuneratórios do afastamento do trabalho, que devem ser supridos pela concessão de verba assistencial substitutiva de salário, na falta de legislação especifica para tal”, decidiu o ministro.

O caso específico envolveu uma mulher que recorreu de uma decisão da Justiça de São Paulo que negou pedido de medida protetiva de afastamento do emprego, por entender que a competência para decidir a questão seria da Justiça Trabalhista. Pela decisão do STJ, casos semelhantes devem ser decididos pela Justiça comum.



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Borderôs do Maracanã têm pouca clareza, custo alto e divisão de responsabilidades



O elevado custo de jogar no Maracanã, motivo de críticas recorrentes à concessionária Maracanã S/A, têm parcela significativa determinada pelos clubes e pela Federação do Rio (Ferj). E a lógica que “precifica” esses gastos nem sempre é muito clara….



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Jeff Bezos revela novos detalhes de fundo contra mudanças climáticas


Um ano após anunciar a criação da iniciativa “Bezos Earth Fund”, o fundador da Amazon, Jeff Bezos, finalmente revelou mais detalhes sobre seu projeto para enfrentar a crise climática mundial. O fundo, que financiará cientistas, ativistas e ONGs, recebeu uma aplicação inicial de US$ 10 bilhões do empresário.

Agora, Bezos divulgou mais informações sobre a liderança, estrutura e cronograma do “Bezos Earth Fund”. Uma delas é que o aporte bilionário será utilizado em cerca de US$ 1 bilhão por ano pela próxima década. Para ajudar a administrar os planos dessa empreitada, Bezos criou uma empresa, em agosto de 2020, a Fellowship Ventures LLC.

O empresário mais rico do mundo também anunciou que Andrew Steer, será o CEO do “Bezos Earth Fund”. O executivo comandou por oito anos o World Resources Institute (WRI), instituição global de pesquisa que transforma grandes ideias em ações para promover a proteção do meio ambiente, oportunidades econômicas e bem-estar humano.

“O Earth Fund investirá em cientistas, ONGs, ativistas e no setor privado para ajudar a impulsionar novas tecnologias, investimentos, mudanças de políticas e comportamento”, escreveu Steer no Twitter. “Vamos enfatizar a justiça social, já que a mudança climática prejudica desproporcionalmente as comunidades pobres e marginalizadas.”

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Primeira doação

A primeira doação do “Bezos Earth Fund” foi anunciada em novembro passado. Ao todo, US$ 791 milhões serão distribuídos entre 16 organizações que atuam no combate às mudanças climáticas, segundo anunciou Bezos na época, em seu Instagram

A revista Forbes fez um levantamento de todas as associações que receberão os valores doados. Algumas delas são: ‘The Climate and Clean Energy Equity Fund’ (US$ 43 milhões); ‘ClimateWorks Foundation’ (US$ 50 milhões); ‘Dream Corps Green For All’ (U$ 10 milhões); ‘Eden Reforestation Projects’ (US$ 5 milhões); ‘Energy Foundation’ (US$ 30 milhões); ‘World Resources Institute’ (US$ 100 milhões) e ‘World Wildlife Fund’ (US$ 100 milhões).

Via: Recode

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Alexandre de Gusmão, que dá nome à praça em Cerqueira César, ganha livro sobre seu papel na história do país


Responsável por boa parte do atual traçado do mapa do Brasil, o escritor e poeta Alexandre de Gusmão (1695-1753) é tema de um livro lançado pela Editora Record em fevereiro. A obra é de Synesio Sampaio Goes Filho, 81, ex-embaixador em Bogotá, Lisboa e Bruxelas e estudioso da história da diplomacia brasileira.

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Lançamento (à esq): “Alexandre de Gusmão (1695- 1753): o Estadista que Desenhou o Mapa do Brasil” (224 páginas, R$ 59,90, Record). Livro do embaixador Synesio Sampaio Goes Filho (à dir), 81 anos, membro da Academia Paulista de Letras e estudioso da história da diplomacia brasileiraReprodução/Academia Paulista de Letras/Divulgação

Gusmão, que também dá nome a uma fundação do Ministério das Relações Exteriores, foi homenageado na capital paulista em 1995 com um busto na praça que leva seu nome, localizada atrás do Parque Trianon, na região da Avenida Paulista. A placa de identificação da obra, há tempos desaparecida, representa um pouco do apagamento da figura histórica, esquecida durante mais de um século.

Alexandre cresceu em Santos, no litoral paulista, e foi para Portugal aos 13 anos, na companhia de um dos seus doze irmãos. Estudou teologia na Universidade de Coimbra e, depois, direito na Universidade Sorbonne, na França, onde despontou para a diplomacia quando foi convidado para ser secretário do então embaixador em Paris, com 19 anos. Após ocupar um posto em Roma, onde fez amigos poderosos como o cardeal Lambertini (que viraria posteriormente o papa Bento XIV), o santista tornou-se secretário do rei em 1730 e entrou no círculo de confiança da autoridade máxima. “Durante todo o reinado de dom João V, quem mandava era o gabinete íntimo do rei”, diz o autor.

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Em 1750, Gusmão deixou sua marca na história brasileira: foi o principal articulador do Tratado de Madri, que redefiniu as fronteiras entre a América portuguesa e a espanhola, mudando o então ultrapassado Tratado de Tordesilhas, de 1494. O chamado Mapa das Cortes, que o leitor vê na imagem abaixo, foi elaborado pelo estudioso e serviu de base para o acordo: o traçado definido na época representa dois terços do atual território brasileiro. “Ele deu a base fundamental, o resto foi o Império e o Barão do Rio Branco (1845-1912), que realizaram acertos relativamente pequenos”, explica o escritor. O nome de Gusmão não consta no documento. “Quem assinou foi um nobre que ocupava o cargo que seria hoje o de ministro das Relações Exteriores.”

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Mapa das Cortes: elaborado por GusmãoDivulgação/Divulgação

Em meio à insatisfação da aristocracia, irritada por receber ordens de um nativo da colônia e com a morte de dom João, Gusmão saiu do governo com desafetos, como o Marquês de Pombal, e morreu doente, em 1753, sem reconhecimento. “O Rio Branco foi um dos primeiros que deram o devido valor a ele quando estudou a questão das fronteiras. Ele descobriu um exemplar do Mapa das Cortes em uma biblioteca de Paris”, explica o estudioso Goes Filho.

O livro do diplomata começa com um momento histórico da colônia, quando Portugal extraiu rios de ouro de Minas Gerais, e depois passa pela vida e a atuação política do brasileiro. A obra foi um pedido da Fundação Alexandre de Gusmão, braço cultural do Itamaraty, durante o governo Temer, e entregue em 2019 na gestão Bolsonaro.

A publicação, no entanto, foi vetada, porque o prefácio foi escrito por Rubens Ricupero, diplomata e ex-ministro do governo Itamar Franco, que já teceu críticas ao chanceler Ernesto Araújo. “Não concordei que tirassem o Rubens, um grande conhecedor da história diplomática. Queriam publicar sem o prefácio. Foi um mal que me fez bem. Depois que saiu na imprensa, as editoras me procuraram, e agora a obra vai ter mais circulação”, cutuca o autor.

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Publicado em VEJA São Paulo de 17 de março de 2021, edição nº 2729

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