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Golpistas invadem WhatsApp com código de verificação



20200228065059_860_645_-_whatsapp Golpistas invadem WhatsApp com código de verificação

Golpes no WhatsApp aproveitam a popularidade do aplicativo: afinal, ele está em 99% dos dispositivos brasileiros. O mais recente deles envolve o recebimento de uma mensagem com um código de verificação.

A vítima recebe uma combinação de seis dígitos e, como não a solicitou, a ignora. Em seguida, é avisada de que a mensagem recebida tem como destino outro número. O criminoso então solicita que o usuário lhe envie o código. 

Com a combinação em mãos, o golpista cadastra o telefone em outro aparelho. Assim, pode invadir o WhatsApp da vítima e conversar com seus contatos. A partir disso, o golpe mais comum é a solicitação de dinheiro.

Enquanto os criminosos tentam enganar os contatos da vítima, o usuário recebe uma mensagem de que o acesso ao WhatsApp foi perdido. A melhor forma de evitar esse tipo de golpe, é usar a verificação em duas etapas. No Olhardigital.com.br, você vê o passo a passo para ativá-la.



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Modelos de computador simulam a propagação do coronavírus



20200211010017_860_645_-_coronavirus Modelos de computador simulam a propagação do coronavírus

Os esforços para conter surtos como o recente do coronavírus dependem de conseguir prever como a doença pode se espalhar pelo mundo. Nos primeiros dias, quando dados confiáveis podem ser escassos, pesquisadores recorrem a modelos matemáticos que calculam a probabilidade de os indivíduos transmitirem a doença.

O poder computacional moderno permite que esses modelos incorporem rapidamente várias entradas, como a capacidade de contágio e os padrões de movimento de pessoas potencialmente infectadas. O fechamento de um determinado aeroporto, por exemplo, pode afetar a disseminação global de uma doença.

Já quando se usam dados incompletos, um pequeno erro pode ter um efeito enorme. Como cada fator desconhecido introduz mais incerteza em um modelo, os pesquisadores preferem se concentrar em uma fórmula mais limitada que depende de apenas um fator principal.

Além disso, se modelos diferentes apontam na mesma direção, há mais confiança no realismo dos resultados. Os modelos devem considerar, ainda, o impacto de intervenções de saúde pública, como a adoção de máscaras faciais, o fechamento de escolas ou outras medidas governamentais, como a quarentena de cidades inteiras.



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Novo tipo de vela solar pode tornar viagens interestelares possíveis



20190708102549_860_645_-_lightsail_2__satelite_vela Novo tipo de vela solar pode tornar viagens interestelares possíveis

Há muito os cientistas sabem que, se quisermos explorar outras estrelas, teremos de desenvolver sistemas de propulsão melhores do que os atuais foguetes com propulsão química. Isso porque eles sofrem do “efeito tostines”: quanto mais pesado um foguete, mais combustível é necessário para lançá-lo ao espaço. Porém, quanto mais combustível ele carrega, mais pesado ele é.

O foguete Saturno V, que levou o homem à Lua durante o programa espacial Apolo, é um bom exemplo desta “regra”. Vazio ele pesa apenas 10 toneladas, mas são necessárias 109 toneladas de combustível para levar até 48 toneladas de carga até a Lua. Ou seja, mais de 2 kg de combustível para cada kg de carga.

Uma alternativa é inspirada em um dos meios de locomoção mais antigos da humanidade: a navegação a vela. Mas em vez de ser impulsionada pelo vento, a espaçonave seria impulsionada pela luz: uma vela altamente reflexiva seria posicionada para refletir a luz solar.

Ao serem refletidos, os fótons geram uma minúscula força em sentido contrário, empurrando a aeronave. Esta força é imperceptível no início, mas como não há atrito no espaço ela vai se acumulando gradativamente e ao longo do tempo pode resultar em velocidades maiores do que em qualquer outro sistema de propulsão já construído.

O conceito de usar a luz para mover um objeto pode parecer estranho, mas já está sendo testado na prática. Nasa, JAXA e a The Planetary Society já testaram com sucesso velas solares em órbita.

Para navegação interestelar os cientistas propõem usar um laser, disparado da terra, como fonte de luz. O problema é que a longas distâncias a espaçonave pode sair de alinhamento em relação ao laser, o que faria com que ela ficasse fora de curso. E numa escala astronômica, mesmo um desvio de milímetros hoje pode se transformar em dezenas de milhões de quilômetros em poucos anos.

Para resolver este problema, pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Rochester, nos EUA, recorreram a um fenômeno óptico conhecido como difração da luz. Eles criaram uma vela composta por uma fina camada de cristal líquido entre duas camadas plásticas. Os cristais são orientados de forma a refletir luz em uma direção específica, e a vela é dividida em duas partes. O lado esquerdo reflete a luz para o lado direito, e vice-versa.

Com este sistema, a espaçonave passa a se centralizar automaticamente no laser, já que qualquer “excesso” de energia em um lado gera uma força para o lado oposto. Com isso, qualquer possibilidade de desvio é eliminada.

Os pesquisadores comprovaram a eficácia da técnica em testes de laboratório, que apresentaram alguns desafios únicos. Como as forças geradas sobre a vela são minúsculas, mesmo o peso de uma pessoa próximo ao mecanismo de testes poderia afetar os resultados. Foi necessário desenvolver novos métodos para medir as forças sem riscos de interferência.

O próximo passo é desenvolver velas que sejam capazes de centralizar velas em qualquer direção. “Foi muito gratificante descobrir que os resultados experimentais concordam com nossas previsões teóricas”, disse Grover Swartzlander, líder do estudo. “Isto sugere que podemos projetar com confiança estruturas mais complexas para velas movidas pela luz solar ou por um raio laser”.

Fonte: Space.com



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Natal deve movimentar R$ 11,8 bilhões em compras online, diz pesquisa


O comércio eletrônico espera faturar 11,8 bilhões de reais no Brasil durante a época de Natal, uma das datas mais movimentadas para o comércio durante o ano. Os valores são 18% superiores aos movimentados no mesmo período no ano passado. Segundo um levantamento da ABComm, associação que representa o setor, o brasileiro deverá gastar, em média, 310 reais e as categorias de produtos mais procurados envolvem artigos de informática, celulares, eletrônicos, moda, acessórios e brinquedos, respectivamente.

De acordo com Mauricio Salvador, presidente da ABComm, seguindo as demais datas sazonais, que vem apresentando resultados positivos no ano, as vendas durante o Natal deve também seguir no mesmo caminho. “As previsões reafirmam um bom aquecimento, principalmente no meio digital, que tem cada vez mais frequência de consumidores”, afirma.

Segundo a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), apenas no estado, o consumo durante o período será entre 3% e 7%. Segundo a instituição, a alta se deve à liberação dos saques do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), à queda na taxa de juros e ao décimo terceiro salário. Já a Federação das Câmaras dos Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo (FCDLESP) estima que as vendas de Natal deste ano podem crescer até 5%.

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) estima um crescimento ainda maior no faturamento de vendas do comércio varejista no estado, em torno de 7%, superando os 76 bilhões de reais.

(Com Agência Brasil)



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Caso Marielle: Polícia Civil volta a ouvir assessores de Carlos Bolsonaro


A Polícia Civil do Rio de Janeiro voltou a convocar para depor, depois de mais de um ano, pessoas ligadas à vereadora Marielle Franco e ao vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro.

Os investigadores tentam entender melhor como era a relação entre os dois parlamentares, que eram vizinhos de gabinete na Câmara do Rio e teriam se envolvido em uma discussão no corredor do prédio.

Em 29 de outubro, no dia em que o Jornal Nacional, da TV Globo, revelou o depoimento do porteiro do condomínio Vivendas da Barra a viúva da vereadora, Monica Benicio, voltou a ser ouvida pela polícia. Segundo pessoas que acompanharam o depoimento, houve insistência em perguntas sobre Carlos.

Um ex-assessor da vereadora, que afirma ter discutido com o filho do presidente, também foi convocado novamente para falar sobre o episódio. Carlos teria tentado agredir um assessor de Marielle, e ela teria ameaçado chamar a segurança da Câmara para intervir. Carlos nega que tenha havido tentativa de agressão, diz que nunca brigou com Marielle e que o episódio com o assessor tratou-se de uma “discussão sem desdobramentos” .

A briga foi abordada em depoimentos de ex-funcionários de Marielle no início das investigações, quando o próprio Carlos foi ouvido pela polícia na condição de testemunha, mas havia sido deixada de lado ao longo de 2019. Carlos não é investigado neste caso nem foi chamado a prestar novo depoimento.

 

Em nota enviada à reportagem, o gabinete de Carlos disse que não tem nada a declarar sobre as apurações da Polícia Civil. “Ressalto que nunca houve brigas entre os parlamentares, não sei de onde você tirou esta informação. Ela não procede. O relacionamento entre o vereador Carlos Bolsonaro e a ex-vereadora Mariele Franco, sempre foi cordial e amigável.”

Quanto ao episódio envolvendo o assessor, a equipe do vereador alegou que “a vereadora estava em seu gabinete e prontamente interviu com a cordialidade que lhe era peculiar.”

Até o momento, as investigações apontam para o envolvimento dos ex-PMs Élcio de Queiroz e Ronnie Lessa, presos desde março. A Procuradoria-Geral da República apontou o ex-deputado e conselheiro licenciado do Tribunal de Contas do Estado, Domingos Brazão, como provável mandante. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.



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Em aceno a EUA, Brasil cogita rotular Hezbollah como grupo terrorista


Em meio a um maior alinhamento com os EUA na política externa, o governo do presidente Jair Bolsonaro avalia rotular como terrorista o grupo libanês Hezbollah.

Autoridades estudam as opções para avançar a ideia, que está sendo discutida no alto escalão, mas não é consenso dentro do governo, segundo três pessoas com conhecimento direto do assunto. Não seria uma decisão de fácil implementação devido a particularidades da legislação brasileira, disseram as fontes, que pediram anonimato porque a discussão não é pública.

A ideia faz parte das manobras de Bolsonaro para fortalecer os laços com o presidente norte-americano Donald Trump, com quem ele também busca um acordo comercial.

A proposta também se encaixa na visão de mundo de Bolsonaro e de seu círculo mais próximo. Ainda na campanha presidencial do ano passado, seu filho Eduardo, que pode se tornar embaixador brasileiro em Washington, defendeu posição mais firme contra o Hezbollah e o Hamas.

No entanto, a medida poderia prejudicar as relações com o Irã, aliado do Hezbollah que importa US$ 2,5 bilhões em produtos brasileiros por ano, e desagradar a influente comunidade libanesa do Brasil. O governo também teme que essa atitude coloque o país na mira de terroristas, segundo uma dessas pessoas.

Uma decisão pode ser anunciada antes da visita de Bolsonaro em outubro aos Emirados Árabes Unidos e à Arábia Saudita, dois países fortemente opostos ao Hezbollah.

Contatado pela Bloomberg, o Ministério das Relações Exteriores respondeu que não considera o Hezbollah uma organização terrorista nem planeja mudar seu status por enquanto. A Presidência da República, o Ministério da Justiça e a Polícia Federal, responsáveis pela aplicação das leis antiterrorismo, não quiseram comentar.

Atualmente, o Brasil considera terroristas apenas os grupos já rotulados desta maneira pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), incluindo Al-Qaeda e o Estado Islâmico. O País pode barrar a entrada, prender e congelar ativos de suspeitos de integrar essas organizações.

Pressão crescente

Bolsonaro está ao mesmo tempo disposto e sob pressão dos EUA para colocar o Hezbollah na lista de terroristas. Em reunião em novembro com o então presidente eleito, o conselheiro de Segurança Nacional, John Bolton, disse que Trump esperava impulsionar a cooperação com o Brasil contra o terrorismo — seja contra Hezbollah, Hamas ou outros.

A temperatura aumentou no mês passado, quando a Argentina se tornou a primeira nação latino-americana a rotular o Hezbollah — grupo islâmico de orientação xiita que tem um braço armado e apoio do Irã — como organização terrorista.

“O Brasil tem estado sob pressão internacional há vários anos para designar o Hezbollah como um grupo terrorista”, disse Jorge Lasmar, especialista em terrorismo e professor de relações internacionais na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. “Pode haver consequências sérias, por exemplo, criar atrito com o Irã e outros países com número relevante de xiitas, como o Líbano. ”

Como parte de sua estratégia contra o Irã, os EUA querem que países latino-americanos se posicionem e atuem contra o Hezbollah. A Argentina finalmente tomou essa decisão ao marcar os 25 anos da explosão de um centro comunitário judaico que matou 85 pessoas em Buenos Aires.

A Argentina e os EUA culpam o Hezbollah e o Irã pelo ataque. Ambos negam as acusações. O Brasil reconheceu recentemente a presença do grupo na América do Sul.

O Hezbollah — que significa partido de Deus em árabe — é ao mesmo tempo um grupo armado, um partido político e uma organização social com participação no governo libanês e considerável poder geopolítico. É considerado terrorista por muitos países, incluindo os EUA e a Arábia Saudita.

A Alemanha considera terrorista a ala militar do Hezbollah, mas não dá a mesma designação a seus braços políticos e sociais. Rússia e China não consideram o Hezbollah um grupo terrorista.



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Servidor do INSS poderá trabalhar de casa, mas deve produzir 30% mais



20190527070332_860_645 Servidor do INSS poderá trabalhar de casa, mas deve produzir 30% mais

Servidores do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) poderão se voluntariar para trabalhar diretamente de casa, ao estilo home office. De acordo com medida publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (27), os serviços habilitados para o novo modelo são: análise de requerimentos de salário-maternidade e aposentadoria por idade, além da verificação de benefícios com indícios de irregularidade. No entanto, os profissionais terão que contribuir 30% a mais em produtividade.

A medida é um projeto-piloto para a implantação do chamado teletrabalho, modalidade que passou a fazer parte da CLT na reforma trabalhista de 2017. Os servidores do INSS que pretendem aderir ao projeto poderão fazê-lo voluntariamente – um edital de seleção será disponibilizado pelo INSS em breve. Segundo o órgão, serão criadas as Centrais Especializadas de Alta Performance (CEAPs), das quais os funcionários farão parte, inicialmente, por até dois anos.

O número de participantes em cada central será variável. Esses trabalhadores deverão seguir um plano de trabalho, com metas a cumprir, e poderão participar de reuniões por meio de videoconferências – o comparecimento às centrais só é obrigatório via convocação. A contrapartida, porém, não é nada leve, uma vez que esses profissionais deverão analisar 30% mais processos do que se estivessem em regime de trabalho presencial.

Mesmo que seja classificado para participar do projeto, o servidor não poderá ser designado para o teletrabalho se isso significar que sua unidade de lotação terá uma redução em mais de 30% no número de atendentes. Para que o modelo funcione, haverá uma distribuição eletrônica de processos por meio de um sistema de gerenciamento de tarefas, com análise remota dos requerimentos. E o servidor poderá receber demandas de diferentes localidades.

Os servidores poderão ser desligados do programa por vontade própria ou por decisão do respectivo gerente ou do comitê gestor. Entre as causas possíveis para o desligamento estão: produtividade individual 50% abaixo da média dos participantes da respectiva CEAP por dois meses consecutivos ou três meses intercalados dentro de um ano; produtividade individual 30% abaixo da média por três meses consecutivos ou seis meses intercalados no prazo de um ano; e produtividade individual abaixo da média por seis meses consecutivos ou dez meses intercalados no período de 12 meses.

Ao Agora São Paulo, Moacir Lopes, secretário de administração e finanças da Fenasps (Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social), declara que a novidade era esperada por causa do recente processo de digitalização do INSS, mas ainda é vista com ressalvas pelos servidores. Vale lembrar que o funcionário será responsável por toda estrutura tecnológica e despesas decorrentes do home office, como o custo de internet. Também não terá direito a auxílio-transporte ou adicional de insalubridade, por exemplo.

Fonte: Agora São Paulo, O Globo



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Novos restaurantes e chefs internacionais agitam Dubai


Estrelas da gastronomia incluem o chef britânico Heston Blumenthal e Massimo Bottura, que inaugurou seu primeiro restaurante fora da Itália na cidade

Por
Richard Vines, da Bloomberg

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13 abr 2019, 07h00

Vineet Bhatia foi um dos primeiros chefs internacionais a abrir um restaurante em Dubai. Seu Indego by Vineet está em operação desde 2005 no Grosvenor House Hotel. O chef com estrela Michelin agora é dono de muitos restaurantes em países da região, como Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Bahrein e Catar.

Em entrevista ao crítico de gastronomia da Bloomberg, Richard Vines, diz que a cena gastronômica de Dubai passou recentemente por uma transformação, abrindo caminho para novos restaurantes de chefs da cidade, bem como de grandes nomes internacionais. Estrelas da gastronomia de outros países incluem o famoso chef britânico Heston Blumenthal, cuja terceira unidade de seu restaurante Dinner deve ser inaugurada no início de 2020, e Massimo Bottura, que inaugurou o Torno Subito, seu primeiro restaurante fora da Itália, no W Dubai – The Palm, em fevereiro.

Como a cena gastronômica mudou?

Estou aqui desde 2005, e as coisas eram muito diferentes na época. Houve uma completa transformação, e tenho orgulho de ter feito parte disso. Antes, Dubai só tinha chefs do exterior. O que anima muito agora é que os chefs que trabalham em Dubai há anos estão abrindo seus próprios restaurantes.

Como é operar restaurantes na região?

Costumava ser difícil obter produtos – tudo tinha que importado. Mas agora mais coisas são cultivadas na região, e não há problema em conseguir coisas como temperos. Ao mesmo tempo, Dubai é muito favorável aos negócios. É fácil contratar pessoas e obter vistos. Em outras partes da região, pode ser mais difícil, especialmente em termos de vistos.

Como está o desempenho da cena gastronômica?

Os últimos dois anos foram bastante difíceis, e alguns dos grandes de Londres fecharam. Mas as coisas parecem estar entrando novamente nos trilhos. Há muita agitação e atividade, particularmente em Dubai, com abertura de hotéis e chefs como Heston Blumenthal e Massimo Bottura abrindo restaurantes. Abu Dhabi tem bons restaurantes também, mas com menos agito. É mais comedida.

Alguma coisa o preocupa?

Há alguns restaurantes muito grandes e luxuosos abrindo, e terão que ser caros. Como você vai atrair cerca de 250 pessoas quando os preços são tão altos? Hoje em dia, as pessoas querem o melhor custo-benefício. Não é suficiente ter um grande nome. Há muitas opções, especialmente em Dubai. Com todos os novos restaurantes abrindo, é fácil ir a outro lugar.

Alguma dica de restaurantes em Dubai, além dos grandes nomes?

O Bu Qtair é fantástico para peixe. Era apenas uma cabana silenciosa na praia até a chegada de Anthony Bourdain, e – aleluia! – tudo mudou. Mas ainda é apenas uma cantina onde você faz fila e pega sua comida. A comida é deliciosa.

3 Fils. É um restaurante simples em Jumeirah Fishing Village. Você faz fila para sentar, e nem sequer recebe permissão, mas a comida é divina. É um chef de Cingapura, Akmal Anuar, e o cardápio é uma mistura de pratos asiáticos, incluindo do Japão. É simples e barato. O melhor lugar para se sentar é no balcão.

Raju Omlet. Esta é uma rede indiana muito informal, com três unidades em Dubai. Preparam comida de rua com muitos pratos com ovos. A comida é muito boa, e adoro. Posso ir toda semana se estiver na cidade.





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Exame confirma fratura em braço de dirigente do PT agredido por PM


Um exame médico constatou que o dirigente do PT Geovani Doratiotto fraturou o braço esquerdo depois de ter sido agredido por um policial militar em Atibaia, no interior de São Paulo. Segundo o laudo, Doratiotto fraturou o úmero e lesionou um nervo.

O caso aconteceu no domingo (3), durante um bloco de Carnaval da cidade. Um vídeo que circulou pelas redes sociais nesta segunda-feira (4) mostra o momento que o PM dá o golpe no rapaz. Na gravação, é possível ouvir o som do estalo.

fratura_1doratiotto Exame confirma fratura em braço de dirigente do PT agredido por PM
Exame realizado na Santa Casa de Atibaia confirmou fratura no braço do rapazVeja SP

A Polícia Militar afastou os agentes envolvidos no caso até concluir sua investigação interna. Em um texto publicado no Facebook, Pham Dal Bello, mulher de Doratiotto, escreveu que o rapaz tinha “quebrado o úmero”. Questionada se já havia confirmação médica da fratura, Pham se recusou a conceder entrevista a VEJA SÃO PAULO.

Depois de assistir ao vídeo, o ortopedista Joaquim Grava, médico do Corinthiahs, disse à reportagem que era “muito difícil alguém fraturar o braço” com um golpe igual àquele.

No texto que postou no Facebook, Pham escreveu que ela e o marido foram agredidos por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro durante o Carnaval Ainda segundo o relato dela, Doratiotto teria sido espancado e que, por isso, teriam ido prestar queixa na delegacia.. Junto com o texto, Pham publicou fotos do dirigente do PT com hematomas e cortes no rosto.

A versão da Secretaria de Segurança é diferente. Em nota, a secretaria informou que Doratiotto foi encaminhado à delegacia porque ele teria “agredido pessoas”.





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Jornalista Roberto Avallone morre em São Paulo


O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda (25). A informação é do Hospital Santa Catarina. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória.

Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México. Fez parte das maiores emissoras de rádio, entre elas Eldorado, Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.

Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se no programa Mesa Redonda. Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.

Em 2012, ganhou um blog no UOL. Sua última postagem foi na madrugada de domingo. Ele analisou a situação do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no Campeonato Paulista.



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