[Atualização] Até a manhã desta quarta-feira (25), o Brasil registra 48 mortes pelo novo coronavírus. Uma deles, a mais recente registrada, ocorreu em Porto Alegre, e foi confirmada pelo prefeito Nelson Marchezan Jr. nesta madrugada. No entanto, a fatalidade ainda não foi contabilizada pelo Ministério da Saúde. A vítima, uma mulher de 91 anos, estava internada na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Moinhos de Vento.
O último balanço, divulgado na tarde de terça-feira (24), pelo Ministério da Saúde mostra um crescimento no número de casos de mortes e infectados pelo novo coronavírus no Brasil. Já são 2.201 pacientes confirmados e 46 óbitos em decorrência da Covid-19.
São Paulo continua a ser o estado brasileiro com o maior número de mortes e de casos confirmados. Já são 40 vítimas fatais no estado. O Rio de Janeiro é o segundo: com outras seis três mortes.
Agora, todos os estados do país já possuem casos confirmados de infecção pelo novo coronavírus. O último a se juntar foi Roraima, que registrou os primeiros casos da Covid-19 nesta segunda-feira (23).
Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil registra ao todo 2.201 casos do novo coronavírus. Somente a região sudeste concentra 1.271 pacientes infectados, o equivalente a 58,1% do total existente no território nacional.
Situação no mundo
No mundo todo, há quase 424 mil casos confirmados da doença. O número de mortes no planeta já passa dos 18 mil. Só a Itália, que agora é considerada o novo epicentro da doença, já tem quase sete mil vítimas fatais. No mundo foram curados quase 109 mil, em sua maioria na província de Hubei, na China.
No entanto, a OMS (Organização Mundial da Saúde) informou nesta terça-feira (24) que percebe uma “aceleração muito grande” em número de casos registrados nos Estados Unidos. O dado pode representar um possível novo epicentro da Covid-19, de acordo com publicação da agência Reuters.
Quarentena no estado de São Paulo
No sábado (21), o governador João Doria anunciou que, a partir de terça-feira (24) todos os 645 municípios devem cumprir quarentena por 15 dias até 7 de abril.
Com a medida restritiva, bares, cafés, restaurantes de São Paulo deverão fechar. Restaurantes serão autorizados a funcionar somente por meio de serviços de entrega (delivery). “Não sofrerão com quarentena serviços essenciais nas áreas de saúde pública, saúde privada, alimentação, abastecimento, segurança e limpeza. Portanto, seguirão abertos hospitais, clínicas, supermercados, padarias (sem serviços de alimentação pronta) e açougues”, esclareceu o governador.
Estão excluídos da quarentena bancos e lotéricas, bem como aquelas indústrias cujo funcionamento, segundo Doria, é essencial durante o período para evitar desabastecimento no Estado e no país. As empresas que permacerem abertas devem adotar cuidados para evitar a transmissão do vírus entre funcionários.
Na capital paulista, a determinação de fechar o comércio já vale desde sexta-feira (20). Apenas padarias, farmácias, restaurantes, supermercados, postos de gasolina, lojas de conveniência e de produtos animais, além de feiras livres poderão funcionar. Segundo o Bruno Covas (PSDB-SP), as lojas poderão continuar vendendo produtos por meio de e-commerce (sites e aplicativos) e telefone.
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