Não se muda o padrão tático de um time em 24h.
Portanto, não se deve atribuir os 3 a 1 do Botafogo sobre o Goiás, no Nílton Santos, à demissão de Eduardo Barroca.
A menos que a postura dos jogadores em campo tenha sido em homenagem ao treinador demitido.
Porque não há como deixar de ressaltar a atuação de João Paulo e Gustavo Bochecha, por exemplo.
Jogaram muito.
Acompanharam o ritmo do meio-campo adversário, deram velocidade à saída de bola e pisaram na área.
Fizeram a diferença.
Foi o Botafogo de Barroca com a determinação pedida pelo interino Bruno Lazaroni.
E o 1 a 0 no primeiro tempo, que nasceu em cobrança de corner, era a vantagem que o time precisava.
O zagueiro Gabriel aproveitou a bola que sobrou no segundo poste e só empurrou.
Afinal, o time havia vencido todos os jogos em que fora para o intervalo em vantagem: Bahia, Avaí e Galo.
E perdido os que terminou o primeiro tempo em desvantagem: São Paulo, Corinthians e Internacional.
O segundo tempo, então, foi jogado com superação e inteligência, tirando proveito dos erros adversários.
João Paulo fez o segundo, usando a cabeça, e Leo Valencia o terceiro, em boa triangulação.
Vitória, segundo o próprio Lazaroni, sem abandonar o conceito de jogo construído pelo treinador demitido.
Discurso repetido pelos jogadores, que chegaram a pedir pela permanência do treinador.
Ou seja: o trabalho era bem feito e a troca do comando foi ato típico de quem não tem ideia do que seja gestão de futebol.
Pior: para por no lugar um treinador do mesmo tamanho, porém, com ideias mal trabalhadas.
Vejamos…
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